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o mgs tinha cutscenes demasiado longas e a historia enrolava-se demasiado
Foi exactamente por isto que gostei tanto do jogo, para quem seguiu a história da saga este capítulo encerrou em beleza. Para além de ter momentos memoráveis (mais uma vez apenas para quem é fã da saga) REGRESSO A SHADOW MOSES
São gostos
Sim, e?!
Como eu disse, são gostos
Então, seguindo o teu raciocínio à letra, ora quem não é propriamente adepto, não é fã da saga ou outra coisa qualquer... Faz sentido presumo. :\
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Bem, avanti...
Não necessariamente, o que não faz sentido é este teu último post...
Eu sigo desde o original, lançado na década de 80 e tirando um momento ou outro, o jogo para mim é um "insulto" à série e a muitas das suas personagens.A única coisa que eu disse, foi que para quem seguiu MGS pelo menos desde os tempos de PS1, o MGS4 tem momentos memoráveis.
Se isso fosse a única coisa que não faz sentido, então seria um jogo verdadeiramente excepcional.Por isso referi o regresso a Shadow Moses, quem não jogou MGS de PS1 não dá grande importância. Como o facto do Otacon pedir para mudar de disco no sitio onde inseres o cd2 no MGS de PS1, para quem não jogou não faz sentido.
Poucos infelizmente, quando em comparação com o resto.O que não percebi foi porque vieste aqui mandar vir quando eu só salientei 2 pontos:
1 - O jogo tem bons momentos (inegável)
Não da forma mais desejável, sendo o fim o maior exemplo aliás.2 - Atou as pontas soltas que a história tinha (ou não?)
Nem por isso... O teu tom anterior é que não foi propriamente o melhor, até porque outros fãs da série como eu, podem achar precisamente o contrário, o que já foi exemplificado neste mesmo tópico. Mas pronto... Por mim, pode-se seguir em frente.Mas se não gostas, não gostas e não se fala mais nisso que já estamos a descambar pro offtopic.
Dos jogos k comprei o unico k me desiludio foi o unreal tournament III, o online knd ta com alguns users ate da pica mas o jogo em si nao puxa carroça, é como o peixe....
Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots
Mas que completa desilusão. O hype e a expectativa que se gerou em torno do jogo começou a ceder quando as primeiras imagens que revelavam o jogo em maior detalhe começaram a surgir. Aquele que seria supostamente o estandarte técnico da consola perdeu logo essa qualidade ainda antes de sair.
O potencial e as promessas deixavam antever um grande clássico desta geração mas quando o jogo chegou foi a triste constatação de que a Konami apenas "levou a vaca para ordenhar" e o resultado não poderia ser outro.
Um jogo que não consegue estar a par de outros em termos de acção e mesmo os que se escondem atrás de defesas relacionadas com respeito enquanto série, apenas revelam hipocrisia pois tais argumentos já não são válidos noutros casos.
A história parecia uma novela da TVI
e a jogabilidade era simplesmente a mesma mas com alguns retoques, o mínimo. A sensação de nova geração raramente se conseguiu verdadeiramente instalar e o modo Online foi das coisas mais ridículas e vergonhosas que já se viu nesta geração.
Em vários momentos o jogo parece mostrar que se vai realmente desprender das amarras da série e das limitações auto-impostas para realmente fazer juz aos termos Metal Gear Solid + Nova Geração mas nunca o faz e perde muito por isso.
Enquanto que em MGS, Sons of Liberty e Snake Eater os bosses faziam parte da história, conhecia-mos a sua personalidade e contribuiam e participavam em toda a envolvência cinematográfica dos referidos jogos, em Guns of the Patriots são simplesmente uma "merdita" qualquer imposta em determinados momentos para servir bases pré-definidas dos parâmetros de um videojogo de acção, a necessidade de implementar um adversário de maior poder no final de cada nível/secção/capítulo.
Para tornar tal mais evidente, e triste por consequência, a história da B&B é contada pelo Drebin :S
a jogabilidade era simplesmente a mesma mas com alguns retoques, o mínimo. A sensação de nova geração raramente se conseguiu verdadeiramente instalar