F2P Magic: The Gathering Arena


Mais uma vez tiro o chapéu aos developers do jogo. Claro que erram, mas sabem perceber quando a ideia deles não cai bem, e fazem por mudar.

Claro que podemos falar do chato standard que temos atualmente, mas a verdade é que isso não é culpa do MTG Arena, mas sim do jogo em geral.
 
Até acredito que um dia tenhamos Pioneer no Arena, mas não querendo ser desmancha prazeres é uma realidade que deve estar a pelo menos 2 anos de distância. A menos que o investimento no jogo bata níveis recordes e querem mesmo ir com isso para a frente ainda vamos ter muito que esperar.

E finalmente Historic vai entrar em acção dia 21. Ás vezes dá vontade de fazer uns jogos com aquela quantidade de cartas que temos a apanhar pó.
 
Não és desmancha prazeres porque isso é precisamente o que diz no artigo. Só a partir do final de 2020 é que eles vão começar a lançar os set remastered com as cartas de Pionner. E entre começar a meter as cartas e tê-las todas ainda vai demorar mais uns tempos em cima disso.
 
Só tinha lido na diagonal. Então se é assim, 2 anos de espera é realmente uma utopia. Deve ser pelo menos uns 4 de espera, até porque importar e fazer as animações de mais de 40.000 cartas é complicado. E isto foram as habilidades e tudo mais que têm que implementar.

Sinceramente só pensava nisso quando tivessem o jogo a ~100% desde as features que um jogo destes merece, performance, mudança de interface em certas áreas do jogo, etc etc.
 
Talvez seja um bocado mais rápido que isso. Os remastered set vão ser sets maiores um bocado do que o normal com as melhores cartas de vários sets. Uma espécie de best of. Um deck tem 75 cartas e terá em media 30 cartas diferentes. Para fazer os melhores 10 decks de um formato, seriam precisas +/- 300 cartas mas como muitos dos decks até tem cartas em comum entre eles, com +/- 250 cartas já tens os 10 top tier decks de um formato. 250 cartas é o tamanho de um set, ou seja um remastered set que até poderá ter mais cartas, poderá trazer logo de uma vez as cartas dos 10 decks mais representativos dum formato, no caso, Pioneer.
Aliás eles próprios referem o interesse em mandar conteúdo mais rapidamente:

Later next year, we plan to begin adding "remastered" versions of older sets to Magic: The Gathering Arena. The MTG Arena team, in conjunction with Magic R&D, will be looking at multiple sets and condensing them into a single larger set that only includes the most relevant cards, and adding that to the game. This will allow us to focus on what made these sets fun and exciting for players while delivering on the content much more quickly.
 
Não é a mesma coisa. Para quem jogou modern o bom daquilo é brincar com várias cartas sejam elas mais ou menos conhecidas e mais ou menos fortes. Basicamente é termos tudo á nossa disposição e depois fazer um deck. Estar dependente daquilo que a wizards acha que é o melhor não é a mesma coisa.

Já é melhor que nada sem dúvida, mas sabe a pouco.
 
Última edição:
Eventualmente depois de mandarem as cartas mais populares poderão dedicar-se, ao longo do tempo, a incluir as restantes. Mas isso só o tempo dirá, não sei, é especulação.

Seja como for, embora o melhor seja ter tudo à disposição para fazer o deck que se quiser inventar, a verdade é que no Arena quando chega a "hora da verdade" a maioria dos jogadores não se vais pôr a gastar wildcards para fazer um deck marado que lhe ocorreu, vais gastá-las em cartas de decks competitivos, ou seja, nas mais usadas/populares. Já é assim em Standard agora e será assim em Pioneer, Modern ou outro formato. Basta ver aqui no fórum, quantos de nós dizemos que determinado deck até é "engraçado" mas tem muitas raras ou míticas que não fazem parte dos decks da meta e por isso ninguém se mete a craftá-las por ser desperdício.

De qualquer modo, fiquei bastante satisfeito com as noticias porque sempre quis que o Arena tivesse formatos não rotativos sancionados pela Wizards e estão a caminhar para isso.
 
Eu fico satisfeito pela introdução de um modo competitivo, a BO3, no Histórico. Sendo F2P, posso sempre voltar a um ou dois baralhos de que goste.

Tudo resto parece-me demasiado volátil e esperançoso, mas espero estar cá para ver para crer.
 
Eventualmente depois de mandarem as cartas mais populares poderão dedicar-se, ao longo do tempo, a incluir as restantes. Mas isso só o tempo dirá, não sei, é especulação.

