iPad iPad Pro 11" e 12.9" 4th gen (2020)

Oi, agora no período de ferias prolongado, fora do escritório dá para testar com mais profundidade o conceito que tenho vindo a explorar. IPad Pro para estação de trabalho em móvel deixando no escritório a estação de trabalho principal. Isto em vez de de ter um portátil.

A questão principal para mim era fundamentalmente como iria fazer caso precisa-se sem margem para duvidas de algo que o ecossistema do iPad OS não oferece quando fora do escritório? Para esses casos tenho usado esporadicamente o Jump Desktop para aceder ao PC do escritório e ...

Apesar de encontrar algumas coisas a melhorar ao nível do software, Jump Desktop, funciona muito bem mesmo com velocidades baixas, tipo 4 megabits. O maior se não para mim é mesmo o tamanho do ecrã quando estou habituado a 15” de um portátil. Quanto a isso não há nada a fazer até sair algo com um ecrã maior.

 
Um artigo que tinha aqui aberto e que acabei por ler: https://www.macworld.com/article/35...oard-multitasking-cursor-display-face-id.html

Estava a ler e há pontos que já falamos aqui. Apesar de o autor escrever num site da especialidade também refere o problema a abrir o iPad que o @Trance demonstrou que é simples desde que se abra como deve ser. Mas se se faz as coisas da forma que sempre se fez de facto é complicado. O que me leva à curva de aprendizagem e aos ajustes. Ainda agora o Trance falou num ecrã maior, para mim precisava sempre de poder ligar a um monitor externo e que ele não fosse mirror mas sim fosse uma extensão do ecrã do iPad.
 
O maior se não para mim é mesmo o tamanho do ecrã quando estou habituado a 15” de um portátil. Quanto a isso não há nada a fazer até sair algo com um ecrã maior.

Fora do campo de consumo de conteúdos, o formato slate acaba por se revelar menos óptimo.
Dito isto, estou algo curioso no papel do iPad Pro "pós revolução" assim que sejam disponibilizados dispositivos macOS ARM no formato clam-shell com +13", maiores capacidades em termos de thermal envelope, maiores baterias, e teclado físico attached num chassi altamente streamlined e integrado/aproveitado. Tornar-se-á o moniker Pro cada vez mais numa mera designação que visa simplesmente estratificar tiers de preços/gamas? Uma coisa é certa, não será difícil fazer melhor num contexto de mobilidade face aos soberbos 1.35Kg do iPad Pro 12.9 + Magic Keyboard.
 
Como não tenho a opção de editar o post anterior, queria acrescentar o elemento "inovação" no que toca a form factors que maximizem a screen area, onde o clam-shell do Surface Neo se poderá revelar interessante num sub 10". Pessoalmente estaria interessado numa concretização similar por parte da Apple. Aguardemos pelos próximos capítulos neste campo.
 
@Metro,

O artigo me parece um pouco tipo click bait. Contém criticas que não percebo, como por exemplo parte das fotos entre outras.

Outra coisa não seria de esperar de alguém faz o seu teste com o iOS 14, um OS ainda em beta!!!!! Incrível a falta de seriedade destes ... enfim ....

Vou tentar mesmo assim esclarecer para não caírem em enganos ...

- Nunca tive quaisquer problemas a importar photos no Photos ou a editar RAWs. Quer no Photos quer no Affinity Photo. Eu e muitos, nomeadamente profissionais de fotografia.

- É sabido que o Photoshop por incrível que pareça, não suporta edição directa em RAW no iPad. Pese embora qualquer edição aplicada na imagem sombra, seja replicada para o RAW no PC ligado á Cloud da Adobe. Isto para dizer que nesta matéria nem o iPad Pro nem o iPad OS pode fazer alguma coisa. É esperar que a Adobe actualize o software.

- Relativamente á precisão da selecção de texto com o ponteiro, podes configurar ao ponto de funcionar exactamente como acontece no macOS. Aquelas fenómenos que o pseudo tecnológica fala devem ser certamente por estar a usar uma versão beta do software, porque nunca tive problemas de detecção de coisas do cursor ... nem sei do que está a falar.

