Terminei agora o jogo, e devo começar este post por dizer que há muito que um jogo não me divertia tanto.
Trata-se de mais um capítulo na saga do Vampiro Kain e do demónio Raziel, num jogo de acção\plataformas que aliado a uma boa história é capaz de prender os adeptos do género.
Começamos o jogo como Kain, e depressa nos habituamos ao controle do personagem, embora deva referir que o jogo se torna bastante mais acessível com a ajuda de um gamepad, e o próprio jogo ensina-nos alguns truques que nos ajudam a passar por situações complicadas.
O Jogo obriga-nos a explorar os diversos níveis do mundo de Nosgoth, uma vez que as soluções para progredir nem sempre estão à vista.
O grafismo está muito bom e aliado aos efeitos sonoros faz maravilhas pelo ambiente do jogo. As cutscenes estão excelentes e até há a opção para as passar, para os jogadores mais apressados.
No decorrer do jogo vamos adquirindo habilidades novas, e a nossa arma vai ganhando outras características, que não vou revelar para n estragar a experiência a quem estiver a pensar jogá-lo.
Kain, sendo um vampiro, recupera a energia através de sangue que tto pode estar disponível nos inimigos vencidos em combate, como em inocentes que se encontrem no local errado
Já Raziel, sendo um demónio, não necessita de sangue, mas sim de almas para sobreviver. Raziel tem também a particularidade de poder alternar entre o mundo "normal" e o dos espectros, onde a realidade ganha outros contornos, sendo essa alteração muitas vezes necessária para ir mais adiante em determinados pontos da acção. Essas almas estarão, à semelhança do que acontece com Kain, nos inimigos. Ou, caso Raziel se encontre no mundo dos espectros, algures a flutuar por lá, e serão atraídas a Raziel sempre que este abra a bocarra para se alimentar
Gostei mais de jogar com o Kain do que com o Raziel. Aliás, nos jogos anteriores a este, preferi sempre o Blood Omen ao Soulreaver. A personagem do Kain tem mais piada. Opiniões
O jogo agradou-me de tal maneira que até fiquei com pena de o ter acabado. Agora só me resta esperar pelo próximo capitulo.
Trata-se de mais um capítulo na saga do Vampiro Kain e do demónio Raziel, num jogo de acção\plataformas que aliado a uma boa história é capaz de prender os adeptos do género.
Começamos o jogo como Kain, e depressa nos habituamos ao controle do personagem, embora deva referir que o jogo se torna bastante mais acessível com a ajuda de um gamepad, e o próprio jogo ensina-nos alguns truques que nos ajudam a passar por situações complicadas.
O Jogo obriga-nos a explorar os diversos níveis do mundo de Nosgoth, uma vez que as soluções para progredir nem sempre estão à vista.
O grafismo está muito bom e aliado aos efeitos sonoros faz maravilhas pelo ambiente do jogo. As cutscenes estão excelentes e até há a opção para as passar, para os jogadores mais apressados.
No decorrer do jogo vamos adquirindo habilidades novas, e a nossa arma vai ganhando outras características, que não vou revelar para n estragar a experiência a quem estiver a pensar jogá-lo.
Kain, sendo um vampiro, recupera a energia através de sangue que tto pode estar disponível nos inimigos vencidos em combate, como em inocentes que se encontrem no local errado
Já Raziel, sendo um demónio, não necessita de sangue, mas sim de almas para sobreviver. Raziel tem também a particularidade de poder alternar entre o mundo "normal" e o dos espectros, onde a realidade ganha outros contornos, sendo essa alteração muitas vezes necessária para ir mais adiante em determinados pontos da acção. Essas almas estarão, à semelhança do que acontece com Kain, nos inimigos. Ou, caso Raziel se encontre no mundo dos espectros, algures a flutuar por lá, e serão atraídas a Raziel sempre que este abra a bocarra para se alimentar
Gostei mais de jogar com o Kain do que com o Raziel. Aliás, nos jogos anteriores a este, preferi sempre o Blood Omen ao Soulreaver. A personagem do Kain tem mais piada. Opiniões
O jogo agradou-me de tal maneira que até fiquei com pena de o ter acabado. Agora só me resta esperar pelo próximo capitulo.