Iniciação à Fotografia - Fotografia amadora e profissional

Rui Marto

Power Member
Fotografia amadora e profissional

Quantas vezes já ouviram conversas sobre amadores tirarem melhores fotos que profissionais? Ou de que amadores não têm capacidade para fazer certas fotografias? Pois bem, aquilo que pretendo aqui, é esclarecer alguns pontos e diferenciar o fotógrafo amador do fotógrafo profissional, de maneira a que se possam clarificar as diferenças e possivelmente responder a muitos "porquês".

Muita gente usa isto como argumento para qualificar o fotógrafo e por consequência as suas fotografias, para impor padrões nos resultados obtidos ou para desculpar-se dos mesmos. No entanto, a principal diferença entre fotografia amadora e fotografia profissional é o proveito que se obtém dela. Um amador normalmente fotografa por diversão ou para ficar com recordações de eventos, pessoas, etc, enquanto que um profissional fotografa por lucro, faz fotografias com o intuito de as vender ou é contratado para fazer certas fotografias. É por isso um erro assumir que a fotografia amadora é forçosamente inferior à fotografia profissional, ou que a profissional tem obrigação de ser superior.

Amador - Vantagens:
  • Liberdade criativa
  • Fotografa quando e o que quiser
  • Toma a abordagem que preferir
  • Faz experiências à sua vontade
  • É livre de pressões (prazos/objectivos)
  • É livre de crítica e/ou julgamentos das suas fotos
  • Pode dar o uso que bem entender às suas fotografias
Amador - Desvantagens:
  • Não rentabiliza o investimento (tempo/equipamento)
  • Pode não ter acesso a equipamento/instalações do mesmo nível
  • Tem acesso mais restrito em relação a certos eventos
  • Necessita de outra fonte de rendimentos para adquirir material
  • Por preconceito, muitas vezes não lhes é reconhecido o devido valor
  • Torna-se mais difícil (ou mesmo impossível) conseguir um seguro para o equipamento

Desprovido de qualquer outra preocupação, fica limitado apenas e só pelo seu próprio material e instalações.
Esta liberdade da qual o fotógrafo amador goza, não só lhe permite "descansar" e variar nos estilos fotográficos, como lhe permite experimentar e evoluir em qualquer vertente fotográfica, ou mesmo todas, seja com fim de diversão ou até mesmo num sentido puramente artístico.

Profissional - Vantagens:
  • Vive de algo que lhe dá gozo
  • É-lhe reconhecido valor com maior facilidade, nem sempre justamente
  • Tem possibilidade de acesso a áreas restritas a amadores
  • Encontra-se abrangido por legislações próprias (no caso de fotojornalismo)
  • Facilmente tem acesso a material de topo
  • É estimulado pela competitividade e desafio de cada trabalho
  • Rentabiliza o equipamento
Profissional - Desvantagens:
  • Criatividade limitada pela especificidade do trabalho, condições e orçamento disponível
  • Tem prazos e objectivos a cumprir
  • O cliente tem a palavra final no que diz respeito à imagem, o que pode ser negativo para o nome do fotógrafo
  • Está sujeito a reclamações caso o produto final não corresponda às expectativas, mesmo que a nível fotográfico seja um bom trabalho
  • Tem que ser consistente nos resultados, raramente há hipóteses de repetir as fotos até saírem bem e quando há implica desvios no orçamento, que podem inclusive sair do seu próprio bolso

Confrontado com prazos, orçamentos e objectivos bem definidos, o fotógrafo profissional não tem obrigatoriamente que obter as melhores fotografias, mas sim que ser consistente a obter bons resultados, à altura do esperado pelo cliente final. Um mau fotógrafo, que não seja consistente, acaba por desperdiçar recursos, perder oportunidades que podem muito bem ser únicas, inclusive por questões de orçamento (para material, modelos, cenários, deslocações, etc).
A juntar a isto o fotógrafo profissional muitas vezes tem que ser fotógrafo, agente e contabilista, gerindo por si só o seu próprio negócio, gerir a sua carteira de clientes e ir atrás de trabalho.

