Interessante. O ecrã do iPad Pro de 11" difere, e de que maneira, do ecrã de 12.9" em termos de capacidade máxima de brilho.
Ecrã 11": 366.5 cm2 (~82.9% screen-to-body ratio)
Ecrã 12.9": 515.3 cm2 (~85.4% screen-to-body ratio)
Estranho. Isto pode ser bastante relevante para quem trabalha com o iPad em ambientes de muita luz ou fora de casa.
64 GB num iPad é mesmo apertado pro Futuro, mas depende do uso.
Tenho um Pro primeira geração com 128 GB e espaço não falta! (depois confirmo), mas sinceramente aquilo é subutilizado. Serve para ir a net e uns jogos e pouco mais. Mal se tira fotos, até digo que se tirasse a câmera, não ia sentir falta Acabou por ser uma compra overkill, ainda mais que é com LTE que nunca foi usado. O iPad básico servia, mas época tinha acabado de sair a segunda geração e ficou com desconto.
Se fosse trocar por estes novos, o de 11" 64 GB wifi only deve ser suficiente.
Para verem aonde a Apple está a ir longe nos preços, é ver quanto eles custam no Brasil.
Começa nos 6000 reais (11", 64GB, WiFi only) e acaba nos 15600 (13",1TB, LTE).
Considerando um cambio de 4.2, dá entre 1430 até 3714, por isso o modelo tuga é quase uma pechincha
O salário mínimo é cerca de 1000 reais, ou seja de 6 a quase 16 salários vs 1.5 à 3.4 em Portugal, e ainda pior se comparar com países mais ricos.
Nem sei como a Apple vende iPads neste preço absurdo. Sai mais barato ir para Miami e comprar lá... Claro que existe o risco da Alfangueda pegar e ai fica mais caro que comprar aqui (100% de imposto de importação).
BENS DE USO OU CONSUMO PESSOAL
São aqueles que, por sua natureza e quantidade, sejam compatíveis com as circunstâncias da viagem:
Artigos de higiene e vestuário;
Bens de caráter manifestamente pessoal.
Os bens de caráter manifestamente pessoal são aqueles que o viajante possa necessitar para uso próprio, considerando as circunstâncias da viagem e a sua condição física, bem como os bens portáteis destinados a atividades profissionais a serem executadas durante a viagem. Exemplos:
Uma máquina fotográfica usada (ainda que possua função “filmadora”);
Um relógio de pulso usado;
Um telefone celular, inclusive Smartphone, usado.
Bom, a resposta é para quem mora no Brasil e viaja, eis as regras da Receita Federal:
http://idg.receita.fazenda.gov.br/o...o-viajante/entrada-no-brasil/bens-do-viajante
tablets e portáteis estão sujeitos à taxação acima de 500$ do limite e iPads chama muito atenção.
Podes arriscar e entrar na fila do Nada a Declarar, mas há o risco de seres "sorteado" para inspeção e caso eles acham que estoiras o limite de 500$, pagas 50% do valor e porque e considerado evasão fiscal, pagas mais uma multa de 50%, efetivamente dobra o valor.
Quando os iPads custavam 600 e tal, ainda assim compensava declarar, pagar 50$ e ficava com ele legalizado. Agora um iPad de 1000$, pagas mais 250$ de taxa, ouch.
Na ultima viagem, passei sem declarar nada (também não tinha nada acima da quota) e aparentemente ninguém foi chamado/parado para inspeção.
É uma chatisse, mas revela o problema que o Brasil enfrenta de economia fechada e com das maiores taxas de impostos do mundo. Alem do facto que acho absurdo um portátil ou tablet, tão comum não ser considerado "bem de item pessoal". E a quota de 500$ é assim a décadas e hoje e muito pouco mesmo.
Mas o problema maior nem é este, é mesmo estes produtos serem largamente mais caros devido à impostos e outras coisas. Se fosse equivalente, ninguém tinha que comprar lá fora e efectivamente alimentar a economia de outros países.
Para importações comuns, que não em viagens, é 60% de imposto de importação e ainda tem outros impostos pequeninos que e sempre a somar.
O Bolsonaro disse que vai rever muitos impostos e abrir o Brasil, vamos ver se ajuda.
Já alguém encomendou? Estava a deixar andar e agora o prazo de entrega é na semana de 14 de novembro. Sendo assim vou continuar a aguardar