- Relativamente a multitasking é certo que há coisas e melhorar. Mas dizer que é ume confusão dando como exemplo o não ser capaz de fechar uma janela em slide over sem tocar no ecrãs é mais sinal de que deve estar a regar na historieta que está a contar do que ... ou então é não deveria estar a escrever artigos como se de um especialista trata-se.

- Abertura do iPad ... enfim ver o video que coloquei ...

- Problemas a ler cartões de memória? ... Nunca tive. Lá está, mete versões beta para brincar e depois dá nisto

Não vou bater mais. Mas quem lê o artigo não serve nem ao menino jesus. Epa, sou critico de algumas coisas no sentido que precisam de melhorar, mas este tipo de apontamentos básicos que face á minha experiência alguns nem são verdade fico um pouco a pensar em click bait.

Por fim, uma advertência. Na Internet encontram dois tipos de artigos. Artigos vindos de pessoas que pretendem que o iPad Pro passe a ser a sua estação de trabalho principal, tipicamente substituindo o portátil. E artigos vindos de pessoas que pretendem que o iPad Pro seja um complemento da sua estação de trabalho, tipicamente um computador de secretária. O meu caso. Neste segundo cenário encontram reviews bem mais favoráveis em sem tantos reviewers completamente stressados pela experiência, mais chilled e que encontram mais valias nesta proposta face ao um portátil único ou um portátil como computador secundário ao computador de secretária.

Para mim e para o meu trabalho o iPad Pro é claramente um excelente complemento ao computador de secretária, uma extensão da estação de trabalho principal para quando estou fora da secretária. Não o substitui. Repito, não o substitui. Não vejo que haja falta de definição da Apple sobre para que serve no meu contexto. Para algumas pessoas, sei que é algo que serve de computador principal, o caso da minha mulher, professora de matemática no currículo o IB (International Baccalaureate). No entanto da mesma forma que não serve de computador principal para mim por razões que já descrevi antes, parece-me lógico pensar que não sirva para muita gente. Mas também da mesma forma como serve de um excelente complemento ao meu computador de secretária para quando fora dela, parece-me lógico pensar que poderá servir para muita gente.

Em suma, contrapor aquilo que vou passando com artigos que visam a subsituição completa e total do computador de secretária, isto é ser a sua nova estação de trabalho me parece um contraponto um bocado ao lado. Ainda para mais artigos em que o relato me parece algo manhoso digamos assim.

@cuiver, não creio que no meu caso seja um problema de formato. Trabalhei um o Surface Pro 3 de 13” durante um ano e achei a experiência atarracada. Pelo que para trabalhar para mim ou o portátil tem 15” no mínimo ou está sempre ligado ao monitor externo. E se é para isto mais uma razão para se usar então um computador de secretária para trabalhar. Não estava á espera que um ecrã de 12.9” resolve-se essa questão.
 
Última edição:
@cuiver, não creio que no meu caso seja um problema de formato. Trabalhei um o Surface Pro 3 de 13” durante um ano e achei a experiência atarracada. Pelo que para trabalhar para mim ou o portátil tem 15” no mínimo ou está sempre ligado ao monitor externo. Não estava á espera que um ecrã de 12.9” resolve-se essa questão.

Imagino que um clam-shell/laptop de 14/16" com as entranhas do iPad Pro poderia servir-te melhor em termos de screen real estate por sensivelmente o mesmo ou ligeiramente mais do que o binómio iPad Pro + teclado externo/folio de terceiros em termos de mobilidade/peso.

Já numa linha de pensamento mais adaptada à produtividade de "desenrasco" em contextos de mobilidade extrema, um clam-shell de 9/10/11" onde aberto se transforma em dois ecrãs duplicando a sua area, poderá fazer muito sentido, principalmente em workloads que beneficiem de ambientes multi-janela simultâneos. Resta aguardar pela concretização deste formato, que poderá ser ainda um pouco rough around the edges nas primeiras versões.
 
Eu em definitivo não consigo ultrapassar o ponto do preço do iPad Pro e a questão de ser um complemento que concordo em absoluto. É um complemento demasiado caro Terei que viver com o teclado permanentemente agarrado.

