A discussão já decorre à algum tempo e o fundador e líder, Clement Lefebvre numa mensagem recente no blog não descarta essa possibilidade.
A principal vantagem é a rapidez que segundo o autor é muito superior ao Ubuntu e ao Linux Mint actualmente, usa menos recursos e abre a porta para que o Mint passe a ser uma distribuição que ao exemplo do Arch Linux actualiza automaticamente para a última versão de forma contínua sem necessitar de lançamentos como é actualmente feito pelo Ubuntu que lança uma nova versão a cada 6 meses.
Já foi lançado à algum tempo um liveCD não instalável e actualmente estão a trabalhar num instaler, mas o projecto ainda não é uma prioridade. A importância deste trabalho é que o Linux Mint à muito que é a distribuição com mais sucesso das várias baseadas no Ubuntu. No distrowatch que tem uma lista das distribuições que mais interesse suscitam aos utilizadores deste site o Mint está em terceiro lugar só ultrapassado pelo Ubuntu e Fedora. Com as restrições que o Ubuntu tem em termos de programas de base instalados devido aos licenciamentos e o Debian a ser o gigante que suporta imensas arquitecturas e que em última análise desenvolve e testa todos os componentes até à exaustão, o Mint pode ser para o Debian aquilo que o Mepis já foi em tempos e que o Ubuntu está a ser actualmente.
Uma distribuição rápida com um sistema de updates como o proposto consegue ser ouro sobre azul. As pessoas por trás do Mint têm conseguido um assinalável sucesso. Será muito interessante ver esta emancipação do Ubuntu e o que poderão fazer no futuro em termos de desktop. Tenho uma instalação do Mint a funcionar num PC relativamente recente com uma gráfica da ATI (não são muito famosas no suporte com Linux) em que tudo funciona.
A principal vantagem é a rapidez que segundo o autor é muito superior ao Ubuntu e ao Linux Mint actualmente, usa menos recursos e abre a porta para que o Mint passe a ser uma distribuição que ao exemplo do Arch Linux actualiza automaticamente para a última versão de forma contínua sem necessitar de lançamentos como é actualmente feito pelo Ubuntu que lança uma nova versão a cada 6 meses.
Já foi lançado à algum tempo um liveCD não instalável e actualmente estão a trabalhar num instaler, mas o projecto ainda não é uma prioridade. A importância deste trabalho é que o Linux Mint à muito que é a distribuição com mais sucesso das várias baseadas no Ubuntu. No distrowatch que tem uma lista das distribuições que mais interesse suscitam aos utilizadores deste site o Mint está em terceiro lugar só ultrapassado pelo Ubuntu e Fedora. Com as restrições que o Ubuntu tem em termos de programas de base instalados devido aos licenciamentos e o Debian a ser o gigante que suporta imensas arquitecturas e que em última análise desenvolve e testa todos os componentes até à exaustão, o Mint pode ser para o Debian aquilo que o Mepis já foi em tempos e que o Ubuntu está a ser actualmente.
Uma distribuição rápida com um sistema de updates como o proposto consegue ser ouro sobre azul. As pessoas por trás do Mint têm conseguido um assinalável sucesso. Será muito interessante ver esta emancipação do Ubuntu e o que poderão fazer no futuro em termos de desktop. Tenho uma instalação do Mint a funcionar num PC relativamente recente com uma gráfica da ATI (não são muito famosas no suporte com Linux) em que tudo funciona.