muddymind
1st Folding then Sex
Uns pequenos reparos a isso tudo... Hoje em dia mts binários já são compilados usando SSE (basta ver as versões do blender optimizadas para as várias arquitecturas, por exemplo) e isso não tem a haver com o ser ou não AMD64... Aliás, SSE já existe desde os velhinhos PIII e só não é default em todos os pacotes binários por motivos de compatibilidade com hardware antigo. Isso afecta sobretudo as distros mais mainstream onde o out-of-the-box é essencial.
Agora relativamente à performance FP isso já é bastante discutível... Diz-me lá uma aplicação usada por massas que dependa pesadamente em operações FP de dupla precisão? É que essa é a única vantagem de usar registos de 64-bits porque de resto as operações são efectuadas da mesma forma e diga-se de passagem que 99% dos programas usados por praticamente todos não passam de FP32 onde as coisas ficam precisamente na mesma.
No que diz respeito ao PAE a coisa já é mais crítica pois existe efectivamente uma penalização de performance não linear que agrava quando se começa a endereçar a partir dos 3GB para cima e mesmo assim é preciso que tanto o processador como a board suportem esta extensão de endereçamento (que é feito em 36-bit).
Para finalizar gostava de adicionar aqui uma informação que ouvi hoje uns colegas de univ dizerem que não corresponde à realidade. Existe o mito de que as versões x86-64 são mais desprovidas de tralha legacy mas isso não podia estar mais longe da realidade. De facto as versões x86-64 são as mais prejudicadas pelo lixo antigo pois tem de lidar com formas de endereço misto através de uma tabela de conversão de endereços para dispositivos que não conseguem mapear endereços 64-bit. Isto podia ficar tudo muito bonito mas acontece que isso nem sempre funciona a 100% e pode provocar acessos indevidos à memória o que invalida a utilização em mts casos de hardware que se baseia nos antigos protocolos série e paralelo.
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Agora relativamente à performance FP isso já é bastante discutível... Diz-me lá uma aplicação usada por massas que dependa pesadamente em operações FP de dupla precisão? É que essa é a única vantagem de usar registos de 64-bits porque de resto as operações são efectuadas da mesma forma e diga-se de passagem que 99% dos programas usados por praticamente todos não passam de FP32 onde as coisas ficam precisamente na mesma.
No que diz respeito ao PAE a coisa já é mais crítica pois existe efectivamente uma penalização de performance não linear que agrava quando se começa a endereçar a partir dos 3GB para cima e mesmo assim é preciso que tanto o processador como a board suportem esta extensão de endereçamento (que é feito em 36-bit).
Para finalizar gostava de adicionar aqui uma informação que ouvi hoje uns colegas de univ dizerem que não corresponde à realidade. Existe o mito de que as versões x86-64 são mais desprovidas de tralha legacy mas isso não podia estar mais longe da realidade. De facto as versões x86-64 são as mais prejudicadas pelo lixo antigo pois tem de lidar com formas de endereço misto através de uma tabela de conversão de endereços para dispositivos que não conseguem mapear endereços 64-bit. Isto podia ficar tudo muito bonito mas acontece que isso nem sempre funciona a 100% e pode provocar acessos indevidos à memória o que invalida a utilização em mts casos de hardware que se baseia nos antigos protocolos série e paralelo.
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