O que acho que aquele artigo demonstra é o desconforto de utilização de alguém a usar pela curva de aprendizagem. Abrir o iPad é o melhor exemplo. Aquilo não é clickbait é pura ignorância porque o vídeo do @Trance mostra bem que a abertura do iPad com o teclado é muito simples mas tem é que ser feito de outra forma. Não é uma forma complicada, apenas tem que ser mudada a forma como sempre se fez algo. E é esse o problema de muitas pessoas e isso aplica-se também ao sistema operativo e à falta de pistas como se fazem determinados gestos. O multitasking vimos também à alguns tempos formas mais simples e mais intuitivas se é que podemos dizer isso, de colocar janelas lado a lado.

Eu também concordo que entramos pelos "ses", se um dispositivo desta forma ou daquela, que efetivamente fica aberto com a passagem da utilização ARM em toda a linha vai permitir não faz sentido porque estamos a discutir o que não existe mas o meu dinheiro vai esperar por um "ses", de hardware ou de software.
 
@Metro,

Creio que a questão do preço não se coloca dessa forma se entretanto for-se investir cerca de 2000 ou mais euros num portátil que faça de desktop e de unidade móvel.

Isto é, se dois computadores em parelha derem mais que um, o meu caso, a preço semelhante a questão do custo da unidade complementar deve ser visto nesse enquadramento. Repare-se eu investia mais de 2500 numa estação portátil. O Último foi 3200 em promo.

Já por diversas vezes foi dito aqui que um Desktop PC de 1000 papa um portátil de 3000 em performance sustentada e em longevidade. Creio que está questão não será alterada com o ARM.

Para quem uma única unidade é melhor solução, duas unidades estará sempre fora de questão.
 
Última edição:
Eu concordo com essa leitura mas mais fora do mundo da Apple. Neste momento na Apple o único desktop barato que se pode pensar é o Mac Mini que tem um cpu com umas gerações atrasadas.
E neste momento é tempo de esperar para ver. Em particular o mac mini como existe espero que leve 30-0 do futuro substituto com ARM.
Por isso é que disse que de facto no contexto atual os "ses" são interessantes mas não adianta discutir. Haverá tempo.
 
Quem pode esperar não existe altura com mais razões para o fazer que agora. Podendo separar sem grande impacto na produtividade esperava.

Agora quem não pode ... a alternativa continua válida. Quer seja com Desktop macOS ou Windows. Como irá continuar depois.

È preciso não esquecer que os Desktops vão também beneficiar do ARM. Coisas com 16 s 24 cores a 3Ghz por core vão rapidamente ser a norma nos iMacs (especulação minha) ... A Apple já prometeu suporte a Thunderbolt 4.
 
Última edição:
È preciso não esquecer que os Desktops vão também beneficiar do ARM. Coisas com 16 s 24 cores a 3Ghz por core vão rapidamente ser a norma nos iMacs (especulação minha) ... A Apple já prometeu suporte a Thunderbolt 4.

A AMD tem feito muito bom trabalho ultimamente, tanto no campo da optimização, como desempenho e preço. Que o diga o Threadripper 3970x que tenho neste momento a crunch dados do COVID para inferir canais de transmissão. Será difícil o ARM competir com isto a curto médio prazos.

Em ambientes domésticos com limitados benefícios em termos de paralelização, não creio que o número de cores seja uma mais valia. Mas estou expectante com o desempenho do Rosetta 2 e como a solução gráfica interna irá competir em comparação com soluções dedicadas no mercado, isto em desktops, já que no mobile deverá ser mais do que adequado.
 
A AMD tem feito muito bom trabalho ultimamente, tanto no campo da optimização, como desempenho e preço. Que o diga o Threadripper 3970x que tenho neste momento a crunch dados do COVID para inferir canais de transmissão. Será difícil o ARM competir com isto a curto médio prazos.

A AMD de facto tem feito um excelente trabalho ultimamente. Daí considerar que Apple não vai abandonar esta arquitectura Intel/AMD como diz. É possível que mantenha nos iMac Pro, por aí a cima. Vamos também ver a que preços vêm os iMacs com ARM e com que performance / cores.
 
Com essas dificuldades de entendimento é natural que tenha pouco tempo.
Sim já tinha reparado nisso ao longo das interacções, e creio não ser só de entendimento, é também no passar da mensagem.

