metralha761
1st Folding then Sex
Muitas empresas tomam banho na própria lama. Porquê, só pensam no lucro imediato e esquecem da versatilidade. Só depois de estarem embrulhados no sistema, é que vêm o erro, a solução de sair é muito mais dispendiosa e de grande risco.
As soluções proprietárias de inicio são muito boas e funcionam ás mil maravilhas, mas depois quando começam a sentir a concorrência começam a surgir más soluções. Quem está na embrulhada vai atrás.
É certo que as soluções proprietárias são excelentes para iniciar projectos/ideias, é extremamente importante delinear as estratégias e consistentes. Nas soluções proprietárias é muito mais simples de fazer as delineações, que num projecto comunitário. Por as soluções divergirem e serem abertas origina a grande razão da quantidade de forks que existem na comunidade Linux (não só kernel) e outras soluções opensource.
É mau haver tanta dispersão no Linux e projectos opensource? De inicio pensava que sim, mas na realidade não é. A liberdade permite criar novas ideias e mudanças. Imaginem se tudo fosse focado no Red Hat ou Debian, haveria soluções extremamente limitadas (algo contra a ideologia do opensource) ou então projectos com tamanhos assustadores.
No mundo do Linux existem duas soluções básica, user friendly and personal (amigável ou personalizável), ainda há as que estão no meio, mas nos extremos são estas duas. Hoje em dia a comunidade está a ficar bastante grande, sendo fácil obter opiniões, o outro ponto muito positivo de a comunidade crescer, é que as empresas começam a interessar-se por este mercado, o do user friendly.
Existe uma mentalidade que tem de mudar, tanto na comunidade Linux como os Windows e MacOs user, os projectos para crescerem não pode funcionar exclusivamente sobre o free e das caridades, é muito importante implementar um negócio e a geração de riqueza, mas não quer dizer que tenham de ser proprietárias e fechadas, basta pensar na prestação de serviços, e nunca esquecer de reencaminhar parte do lucro para quem desenvolve o projecto e participar. A participação pode ser tão simples como dar opinião e recomendações. O importante é que haja uma comunicação entre partes.
As soluções proprietárias de inicio são muito boas e funcionam ás mil maravilhas, mas depois quando começam a sentir a concorrência começam a surgir más soluções. Quem está na embrulhada vai atrás.
É certo que as soluções proprietárias são excelentes para iniciar projectos/ideias, é extremamente importante delinear as estratégias e consistentes. Nas soluções proprietárias é muito mais simples de fazer as delineações, que num projecto comunitário. Por as soluções divergirem e serem abertas origina a grande razão da quantidade de forks que existem na comunidade Linux (não só kernel) e outras soluções opensource.
É mau haver tanta dispersão no Linux e projectos opensource? De inicio pensava que sim, mas na realidade não é. A liberdade permite criar novas ideias e mudanças. Imaginem se tudo fosse focado no Red Hat ou Debian, haveria soluções extremamente limitadas (algo contra a ideologia do opensource) ou então projectos com tamanhos assustadores.
No mundo do Linux existem duas soluções básica, user friendly and personal (amigável ou personalizável), ainda há as que estão no meio, mas nos extremos são estas duas. Hoje em dia a comunidade está a ficar bastante grande, sendo fácil obter opiniões, o outro ponto muito positivo de a comunidade crescer, é que as empresas começam a interessar-se por este mercado, o do user friendly.
Existe uma mentalidade que tem de mudar, tanto na comunidade Linux como os Windows e MacOs user, os projectos para crescerem não pode funcionar exclusivamente sobre o free e das caridades, é muito importante implementar um negócio e a geração de riqueza, mas não quer dizer que tenham de ser proprietárias e fechadas, basta pensar na prestação de serviços, e nunca esquecer de reencaminhar parte do lucro para quem desenvolve o projecto e participar. A participação pode ser tão simples como dar opinião e recomendações. O importante é que haja uma comunicação entre partes.
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