Em suma, não se deve criar estigmas em relação a fotógrafos, apenas por estes serem amadores ou profissionais. Cada um goza as suas vantagens e enfrenta certas condicionantes no que diz respeito à fotografia, podendo ambos produzir maus resultados ou verdadeiras obras de arte.

Rui Marto
 
Comentários:
Os comentários devem ser relativos ao artigo e usados para expressar a vossa opinião sobre o tema, adicionar informação ou alertar para incorrecções.
 
Depois de ler o artigo, penso que se encontra bem construído, no entanto se me permites uma correcção gostaria de a fazer.
Na minha opinião um fotógrafo profissional tem tanta facilidade de acesso a material de topo como um fotografo amador. A diferença é que poderá justificar mais facilmente justificar o investimento no mesmo. O mercado é livre e tanto um amador como um profissional podem ir comprar uma D3 ou uma Hasselblad.

Existe contudo uma excepção a esta regra, já que alguns profissionais trabalham em parceria com as marcas no desenvolvimento de novos modelos. Só neste caso o facto de ser profissional pode facilitar o acesso a equipamento. Mas estamos a falar de uma percentagem tão pequena, sobretudo em Portugal, que não podemos tomar isto como um dogma.
 
Depois de ler o artigo, penso que se encontra bem construído, no entanto se me permites uma correcção gostaria de a fazer.
Na minha opinião um fotógrafo profissional tem tanta facilidade de acesso a material de topo como um fotografo amador. A diferença é que poderá justificar mais facilmente justificar o investimento no mesmo. O mercado é livre e tanto um amador como um profissional podem ir comprar uma D3 ou uma Hasselblad.

Existe contudo uma excepção a esta regra, já que alguns profissionais trabalham em parceria com as marcas no desenvolvimento de novos modelos. Só neste caso o facto de ser profissional pode facilitar o acesso a equipamento. Mas estamos a falar de uma percentagem tão pequena, sobretudo em Portugal, que não podemos tomar isto como um dogma.

Não te podes esquecer que as marcas não colaboram apenas com os profissionais no desenvolvimento de novos equipamentos. No caso da Nikon, que é o universo que conheço melhor, tens por exemplo o serviço NPS, que oferece algumas vantagens em relação ao user comum, como a possibilidade de requisitar equipamento que o fotógrafo necessitará para um trabalho, ou prioridade nos serviços de assistência e até na compra de novos equipamentos. Quando saiu a D3, as listas de espera eram relativamente extensas, e na generalidade das lojas, as primeiras unidades foram enviadas para os membros da NPS, e não por opção, mas por imposição da própria Nikon. Além disso, para o serviço funcionar melhor, é preciso que o fotografo preencha um certo número de requisitos, que pelo que tenho lido, se estão a tornar cada mais restritivos nas novas admissões. Eu, por exemplo, preencho os requisitos correspondentes ao equipamento necessário para se poder ter acesso ao NPS, mas como não sou profissional, não preencho outros, daí não me poder tornar um membro. E como eu, existem muitos outros, até com bastante mais equipamento do que eu e que até vendem algum do seu trabalho, e que também não são elegíveis para tal. É necessária uma triagem para que realmente as coisas possam funcionar. Depois se elas correspondem realmente ao que é dito é outra questão, e cá em Portugal infelizmente já nos vamos acostumando ao facto de não termos acesso aos mesmos serviços que existem noutros países. Pessoalmente, não faço a menor ideia de como funciona o NPS por cá, daí não poder dar a minha opinião sobre se realmente é algo que valha a pena como parece ser nos EUA.
 
Depois de ler o artigo, penso que se encontra bem construído, no entanto se me permites uma correcção gostaria de a fazer.
Na minha opinião um fotógrafo profissional tem tanta facilidade de acesso a material de topo como um fotografo amador. A diferença é que poderá justificar mais facilmente justificar o investimento no mesmo. O mercado é livre e tanto um amador como um profissional podem ir comprar uma D3 ou uma Hasselblad.

