Linux Mint Debian Edition (LMDE) - Tópico Geral

No distrowatch o mint "já vai" em segundo... isto vale o que vale, mas prova k a mudança para base debian está a provocar interesse na comunidade.. quando sairem as primeiras RC quer do novo mint quer do novo ubuntu começa a ficar definido que espaço cada um ocupará no mundo...
 
@diutsu

Tens a imagem do LMDE no PC, certo? Tens uma Pen livre?
Usa este programa: http://www.pendrivelinux.com/universal-usb-installer-easy-as-1-2-3/

Já é compatível com o LMDE, pega na imagem e faz-te uma bootable pen...
Sinceramente já nem gravo DVD's, faço bootable pens.
Cumps
Thx
Por acaso não me lembrei de testar com a pen, porque com cd não dava. Eu ainda uso CD's, tenho um cá em casa que já deve ter tido mais de 20 SO's diferentes. Mas as pens dão jeito, p.e. para instalar nos eee pc.
Anyway quando conseguir correr o liveCD do mint dou-lhe um testrun, até lá, fico com a MILF (debian), que ao contrário das filhas boazonas não trás maquilhagem nem roupa.
 
Thx
Por acaso não me lembrei de testar com a pen, porque com cd não dava. Eu ainda uso CD's, tenho um cá em casa que já deve ter tido mais de 20 SO's diferentes. Mas as pens dão jeito, p.e. para instalar nos eee pc.
Anyway quando conseguir correr o liveCD do mint dou-lhe um testrun, até lá, fico com a MILF (debian), que ao contrário das filhas boazonas não trás maquilhagem nem roupa.

Também costumo usar o easyusbinstaller. Mas quando não funciona, o unetbootin funciona de certeza:

http://unetbootin.sourceforge.net/

Creio que o LMDE só consegui instalar a partir de uma Pen USB com o unetbootin.
 
Eu só tenho um problema com o Mint ser baseado em Debian.

A questão é que o unstable, testing, nunca foram pensados como distribuíção "oficial". Isto é, é como o Rawhide do fedora ou o cooker do Mandriva. As coisas de vez em quando deixam de funcionar, porque não há um QA, como no stable.

Gostava de ver sim, um Mint baseado no Stable do Arch ou nos Ports do Freebsd.
 
Existe o projecto CUT do debian, cujo objectivo é manter o debian usavel e actualizado ao nivel do testing.

A ideia do mint é fazer uma coisa semelhante, pode acontecer que uma actualização ou outra tragam alguns problemas, mas em principio será raro e resolvido rapidamente.
 
Eu só tenho um problema com o Mint ser baseado em Debian.
A questão é que o unstable, testing, nunca foram pensados como distribuíção "oficial". Isto é, é como o Rawhide do fedora ou o cooker do Mandriva. As coisas de vez em quando deixam de funcionar, porque não há um QA, como no stable.
Gostava de ver sim, um Mint baseado no Stable do Arch ou nos Ports do Freebsd.
O stable do Arch não é o melhor exemplo, tudo bem que pode nem causar muitos problemas, mas é considerado stable o que é stable para o upstream, ao contrário de outras distros, em que algo passa a stable depois de estar testado na própria distro.
 
O stable do Arch não é o melhor exemplo, tudo bem que pode nem causar muitos problemas, mas é considerado stable o que é stable para o upstream, ao contrário de outras distros, em que algo passa a stable depois de estar testado na própria distro.

Tens a certeza do que dizes?

É que o arch também tem o "Testing", que podes usar.
Por exemplo a ultima versão do kernel (stable) passa sempre uns tempos no Testing e só depois vai o stable
 
Em debian tens o unstable que é onde são feitas todas as alterações e depois passa para o testing caso não tenha problemas. Só passa para o stable aquando a proxima release (que são +- a cada 2 anos).
 
Sim, ele tem razão

The [testing] repository can be found in testing/os/i686 on your favorite mirror. [testing] is special because it contains packages that are candidates for the [core] or [extra] repositories. New packages go into [testing] if:
they are expected to break something on update and need to be tested first
they require other packages to be rebuilt. In this case, all packages that need to be rebuilt are put into [testing] first and when all rebuilds are done, they are moved back to the other repositories.

....