É natural que se a mensagem não é passada da forma correcta quem leia interprete mal, pois se as mensagens que têm uma coisa escrita, mas afinal não era bem aquilo que queriam dizer (como assumido posteriormente), e adicionalmente (para "ajudar" à confusão) na resposta se parta constantemente para temas paralelos que não estavam no conteúdo debatido originalmente....bem, é natural que não veja metade da informação "obrigando" o outro interlocutor a repetir-se constantemente.


Dito isto e voltando ao ponto em que tudo começou sem mais efeitos de luzes a baralhar e confundir o tema...mantenho a minha opinião (que não passa disso), que como único pc pessoal pode ser curto para certas actividades e que é incorrecto que a maior parte das pessoas tenha pc em casa fornecido pela empresa, a maior parte das pessoas que trabalha em IT ou actividades que requeiram utilização de pc sim, mas duvido que esses sejam a maioria dos trabalhadores. Mais uma vez, é apenas uma opinião baseada na minha percepção, como todas as outras aqui pelo tópico são.
 
Sim já tinha reparado nisso ao longo das interacções, e creio não ser só de entendimento, é também no passar da mensagem.
.......
É natural que se a mensagem não é passada da forma correcta quem leia interprete mal ....
......
Dito isto e voltando ao ponto em que tudo começou sem mais efeitos de luzes a baralhar e confundir o tema...

Bom. Então para esclarecer ...

1) Entendo que o iPad Pro é o melhor computador que possa adquirir para utilização pessoal. Gestão pessoal, casa, finanças, contas do condomínio, escrever um ou outro texto, gerir e editar os seu álbuns de fotografia e videos, ler livros, navegar na net, video conferência com amigos e familia, entretenimentos, ... enfim tanta coisa. Simples de usar, seguro, manutenção 0, bastante rápido, parque aplicacional rico.

2) Entendo que o iPad Pro é o melhor computador que possa adquirir a acompanhar o seu portátil ou desktop de trabalho. Se trabalhar por conta de outrem tipicamente o computador de trabalho é fornecido pela empresa, seja este portátil ou desktop. Trabalhadores que precisem trabalhar em casa e no escritório, tipicamente lhes é fornecido um portátil para o efeito. O iPad Pro tem algumas faculdades que os PCs não têm ou que são utilização mais complexa, visando uma utilização muito simples, prática e rápida. Em conjunto fazem um toolbox bastante poderosa.

Em ambos os casos conheço pessoas de profissões diversas nomeadamente: professores, médicos, advogados, fotógrafos, escritores, arquitectos, músicos ... um leque profissional vasto.

Por último 3) Como ferramenta única para estudantes ... depende. O facto de não ter uma forma de utilização padrão as aplicações também não têm uma forma de funcionamento mais comum. Visto isto alunos e estudantes em profissões mais técnicas, que estejam a aprender a usar determinadas aplicações não será o dispositivo mais adequado. Podem nem existir. Por outro lado há aplicações gratuitas para Windows e Mac que não estão disponíveis gratuitamente no iPad Pro ou podem funcionar de forma diferente. Não estou a pensar em alunos do ensino básico ou preparatório, mas sim do 10º ano para cima. Se estas questões não forem um impedimento ... é um sistema de aprendizagem incrível ... nomeadamente quando usado em conjunto com o Windows ou Mac.

Agora pode discordar do que quiser. Mas de colocar floreados é que não! Não vendo nem produzo software ou equipamentos desta marca.

ADVERTÊNCIA: Uma vez que respondeu a algo colocado a 30 de Junho, há mês e meio, algumas evoluções. A única forma de se instalar apps no sistema é através da App Store. O aumento de utilizadores bem como os lucros, levaria a querer que as políticas da App Store iriam ser progressivamente mais inclusivas, não comprometendo a qualidade. Sendo a questão central uma taxa cobrada de 30% sobre qualquer coisa paga pela App Store o que é tudo o que sejam serviços e bens digitais fornecidos por toda e qualquer App. Um valor bastante alto tendo em conta sistemas de pagamento digitais e hosting the apps no mercado. No entanto tem-se verificado o contrário. Ou são mantida ou alteradas para serem ainda mais apertadas para os clientes fornecedores de serviços digitais tendo como consequência preços superiores a outras plataformas e por vezes a inexistência de alguns serviços.