Existe contudo uma excepção a esta regra, já que alguns profissionais trabalham em parceria com as marcas no desenvolvimento de novos modelos. Só neste caso o facto de ser profissional pode facilitar o acesso a equipamento. Mas estamos a falar de uma percentagem tão pequena, sobretudo em Portugal, que não podemos tomar isto como um dogma.

Antes de mais, obrigado pela participação (a todos). :)

Quanto à tua questão, não podes ver as coisas só do ponto de vista do fotógrafo "sozinho" ou com parcerias com marcas para desenvolvimento, nem considerar "acesso" como o mesmo que "aquisição".

Há fotógrafos que trabalham para empresas, que lhes disponibilizam material. É o meu caso, que nestes últimos dias andei com uma 40D numa mão e uma D200 na outra, mais 4 cabeças de estúdio para brincar à vontade. É o caso do BEKASpro, que tem um set de luxo em casa, mas mesmo que não tivesse, tem outro no escritório. E é o caso de muitos outros profissionais que estão ligados a empresas (seja por contrato ou trabalhos pontuais).

Depois há ainda o CPS e NPS, que o dasens referiu, assim como campanhas comerciais, por iniciativa das próprias marcas, com material a preços bem mais acessíveis, mas restritas a profissionais. Além de que alguns revendedores/representantes/lojas oferecem mesmo descontos próprios para clientes profissionais, desde que cumpras certos requisitos.

Ou seja, nem todos os mercados são abertos a amadores e nem todos os profissionais estão dependentes apenas do seu bolso para obter material.
 
Última edição:
Parabens Rui Marto! Um dos meus topicos favoritos ate agora.

Quanto ao topico em si. Realmente tenho de concordar com o que dizes. Existem sem duvida,vantagens e desvantagens em ambos os lados.

Algo que muitas vezes me faz confusao, e o facto de muitos fotografos "profissionais" puxaarem dos galoes para valorizarem as suas fotos e depois quando as vamos ver... Enfim.

O factor "amador" por vezes e super subvalorizado, mas, na minha opiniao, a maior parte dfas vezs e ai que se ve a grande vertente artistica na fotografia.

Falar do mercado fotografico e portugal nem vale a pena na minha humilde opiniao.
 
Parabéns pelo topico, muito bom, vem de encontro com algumas opiniões que tinha, muitas verdades aqui ditas e que são muitas das vezes omitidas na sociedade em que vivemos.
 
Antes de mais, obrigado pela participação (a todos). :)

Quanto à tua questão, não podes ver as coisas só do ponto de vista do fotógrafo "sozinho" ou com parcerias com marcas para desenvolvimento, nem considerar "acesso" como o mesmo que "aquisição".

Há fotógrafos que trabalham para empresas, que lhes disponibilizam material. É o meu caso, que nestes últimos dias andei com uma 40D numa mão e uma D200 na outra, mais 4 cabeças de estúdio para brincar à vontade. É o caso do BEKASpro, que tem um set de luxo em casa, mas mesmo que não tivesse, tem outro no escritório. E é o caso de muitos outros profissionais que estão ligados a empresas (seja por contrato ou trabalhos pontuais).

Depois há ainda o CPS e NPS, que o dasens referiu, assim como campanhas comerciais, por iniciativa das próprias marcas, com material a preços bem mais acessíveis, mas restritas a profissionais. Além de que alguns revendedores/representantes/lojas oferecem mesmo descontos próprios para clientes profissionais, desde que cumpras certos requisitos.

Ou seja, nem todos os mercados são abertos a amadores e nem todos os profissionais estão dependentes apenas do seu bolso para obter material.

Tens razão por um lado, mas continuo a dizer que não podes dizer que é bem uma vantagem que os profissionais têm se 90% ou mais desses profissionais não são elegíveis para tais serviços. Há facilidades para alguns, no entanto para a esmagadora maioria isto não acontece.
 