The [testing] repo is not for the "newest of the new" package versions. Part of its purpose is to hold package updates that have the potential to cause system breakage, either by being part of the [core] set of packages, or by being critical in other ways. As such, users of the [testing] repository are strongly encouraged to subscribe to the arch-dev-public mailing list, and to report all bugs to the bug tracker.
fonte

Nem tudo vai para o testing. Se houver bugs com outros pacotes, reportas no forum do arch ou/e reportas upstream.
 
Tens a certeza do que dizes?

É que o arch também tem o "Testing", que podes usar.
Por exemplo a ultima versão do kernel (stable) passa sempre uns tempos no Testing e só depois vai o stable
Eu conheço quem use Arch, e tenho reparado na diferença colossal entre o stable do Gentoo e do Arch.
Curiosamente um dos pacotes em que reparei foi o kernel, passado um dia de ser lançado o 2.6.36 no kernel.org, já estava no Arch stable, enquanto no Gentoo só passou a stable mais de uma semana depois, e já foi bastante cedo para habitual.
É muito pouco provável que o último kernel stable vá provocar algum problema de maior, mas o mesmo se aplica aos outros pacotes.
 
Eu conheço quem use Arch, e tenho reparado na diferença colossal entre o stable do Gentoo e do Arch.
Curiosamente um dos pacotes em que reparei foi o kernel, passado um dia de ser lançado o 2.6.36 no kernel.org, já estava no Arch stable, enquanto no Gentoo só passou a stable mais de uma semana depois, e já foi bastante cedo para habitual.
É muito pouco provável que o último kernel stable vá provocar algum problema de maior, mas o mesmo se aplica aos outros pacotes.

É estranho, porque uso arch e só tive o 2.6.36 uns tempos depois.
Alias, pelo menos aqui o 2.6.37 nem está no stable, nem no testing.

Eu sabia que o Arch minimiza ao máximo patchs proprios, mas o slackware faz mais ou menos a mesma coisa e é considerado uma das distribuições mais estáveis.
Eu no arch ainda estou para encontrar um problema, que não seja causado por mim.

Se calhar acompanhar o upstream não é assim tão mau.

Seja como for, e retirando estes exemplos, o testing e unstable de debian nunca foram consideradas distros para uso de um utilizador final. Eu sei que Debian é muito "conservador" (não é uma critíca).
 
É estranho, porque uso arch e só tive o 2.6.36 uns tempos depois.
Alias, pelo menos aqui o 2.6.37 nem está no stable, nem no testing.

Eu sabia que o Arch minimiza ao máximo patchs proprios, mas o slackware faz mais ou menos a mesma coisa e é considerado uma das distribuições mais estáveis.
Eu no arch ainda estou para encontrar um problema, que não seja causado por mim.

Se calhar acompanhar o upstream não é assim tão mau.

Seja como for, e retirando estes exemplos, o testing e unstable de debian nunca foram consideradas distros para uso de um utilizador final. Eu sei que Debian é muito "conservador" (não é uma critíca).

Eu disse aquilo por alto, mas só para referência.
Código:
kernel.org:    stable  2.6.36.2    2010-12-09
archlinux.org: core    2.6.36.2-1  2010-12-11

Se calhar acompanhar o upstream não é assim tão mau, mas não deixa de ser um bocado extremista, uma coisa é ter uma versão estável, outra coisa é a garantia de não dar problemas com o resto do sistema, onde há outras centenas de pacotes.
No outro extremo temos as distros com releases de 6 em 6 meses ou ainda mais, acho que o ideal é um meio-termo, rolling-release mas com uma "distância de segurança" por default.

Linux Mint Debian Edition (also known as LMDE) and antiX are rolling distributions based on Debian-testing. However, Debian-testing is a cyclical development branch and therefore rolling distributions based on it may be considered to be "cyclical" rather than truly "rolling" under some definitions.
Não estou muito dentro do stable/unstable/testing do debian, mas se for como está aí descrito parece-me ser um bom compromisso para algo como o Mint.
 
Acho que eles com "cyclical" querem dizer que há uma evolução quando sai a stable e há uma paragem (ou quase) quando está para sair a stable.
No entanto, não é nada definido a nivel de tempo e quero ver como fica o testing depois de sair o Debian 6. Provavelmente vai dar um grande salto a nivel de versões.

Já agora, no arch quando estava a falar no kernel 2.6.36, estava a falar da primeira release e não do 2.6.36.2, que é uma minor release.
A primeira release ainda demorou tempo a estar disponivel no arch.
 