Seja como for, embora o melhor seja ter tudo à disposição para fazer o deck que se quiser inventar, a verdade é que no Arena quando chega a "hora da verdade" a maioria dos jogadores não se vais pôr a gastar wildcards para fazer um deck marado que lhe ocorreu, vais gastá-las em cartas de decks competitivos, ou seja, nas mais usadas/populares. Já é assim em Standard agora e será assim em Pioneer, Modern ou outro formato. Basta ver aqui no fórum, quantos de nós dizemos que determinado deck até é "engraçado" mas tem muitas raras ou míticas que não fazem parte dos decks da meta e por isso ninguém se mete a craftá-las por ser desperdício.

De qualquer modo, fiquei bastante satisfeito com as noticias porque sempre quis que o Arena tivesse formatos não rotativos sancionados pela Wizards e estão a caminhar para isso.

Claro que ninguém ia gastar tokens em cartas pouco jogadas para ter um deck todo marado. Agora, isso só lá ia dando tempo ao pessoal para as suas colecções irem crescendo até a um ponto que já podiam ter essa liberdade. Mas iam demorar muito tempo nem duvido, até porque estávamos a falar em dezenas de milhares de cartas ou a menos que Wizards arranjasse um método qualquer para um gajo pedir as cartas emprestados por um "x" tempo por "x" dinheiro/gold/gems/whatever. Da mesma maneira que neste momento posso-me dar ao luxo de fazer qualquer deck, dos mais jogados aos menos. Tokens e gold não me falta, juntamente com a colecção também bastante preenchida.

Isto dos remasters não sei até que ponto é uma maneira de não fazerem grande concorrência ao Magic Online, porque a partir do momento que o Arena tivesse Standard e Modern todo completo, era um passo de gigante para lá meter Vintange e Legacy que era o mesmo que dizer que acabem com o Online.

Mas pronto, como já disse e disseram em cima isto tudo é demasiado embrionário e para um futuro longínquo. Até porque se se começa a pensar em Moderns e tudo mais até perde a piada para o Standard. :P
 
No geral tinha que ser, e já vem tarde, o Veil pode parecer estranho mas andava com um peso de representação elevado e segurava os jogos quando o outro lado conseguia responder de alguma forma.

Para mim fica curto no que toca a ladder por não tocar minimamente noutros artistas (Narset só em Vintage), especialmente na artilharia aggro que deve ser 60-70% dos jogos que apanho em D2 (Rakdos, Gruul ou combinações com Cauldron/Oven - como o que ganhou o torneio com o Oko lá misturado).

Suponho que a malta que andava mais em Simic/Sultai vai tender mais para esses agora, o que limita também decks mais lentos e com menos sustain/disruption ou mais expostos a mana/draw screw. À falta de confirmar, acho que falta uma visão mais generalizada de balance e não tão concentrada na tournament scene, um gajo se não fosse pelas cartas às vezes podia pensar perfeitamente que estava a jogar Hearthstone e torna-se cansativo rapidamente. Mas agora também só deve mexer na próxima expansão, é aguentar e ver como a coisa fica até lá.
 
O Veil até já estava banido de modern. Era que aquela carta em sideboard que te dava literalmente vitórias. Tantos jogos que ganhei principalmente contra os decks azuis dessa forma. Quanto ao Once Upon a Time, diria que eles escolheram ali entre Krasis, Nissa e esta mas foram para aquela que com o novo tipo de mulligan mudava completamente a tua forma de jogar e pensar para algo não muito saudável.

Depois temos o Oko, e aqui não há novidades nenhumas onde aconteceu o previsível. Mas curioso ver como vai ficar a meta, ainda que acredito que os simics e os bants vão continuar fortes há mesma, até porque as 2 cartas essenciais de lá ainda continuam. Pode abrir mais espaço é para decks com o Fires como o grande protagonista.
 
Tenho andado sempre de Grixis Fires e quase a subir para Mythic fazendo meia-dúzia de jogos por dia. Agora com Veil of Summer banido, cheira-me que vou subir um pouco a minha win-rate.
 
O Veil até já estava banido de modern. Era que aquela carta em sideboard que te dava literalmente vitórias. Tantos jogos que ganhei principalmente contra os decks azuis dessa forma. Quanto ao Once Upon a Time, diria que eles escolheram ali entre Krasis, Nissa e esta mas foram para aquela que com o novo tipo de mulligan mudava completamente a tua forma de jogar e pensar para algo não muito saudável.

Depois temos o Oko, e aqui não há novidades nenhumas onde aconteceu o previsível. Mas curioso ver como vai ficar a meta, ainda que acredito que os simics e os bants vão continuar fortes há mesma, até porque as 2 cartas essenciais de lá ainda continuam. Pode abrir mais espaço é para decks com o Fires como o grande protagonista.
O Veil of Summer foi banido em Pioneer e não modern se bem que a carta é um erro e não devia de existir sequer, one mana cryptic command lol.
 
Old habits. Ainda não estou familiarizado com esse novo formato. [emoji14]

De qualquer das maneira contínua a mostrar o quanto indispensável é ter 3/4 Veils em sideboard. Vai deixar saudades quando se jogar contra as secantes anulas.
 
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