Antes demais, parabéns pelo excelente tópico Rui ;)

As vantagens e desvantagens de cada um são no seu todo mais que correctas. Mas se um profissional está mais limitado a nível de criatividade tem muito haver para quem trabalha. Eu normalmente contorno o problema de uma maneira muito simples. Quando estou a fotografar e me pedem para fazer uma determinada foto eu faço, mas logo a seguir faço à minha maneira e em 90% ganho eu... ;) Existe uma outra vez que realmente a minha ideia ñ resulta tão bem, mas aí entra outra coisa que é ter a humildade de reconhecer que ñ temos razão...

Eu normalmente faço as fotos que quero e quando mando a minha escolha para o paginador nem sempre saem as fotos que mais gostei, isso às vezes é frustrante.

Claro que o amador ñ tem que se preocupar com isso e já vi grandes, mas mesmo grande fotos de amadores, seja aqui no ZWAME como noutros sites... e se é verdade que o material ajuda, mais verdade é que o olho de cada um é que tira a fotografia...

cumps.
 
SEm duvid BEKASpro. Esse teu metodo e optimo. Por vezes os clientes pensam que algo e mais "correcto" nao sendo e ai ter exprimentado outra coisa e uma mais valia e tb se torna um desafio mais interessante.

E sem duvida,o material ajuda,mas para mim,muito mais importante e a criatividade com que se usa seja que material for.
 
SEm duvid BEKASpro. Esse teu metodo e optimo. Por vezes os clientes pensam que algo e mais "correcto" nao sendo e ai ter exprimentado outra coisa e uma mais valia e tb se torna um desafio mais interessante.
mas isso define um profissional, so ele sabe como as coisas ficam melhor, tem de haver um ponto de ekilibrio entre o desejo do cliente e um toque pessoal no trabalho realizado.
 
mas isso define um profissional, so ele sabe como as coisas ficam melhor, tem de haver um ponto de ekilibrio entre o desejo do cliente e um toque pessoal no trabalho realizado.

O problema é que nem sempre isso acontece. Muitas vezes os clientes embirram com uma determinada coisa e ai de ti se perdes tempo/recursos a fazer algo que não era o pretendido. Aí só tens duas opções: Ou fazes o que o cliente pede e ponto, independentemente do resultado final ser bom ou não. Ou então recusas, dás por terminado o teu trabalho e partes para outra.

E para teres noção do ponto a que chegam certas pessoas, já ouvi reclamações porque me pediram um retrato e eu dei dois disparos. Isto porque supostamente eu só tinha autorização para tirar uma foto.

PS: Também já tive pessoas a classificar o meu trabalho como péssimo, isto porque fiz um close-up e cropei pela testa. :rolleyes: "Ah e tal, mas isto tem algum jeito? Cortar assim a foto pela testa? Que porcaria..."
 
Última edição:
Once again, parabéns pela iniciativa. Excelente começo, é uma questão que leva muitas vezes a confusão.
Concordo com os pontos já abordados, nomendamente com os programas de "apoio" ao profissional.

Quanto aos clientes, pior não são aqueles que reclamam (por muito que isto custe), mas sim aqueles que não dizem nada.
Por mais que a nossa consciência diga que se fez um bom trabalho, "ouvir" uma reticência do lado de lá traz algumas incertezas chatas de lidar.
 
Peço desculpa pela demora, mas o artigo sobre a luz é qualquer coisa de complexo. A luz é a base de toda a fotografia, logo há muito a dizer. Vou ver se o consigo acabar hoje. ;)
 
Muitos
Fotografia amadora e profissional

Quantas vezes já ouviram conversas sobre amadores tirarem melhores fotos que profissionais? Ou de que amadores não têm capacidade para fazer certas fotografias? Pois bem, aquilo que pretendo aqui, é esclarecer alguns pontos e diferenciar o fotógrafo amador do fotógrafo profissional, de maneira a que se possam clarificar as diferenças e possivelmente responder a muitos "porquês".