O mercado está todo a ver o que acontece relativamente a esta questão nomeadamente porque governos de diversos países, autoridades da concorrência, anunciaram que estão a olhar para estas questões, inclusivamente a UE.

São políticas que no meu intender são nocivas para os clientes (sejam estes utilizadores ou fornecedores de serviços e bens digitais).

Abraço.
 
Última edição:
Bom. Então para esclarecer ...

1) Entendo que o iPad Pro é o melhor computador que possa adquirir para utilização pessoal. Gestão pessoal, casa, finanças, contas do condomínio, escrever um ou outro texto, gerir e editar os seu álbuns de fotografia e videos, ler livros, navegar na net, video conferência com amigos e familia, entretenimentos, ... enfim tanta coisa. Simples de usar, seguro, manutenção 0, bastante rápido, parque aplicacional rico.

2) Entendo que o iPad Pro é o melhor computador que possa adquirir a acompanhar o seu portátil ou desktop de trabalho. Se trabalhar por conta de outrem tipicamente o computador de trabalho é fornecido pela empresa, seja este portátil ou desktop. Trabalhadores que precisem trabalhar em casa e no escritório, tipicamente lhes é fornecido um portátil para o efeito. O iPad Pro tem algumas faculdades que os PCs não têm ou que são utilização mais complexa, visando uma utilização muito simples, prática e rápida. Em conjunto fazem um toolbox bastante poderosa.

Em ambos os casos conheço pessoas de profissões diversas nomeadamente: professores, médicos, advogados, fotógrafos, escritores, arquitectos, músicos ... um leque profissional vasto.

Por último 3) Como ferramenta única para estudantes ... depende. O facto de não ter uma forma de utilização padrão as aplicações também não têm uma forma de funcionamento mais comum. Visto isto alunos e estudantes em profissões mais técnicas, que estejam a aprender a usar determinadas aplicações não será o dispositivo mais adequado. Podem nem existir. Por outro lado há aplicações gratuitas para Windows e Mac que não estão disponíveis gratuitamente no iPad Pro ou podem funcionar de forma diferente. Não estou a pensar em alunos do ensino básico ou preparatório, mas sim do 10º ano para cima. Se estas questões não forem um impedimento ... é um sistema de aprendizagem incrível ... nomeadamente quando usado em conjunto com o Windows ou Mac.

Agora pode discordar do que quiser. Mas de colocar floreados é que não! Não vendo nem produzo software ou equipamentos desta marca.


ADVERTÊNCIA: Uma vez que respondeu a algo colocado a 30 de Junho, há mês e meio, algumas evoluções. A única forma de se instalar apps no sistema é através da App Store. O aumento de utilizadores bem como os lucros, levaria a querer que as políticas da App Store iriam ser progressivamente mais inclusivas, não comprometendo a qualidade. Sendo a questão central uma taxa cobrada de 30% sobre qualquer coisa paga pela App Store o que é tudo o que sejam serviços e bens digitais fornecidos por toda e qualquer App. Um valor bastante alto tendo em conta sistemas de pagamento digitais e hosting the apps no mercado. No entanto tem-se verificado o contrário. Ou são mantida ou alteradas para serem ainda mais apertadas para os clientes fornecedores de serviços digitais tendo como consequência preços superiores a outras plataformas e por vezes a inexistência de alguns serviços.

O mercado está todo a ver o que acontece relativamente a esta questão nomeadamente porque governos de diversos países, autoridades da concorrência, anunciaram que estão a olhar para estas questões, inclusivamente a UE.

São políticas que no meu intender são nocivas para os clientes (sejam estes utilizadores ou fornecedores de serviços e bens digitais).

Abraço.
Concordo com o 2 e 3, quanto ao 1 é como disse nos posts anteriores, para já muitas reservas ainda (discordo portanto) e vamos a ver com a coisa se desenrola no futuro porque coisas como o que está na advertência (que escreveu) podem ser tiros no pé, corrigíveis é certo mas como a MS provou as coisas são eternas até o deixarem de ser.

Abraço.
 
Back
Topo