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ZWAME Jogos: Final Fantasy 7 Rebirth já se encontra disponível para a PlayStation 5. Podem ler a nossa análise no Portal Jogos.
Multiplataforma Judgment (Ryo Ga Gotoku Studio/ SEGA)
- Autor do tópico ShadowPeter
- Data Início
flipestana
Suspenso
Eu mandei vir o meu de Espanha , entretanto o estafeta passava aqui e não avisava (andava só a passear) e não deixam aviso por ser ctt expresso , 3 dias depois não quis saber e comprei digital e a encomenda que volte para trás, vou iniciar agora este que promete ser grande jogo !
flipestana
Suspenso
Confirmo, estive a jogar umas horas e está muito bom!
ZWAME - 9/10
O início, em particular o primeiro capítulo, é muito lento, mas passada esta fase inicial, o jogo abre bastante e ganha um maior ritmo de desenvolvimento. Diria sem dúvidas de que Judgment está ao nível da série Yakuza. E até é um bom ponto de entrada na série, já que não tem ligação narrativa com Yakuza.
O início, em particular o primeiro capítulo, é muito lento, mas passada esta fase inicial, o jogo abre bastante e ganha um maior ritmo de desenvolvimento. Diria sem dúvidas de que Judgment está ao nível da série Yakuza. E até é um bom ponto de entrada na série, já que não tem ligação narrativa com Yakuza.
flipestana
Suspenso
Vou com 12h de jogo e posso dizer que até agora tem sido fantástico !
Finalmente!
Nosferato
Power Member
Ainda bem @flipestana! Estou com muitas expectativas. E ainda por cima já sei o que a casa gasta e a qualidade que conseguem embutir em tudo o que fazem.
Rob Hubbard
Power Member
Sim, em Portugal não é fácil.. as principais lojas tiveram um par de unidades.
Lá fora em Inglaterra nas lojas habituais encontras por 46/47€.
Lá fora em Inglaterra nas lojas habituais encontras por 46/47€.
Nosferato
Power Member
Ultrapassei as 12 horas de jogo e passei agora para o capítulo 4.
Estou completamente rendido ao trabalho que a Ryu Ga Gotoku conseguiu fazer dentro do mundo Yakuza com uma história nova e com mecânicas que acrescentam imenso a tudo o que já foi feito dentro do género. A temática é excelente e os protagonistas são carregados de carisma.
Visualmente está magnifico. Há poucos jogos com uma qualidade gráfica superior ao que está presente neste jogo. Os pormenores faciais, as movimentações, toda a vida da cidade, os pormenores de cada canto das habitações – tudo simplesmente sensacional.
Os combates que já pareciam praticamente perfeitos em Yakuza estão ainda melhores. Dá uma vontade danada de andar à porrada e de estar a experimentar novas formas de andar a bater em tudo o que mexe. Para ajudar ainda mais à festa, as QTE´s estão também presentes.
Resumindo: longa vida a este estúdio. Mais um trabalho incrível que merecia muito mais destaque da indústria e sobretudo vendas.
Estou completamente rendido ao trabalho que a Ryu Ga Gotoku conseguiu fazer dentro do mundo Yakuza com uma história nova e com mecânicas que acrescentam imenso a tudo o que já foi feito dentro do género. A temática é excelente e os protagonistas são carregados de carisma.
Visualmente está magnifico. Há poucos jogos com uma qualidade gráfica superior ao que está presente neste jogo. Os pormenores faciais, as movimentações, toda a vida da cidade, os pormenores de cada canto das habitações – tudo simplesmente sensacional.
Os combates que já pareciam praticamente perfeitos em Yakuza estão ainda melhores. Dá uma vontade danada de andar à porrada e de estar a experimentar novas formas de andar a bater em tudo o que mexe. Para ajudar ainda mais à festa, as QTE´s estão também presentes.
Resumindo: longa vida a este estúdio. Mais um trabalho incrível que merecia muito mais destaque da indústria e sobretudo vendas.
Nosferato
Power Member
Terminei hoje a história principal do jogo + 35 missões opcionais com 33 horas.
Mais uma aventura excelente do Ryu Ga Gotoku. O Judgment é muito mais do que um Yakuza, e para além disso reúne tudo de forma aprimorada o que popularizou a série. O lote de personagens, a narrativa, o combate, as missões secundárias, os minijogos, as qte's, tudo está formidável. Graficamente é magnífico e está seguramente entre os melhores visuais desta geração, puxando quer o poder visual quer o poder de processamento da consola bem perto do máximo.
A verdade é que os anos vão passando e a falta de reconhecimento dos trabalhos de Nagoshi continuam muito aquém do que seria de esperar de alguém com o seu currículo. Não é que não tenha reconhecimento, porque quem segue a indústria sabe o peso do seu trabalho e todo o mérito em teve antes e depois da era dourada da Sega, mas a verdade é que não é uma pessoa referida sempre que se fala nas pessoas mais influentes na história indústria.
Mas o que mais admiro no trabalho de Nagoshi é que os seus jogos continuam a manter aquilo que a Sega oferecia na década de 1990 tanto o lado arcade, os momentos irónicos e sérios em simultâneo e tudo num ambiente mais ou menos real. E verdade seja dita, a qualidade dos seus títulos está a par dos grandes da indústria, mas talvez só o Japão tenha retirado grandes ilações disso. O Ocidente ainda está a descobrir o que andou a perder graças aos Kiwamis e às possíveis remasterizações que podem vir estar a caminho.
Mais uma aventura excelente do Ryu Ga Gotoku. O Judgment é muito mais do que um Yakuza, e para além disso reúne tudo de forma aprimorada o que popularizou a série. O lote de personagens, a narrativa, o combate, as missões secundárias, os minijogos, as qte's, tudo está formidável. Graficamente é magnífico e está seguramente entre os melhores visuais desta geração, puxando quer o poder visual quer o poder de processamento da consola bem perto do máximo.
A verdade é que os anos vão passando e a falta de reconhecimento dos trabalhos de Nagoshi continuam muito aquém do que seria de esperar de alguém com o seu currículo. Não é que não tenha reconhecimento, porque quem segue a indústria sabe o peso do seu trabalho e todo o mérito em teve antes e depois da era dourada da Sega, mas a verdade é que não é uma pessoa referida sempre que se fala nas pessoas mais influentes na história indústria.
Mas o que mais admiro no trabalho de Nagoshi é que os seus jogos continuam a manter aquilo que a Sega oferecia na década de 1990 tanto o lado arcade, os momentos irónicos e sérios em simultâneo e tudo num ambiente mais ou menos real. E verdade seja dita, a qualidade dos seus títulos está a par dos grandes da indústria, mas talvez só o Japão tenha retirado grandes ilações disso. O Ocidente ainda está a descobrir o que andou a perder graças aos Kiwamis e às possíveis remasterizações que podem vir estar a caminho.
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