Muita gente usa isto como argumento para qualificar o fotógrafo e por consequência as suas fotografias, para impor padrões nos resultados obtidos ou para desculpar-se dos mesmos. No entanto, a principal diferença entre fotografia amadora e fotografia profissional é o proveito que se obtém dela. Um amador normalmente fotografa por diversão ou para ficar com recordações de eventos, pessoas, etc, enquanto que um profissional fotografa por lucro, faz fotografias com o intuito de as vender ou é contratado para fazer certas fotografias. É por isso um erro assumir que a fotografia amadora é forçosamente inferior à fotografia profissional, ou que a profissional tem obrigação de ser superior.

Amador - Vantagens:
  • Liberdade criativa
  • Fotografa quando e o que quiser
  • Toma a abordagem que preferir
  • Faz experiências à sua vontade
  • É livre de pressões (prazos/objectivos)
  • É livre de crítica e/ou julgamentos das suas fotos
  • Pode dar o uso que bem entender às suas fotografias
Amador - Desvantagens:
  • Não rentabiliza o investimento (tempo/equipamento)
  • Pode não ter acesso a equipamento/instalações do mesmo nível
  • Tem acesso mais restrito em relação a certos eventos
  • Necessita de outra fonte de rendimentos para adquirir material
  • Por preconceito, muitas vezes não lhes é reconhecido o devido valor
  • Torna-se mais difícil (ou mesmo impossível) conseguir um seguro para o equipamento

Desprovido de qualquer outra preocupação, fica limitado apenas e só pelo seu próprio material e instalações.
Esta liberdade da qual o fotógrafo amador goza, não só lhe permite "descansar" e variar nos estilos fotográficos, como lhe permite experimentar e evoluir em qualquer vertente fotográfica, ou mesmo todas, seja com fim de diversão ou até mesmo num sentido puramente artístico.

Profissional - Vantagens:
  • Vive de algo que lhe dá gozo
  • É-lhe reconhecido valor com maior facilidade, nem sempre justamente
  • Tem possibilidade de acesso a áreas restritas a amadores
  • Encontra-se abrangido por legislações próprias (no caso de fotojornalismo)
  • Facilmente tem acesso a material de topo
  • É estimulado pela competitividade e desafio de cada trabalho
  • Rentabiliza o equipamento
Profissional - Desvantagens:
  • Criatividade limitada pela especificidade do trabalho, condições e orçamento disponível
  • Tem prazos e objectivos a cumprir
  • O cliente tem a palavra final no que diz respeito à imagem, o que pode ser negativo para o nome do fotógrafo
  • Está sujeito a reclamações caso o produto final não corresponda às expectativas, mesmo que a nível fotográfico seja um bom trabalho
  • Tem que ser consistente nos resultados, raramente há hipóteses de repetir as fotos até saírem bem e quando há implica desvios no orçamento, que podem inclusive sair do seu próprio bolso

Confrontado com prazos, orçamentos e objectivos bem definidos, o fotógrafo profissional não tem obrigatoriamente que obter as melhores fotografias, mas sim que ser consistente a obter bons resultados, à altura do esperado pelo cliente final. Um mau fotógrafo, que não seja consistente, acaba por desperdiçar recursos, perder oportunidades que podem muito bem ser únicas, inclusive por questões de orçamento (para material, modelos, cenários, deslocações, etc).
A juntar a isto o fotógrafo profissional muitas vezes tem que ser fotógrafo, agente e contabilista, gerindo por si só o seu próprio negócio, gerir a sua carteira de clientes e ir atrás de trabalho.

Em suma, não se deve criar estigmas em relação a fotógrafos, apenas por estes serem amadores ou profissionais. Cada um goza as suas vantagens e enfrenta certas condicionantes no que diz respeito à fotografia, podendo ambos produzir maus resultados ou verdadeiras obras de arte.

Rui Marto
 
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