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A carta sozinha não faz nada não é como o Epiphany.
Pois mas este se não ganhas no turno a seguir perdes o jogo.O Time Walk também só te dá um turno extra por 2, mas não deixa de ser uma das mais poderosas imprimidas. Esta aqui por 3 pode ter perfeitamente jogo em decks de control, ou com um bocado de sorte ainda encaixa perfeitamente num aggro tipo RDW para dar aquele boost de extra damage.
Em Historic já tens o Chance for Glory que pode ser combinada com o Gideon of the Trials para anular o efeito "end of turn". Há uns tempos defrontei um baralho baseado em planeswalkers que utilizava esse combo, mas é um nicho. Ainda assim, agora com oito efeitos destes deve existir alguma forma de os invocar em sucessão.Em historic então deve ser um mimo, ainda por cima a seu cleave ser azul.
Chance for Glory ainda viu algum jogo em standard pois tinhas um encantamento em que não podias perder o jogo e a própria carta não se exilava o que permitia fazer loops.Em Historic já tens o Chance for Glory que pode ser combinada com o Gideon of the Trials para anular o efeito "end of turn". Há uns tempos defrontei um baralho baseado em planeswalkers que utilizava esse combo, mas é um nicho. Ainda assim, agora com oito efeitos destes deve existir alguma forma de os invocar em sucessão.
Eu percebo-te perfeitamente, já tive jogos em que mesmo depois de fazer mulligan só tive 2 terrenos e não me saiu mais nenhum o resto do jogo...e depois no jogo a seguir acabava com 8 ou 9 terrenos xD mas pronto, apesar de tudo isso cheguei a diamond, nada mau acho euAcabei de fazer 2 jogos. Num deles mana flooded e no outro mana screwed. Em ambos fiquei com 45 cartas no deck, num deles 0 criaturas, no outro 0 mana. Isto é inexplicável.
EDIT - E sim, eu sei que sou chato
Bastante bom, parabéns [emoji16]Eu percebo-te perfeitamente, já tive jogos em que mesmo depois de fazer mulligan só tive 2 terrenos e não me saiu mais nenhum o resto do jogo...e depois no jogo a seguir acabava com 8 ou 9 terrenos xD mas pronto, apesar de tudo isso cheguei a diamond, nada mau acho eu
Obrigado segui as vossas dicas e também do UMotivo, fiz um deck semelhante ao dele, tive de substituir algumas cartas que não tinha nem conseguia fazer por outras mas ficou fixe, de acordo com o untapped tenho 59% de vitórias com eleBastante bom, parabéns [emoji16]
O shuffler está todo comido. Já jogo isto há um ano e meio prai e acho que nunca o vi tão mau.
Por isso é que vou começar a esquecer o standard e a ver se invisto noutros modos. Já tenho um deck de brawl (budget tbm) e tenho feito quick drafts. Apesar dos problemas se manterem, são modos com maior variedade. Tem outro cheiro, não chateia tanto.
Eu compreendo isso, é uma questão de "sorte" também, é só um bocado chato às vezes fazermos mulligan e continuarmos sem terrenos, como disse já cheguei a fazer 2 vezes, começar com 5 cartas e mesmo assim durante o jogo não saírem mas é como dizes, são probabilidades e portanto tudo pode acontecer...O único problema do shuffler é que ele baralha melhor que um humano e dessa forma parece contrariar a nossa experiência empírica. Aleatório não é sinónimo de equitativo. As sequências de terrenos ou não-terrenos equivalem-se aos dez lançamentos de uma moeda que resulta, nove vezes, na "face" da mesma. E no entanto esse evento não faz com que a probabilidade de sair "face" ou "coroa" em cada novo lançamento não seja igual a 50%.
Falando de Historic, que é o que conheço mais, parte da razão pela qual baralhos como Jeskai Control ou Izzet Phoniex são poderosos deve-se ao facto de mitigarem essa aleatoridade inerente a MtG. O Izzet Phoniex, por exemplo, usa doze cantrips (4xOpt, 4xConsider, 4xFaithless Looting), quatro Expressive Iterations e ainda conta com os Dragon's Rage Channeler para fazerem "scry" a cada "non-creature spell".
Em contraponto, um Azorius Auras (um dos meus baralhos favoritos) está completamente dependente da sua mão inicial e sujeito à sorte da ordem do baralho, porque este é composto por criaturas, auras e terrenos. Não tem forma de manipular o baralho (sem uma criatura na mesa, pelo menos).
Não obstante, é também esta aleatoridade que faz com que cada jogo, por pior que seja o encontro, nunca esteja ganho à partida, porque há sempre a hipótese bem real do favorito ter uma mão má e não recuperar a tempo.