Da minha experiência em BO1 a quantidade de Okos não é massiva como em BO3 e quando aparecem não é angustiante como era o Teferi quando eu jogava de Golgari Midrange.
Nesta altura vou rodando por vários decks, tenho as 3 versões do Oko (Sultai, Simic e Bant), tenho a eterna moleta do Mono Red, Gruul Aggro, Azorius Control que pouco usei e tenho o Golgari Adventure que me dá bastante gozo jogar. Faz-me lembrar o antigo Golgari. Esse tinha o package de Explore que dava card draw, lifegain e aumentava o walker, este tem o package de Adventure, não tem o lifegain mas o card draw por vezes chega a ser brutal e ainda vai buscar mais coisas ao graveyard do que o antigo Golgari. Foi com este deck que tive os meus melhores jogos no sentido de reviravoltas épicas mas também já tive derrotas categóricas quando a coisa não corre bem.
Em BO1 apanho muitas vezes pela frente decks de Fires, especialmente Grixis, mas também Jeskai, tanto a versão dos PlanesWalkers como a dos Cavaleiros. Contra o Grixis perco quase sempre, em BO1 aquilo é muito forte. Gostava de fazer estes decks mas aquilo ainda leva uma boa quantidade de míticas.
Este fim de semana vai haver torneio grande em paper, costumam mexer mais com a meta do que o Arena, talvez pela maior quantidade de pros. Mas se tal não acontecer deve ser a estocada final no Oko.
Noutra nota, estamos em Novembro, mês em que vai ser introduzido o primeiro lote de 15/20 cartas de sets antigos para o Historic. Se não houver cartas anteriores a Return to Ravnica ainda é possível que a médio, longo prazo o transformem em Pioneer caso contrário chapéu. Também não me importava muito que fosse diferente, até podia ser Modern a longo prazo com fetches e tudo porque no Arena o problema do shuffle não se coloca, o que era de valor era o Historic ter rank. Mas devem ter esclarecimentos para breve.
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