Ou seja, uma chamada iniciada em VoLTE quando cai para 2G ou 3G continua a funcionar porque ambas as tecnologias suportam dados móveis, não passando por isso para o modelo antigo de chamadas correto? Isso explica o porquê da chamada ter maior potencial de cair quando transita para 2G/3G pois os dados móveis têm tendência a não funcionar muito bem com sinal mais fraco de 2G/3G.
Não tem a ver com dados, em 2/3G a chamada depois segue o processo normal (do 2G/3G), é mesmo no processo de "CS
FallBack", quando muda de 4G para 2G/3G. Mas a probabilidade é obviamente baixa.
Por exemplo, em movimento, quando se muda de célula a probabilidade de cair a chamada também aumenta em relação a uma posição estática, ligado sempre na mesma célula. Não quer dizer que vá cair! Apenas aumentamos a probabilidade.
Uma das boas regras de planeamento por exemplo é nas zonas de autoestradas, vias rapidas, tentar minimizar, sectores apontados para o outro lado da estrada, de forma a quando nos deslocamos em movimento o telemovel não passar a vida a mudar de uma celula para outra...
Se as antenas estiverem o máximo possivel apontadas no sentido da estrada e o móvel continua o máximo de tempo possivel na mesma célula, ate encontrar outra e fazer o handover (salto), se saltamos 1 vez a probabilidade de cair é muito menor do que 8 saltos.
A única portadora em 3G (5Mhz?) não é suficiente para um grande volume de chamadas em simultâneo? Não basta a rede reduzir o bitrate automaticamente para encaixar mais chamadas?
Quando tens a rede completamente, congestionada não há volta a dar. Passagens de ano, festivais, eventos, etc, é muito gente do que a rede está dimensionada.
Aqui querias dizer 4G certo?
Não, era mesmo 2G.
Por exemplo, enquanto NOS e VDF em 2G metem tipo, chamamos-lhe "8 a 10 canais" a MEO mete "3 canais" e a MEO tem mais clientes que os restantes.