Nao! Eu sou um homem de gostos simples :D
Instalei o netbook edition e achei que ficou lento. E tenho o ASUS 1005HA que já acho uma boa máquina para netbook. Instalei o 10.10 desktop edition e ficou ok. Já não perde em autonomia para o Seven (tenho em dual-boot).

Quanto a este Mint, bom, está mais rápido mas não tem metade das coisas instaladas. A nivel de drivers correu tudo bem. A nivel de programas ainda é cedo para falar. O unico programa que stressei foi com o VLC, pois teve um comportamento estranho com a skin alternativa (e bem fixe por sinal).

Daqui a 2 semanas já terei uma ideia da fiabilidade deste "after-eight" :P


Cumprimentos
 
Última edição:
Nao! Eu sou um homem de gostos simples :D
Instalei o netbook edition e achei que ficou lento. E tenho o ASUS 1005HA que já acho uma boa máquina para netbook. Instalei o 10.10 desktop edition e ficou ok. Já não perde em autonomia para o Seven (tenho em dual-boot).

Quanto a este Mint, bom, está mais rápido mas não tem metade das coisas instaladas. A nivel de drivers correu tudo bem. A nivel de programas ainda é cedo para falar. O unico programa que stressei foi com o VLC, pois teve um comportamento estranho com a skin alternativa (e bem fixe por sinal).

Daqui a 2 semanas já terei uma ideia da fiabilidade deste "after-eight" :P


Cumprimentos

Fico à espera da "review completa", erhh para dizer a verdade, ainda bem que são duas semanas, é menos uma coisa para me distrair.
Brincadeira à parte, depois diz o que achaste.
É que eu tenho o ubuntu 10.10, netbook edition, mas tirei-lhe logo o bixo do Unity, meti-lhe mais umas configs xpto para as janelas ficarem com mais area, nada de especial. Nunca tive problemas com drivers, sem ser a luminiosidade do ecrã que é maluca, mas com os ultimos drivers da intel também ficou assim no seven. A outra coisa que me desagrada no ubuntu é que o bicho fica mais quente, do que no windows. De resto gosto da experiência.
 
Facto curioso foi que eu instalei o Ubuntu 10.10 num portátil normal (Pentium Dual Core, 4Gb de RAM), e em algumas aplicações aquilo ficava lento... Resolvi a situação reinstalando o ubuntu 10.04 que no meu ver tem uma diferença de performance que se nota e bem para melhor!

De facto tb não atino nada com a barra do unity... Em alternativa posso sempre instalar o "Avant Window Navigator", que é super configurável (também se pode configurar a posição da barra no desktop, assim como o tamanho dos icones e tamanho da barra o que é ideal para notebooks), e bem apelativo à vista...

O facto de no caso do "bicho" :D do "diutsu" aquecer mais que no windows é que me surpreende... No meu caso tenho 2 portáteis (um insys 8761Su e um Compaq CQ61) e acontece exactamente o contrário... Em Windows 7, a gráfica aquece muitíssimo bem e assim como o processador em plena carga.... Em Ubuntu o sistema funciona bem ligeiro e sem aquecimentos de maior... Atrevo-me a dizer que me parece ser mais estável que no Windows 7, e mais fácil de usar em certas situações... Também tenho o meu ambiente de trabalho um bocado alterado/personalizado à minha medida, coisa que no Windows 7 tenho dificuldade em fazer...

Fico à espera da "review completa", erhh para dizer a verdade, ainda bem que são duas semanas, é menos uma coisa para me distrair.
Brincadeira à parte, depois diz o que achaste.
É que eu tenho o ubuntu 10.10, netbook edition, mas tirei-lhe logo o bixo do Unity, meti-lhe mais umas configs xpto para as janelas ficarem com mais area, nada de especial. Nunca tive problemas com drivers, sem ser a luminiosidade do ecrã que é maluca, mas com os ultimos drivers da intel também ficou assim no seven. A outra coisa que me desagrada no ubuntu é que o bicho fica mais quente, do que no windows. De resto gosto da experiência.
 
Fico foi chateado de não conseguir configurar os drivers da nVidia apropriadamente... Eu agora trabalho com dois ecrãns, ele funciona com um, mas com dois não funciona... Nem sequer o painel de controlo da nVidia tem essa opção (no ubuntu tinha, mas tinha sido complicado estabilizar aquilo)... Enfim, para Linux, esta nVidia (se não todas) = FAIL

E sim, já tou farto de pesquisar...

Cumps
 
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