ToTTenTranz
Power Member
A entrevista em si foi tudo menos imparcial.
O tom e o discurso da locutora era sempre o de tratar os jogos como se fossem uma doença contagiosa.
Frases como "entram nas nossas casas da maneira mais inocente", "o objectivo é matar a outra equipa, pôr bombas ou eliminar reféns" mostraram isso perfeitamente.
Os reportéres tiveram mas é "azar" nos discursos dos investigadores, professores e jogadores, que sabiam do que é que estavam a falar e trataram o tema com respeito e de forma analítica. Correu-lhes mal.. queriam denegrir a imagem dos jogos e em vez disso tiveram investigadores a dizer que tinham uma componente educativa e apelativa que interessava estudar para o meio escolar. Se calhar foi por isso que a reportagem foi curta, não correu propriamente como esperavam.
Podiam era ter aproveitado a entrevista para educar os pais e dizer que existe um controlo de idade nos jogos que é para ser respeitado.. para depois os pais não verem os filhos de 10 anos a jogar GTA e vir para a rua culpar os produtores do jogo..
O tom e o discurso da locutora era sempre o de tratar os jogos como se fossem uma doença contagiosa.
Frases como "entram nas nossas casas da maneira mais inocente", "o objectivo é matar a outra equipa, pôr bombas ou eliminar reféns" mostraram isso perfeitamente.
Os reportéres tiveram mas é "azar" nos discursos dos investigadores, professores e jogadores, que sabiam do que é que estavam a falar e trataram o tema com respeito e de forma analítica. Correu-lhes mal.. queriam denegrir a imagem dos jogos e em vez disso tiveram investigadores a dizer que tinham uma componente educativa e apelativa que interessava estudar para o meio escolar. Se calhar foi por isso que a reportagem foi curta, não correu propriamente como esperavam.
Podiam era ter aproveitado a entrevista para educar os pais e dizer que existe um controlo de idade nos jogos que é para ser respeitado.. para depois os pais não verem os filhos de 10 anos a jogar GTA e vir para a rua culpar os produtores do jogo..