Mais de 2 milhões de portugueses têm consolas de jogos em casa

Espero que à terceira vêz seja de vêz!

No final de um grande discurso bem falado, estragas tudo com o "vêz"! BOING!
:lol:

Continuo a achar que, se considerarmos os jogos cultura, só a classe média-baixa e baixa é que não tem poder de compra para se tornar culta. Os números falam por si...(a crise nunca existiu, a não ser para os pobres!)
 
No final de um grande discurso bem falado, estragas tudo com o "vêz"! BOING!
:lol:

Continuo a achar que, se considerarmos os jogos cultura, só a classe média-baixa e baixa é que não tem poder de compra para se tornar culta. Os números falam por si...(a crise nunca existiu, a não ser para os pobres!)

LOL :lol:

Ora bolas! Lá se vai a minha cultura desfeita em invento!

Concordo com ambos, principalmente com esta frase:

" Tenho 4 consolas. Não sou rico, mas em vez de fumar, beber, ou ir ás gajas, o meu vício são os jogos."

Tenho mais que 4 consolas, mas tambem, não fumo, beber só quando "morre o papa" e gajas,.. tenho a minha!

:joker:

\w/
 
PS: Demorei mais de um dia a responder porque estive a incrementar a minha cultura estratégica no Starcraft,... hmmm isso faz-me lembrar que ainda tenho "O Principe" de Maquiavel para ler!
Onde estará guardado aquele album de Mayhem cujo tema andava á volta desse livro?
Deve dar uma boa "soundtrack" para a leitura...

Qual álbum? O Grand Declaration of War?
 
Hehe, ainda gostava de ver uma banda de metal sinfónico a fazer um concept album baseado na série Zelda :msmiley1: *Therion vem-me à cabeça*
 
Se leres o início do meu post anterior anterior, vais ler que eu cheguei à mesma conclusão que tu, ou seja, a cultura está nos jogos da consola e não na consola dos jogos!
Se o suporte da cultura é uma limitação à mesma, isso eu não tenho culpa; não sou eu que ando a engordar contas secretas na suíça provenientes de impostos ilegais...

Exacto, as consolas não são um produto cultural, são maquinas que podem ou não ler jogos! o facto da cultura estar ser transmitida em suportes em que esta relacionada com o estado ou o governo? se o jogo vem em determinado formato essa decisão cabe apenas e exclusivamente às produtoras dos mesmas!

Que tu não consigas perceber um jogo como uma expressão de cultura, não temos culpa, eu até consigo; a única diferença é que não estou à espera que um jogo, ou até mesmo um album de música seja "um livro aberto"; se é que me faço entender!
E quanto ao grau cultural resultante da análise de um hipotético acidente, depende da "cachola" de quem o analisar, mas creio que estás a esticar demasiado a corda para domínios que não se relacionam com o assunto em epígrafe...

O Exemplo do acidente, esta relacionado quando dizes que foste influenciado por jogos para fazer certas pesquisas, e a ficares interessado em certos temas, se isso por si só torna o produto em algo culturalmente valido, então um acidente também o torna num produto cultural, pois podes procurar e ficares interessado sobre o mesmo. Se começas a colocar meras consequências de um objecto e não o objecto em si, tudo pode ser considerado cultura!

E já agora, mais um remate; se está ou não provado científicamente que a música possa alterar o comportamento humano isso não sei; o que eu sei é que a presença da música e até dos seus variados suportes (CD, K7, Vinyl; quem diría, um miserável suporte!) foram em determinadas fazes da minha vida bastante importantes para o desenvolvimento de alguns talentos da minha parte, e de cultura artística, pictórica, ilustrativa, ou aquilo que preferires chamar!
Mais uma vez, cultura não são só datas históricas e revoluções sociais!

Tu és um ser cultural, logo todo o tipo de formas cultural te irão influenciar, umas mais outras menos. Eu nunca falei de datas ou qualquer assunto relacionados com escolas.

Em relação ao que tu chamas de "grau cultural mais elevado" por parte de um livro do Platão quando comparado com um jogo, percebo onde queres chegar, e até concordo numa perspectiva puramente escolástica/educativa; mas tal como eu já disse, a cultura complementa-se e eu acho que não é "democrático" fazer "medições de tamanho ou percentagem" da cultura!
Eu digo que toda a cultura deve ser tratada de modo igual, porque muita gente pode não ter a capacidade de apreender um livro do Platão, mas se calhar apreende muito mais facilmente um jogo ou um album de música! Se é verdade que toda a gente devería ter capacidades para ler e perceber um livro do Platão? Sem dúvida, mas isso já descamba para os domínios do analfabetismo ou, pelo menos da cultura precária, que é um outro problema!...

Porque associas platão só as escola?
Se formos ao dicionario e pegar-mos, de entre as varias definições que este tem, está; "desenvolvimento intelectual, saber". Um jogo esta associado ao desenvolvimento de reflexos, não de transmissão de conhecimento. Agora podes dizer que estimula a imaginação e chegas a aprender algumas coisas, e isso realmente é verdade, mas não é o sua principal forma de existência, ele é um produto para entreter.

Quanto ao que disseste em relação às posições no "pódium" da alimentação, vestuario e habitação; epa, e se eu te dissesse que não é um pódium? Que realmente podes colocar as 3 num patamar mais ou menos idêntico, variando as situações consoante o seu posicionamento no globo? (Excluíndo como é óbvio a alimentação dessas trocas, porque essa será sempre "A" 1ª Necessidade; infelizmente não se pode viver do "ar"...)
Assim teriamos o vestuario e a habitação como bens de segunda necessidade, e a cultura como "3ª necessidade",... descendo por aí abaixo até chegar ao luxo que eventualmente deve ser um bem de,... 156ª necessidade,... sort of...

De 3º para 156º lugar até que a cultura não se safou nada mal... isto colocado de uma maneira que seja fácil apreender e sem complicar demasiado as coisas!

Que a importância varia de cultura para cultura, já eu esclareci no meu post anterior. O que mostrei é que, apesar de defenderes a cultura e criticares alguém não comprar roupa, mostra a forma como tu pensas, não significa que seja a correcta. Defendes a cultura no entanto a relegas para ultimo lugar. Colocas a roupa em segundo, quando o ser humano é dependente da cultura é inerente à nossa existência. Se és darwinista no que diz respeito a comportamentos e forma de pensar, o facto de colocares a roupa à frente da cultura não te favorece!

Depois tambem não percebi a tua divagação sobre o vestuário, espero que não subentendas esse conceito nos meus posts como a última moda de ténis "ardidas" ou de calças mais "leves"; estou a mencionar num sentido puramente de necessidade,... espero estar a ser bem explícito nesta matéria!
O facto de eu colocar a cultura depois da habitação tambem é pelo mesmo motivo, se viveres em Africa, roupa e habitação podem até ser circunstanciais; mas se viverem na Noruega o caso muda de figura; e um sábio congelado pela neve é sempre um sábio congelado pela neve!...

E no entanto isso não se verifica, bata verificares que as casas nos países mais frescos por norma não eram tão detalhadas, e por vezes usavam roupa diminuta.

Lá porque os Nacional-Socialistas PENSAVAM que eram Darwinistas; isso não quer dizer que um Darwinista seja Nacional-Socialista, da mesma maneira que um anticristão é sempre um ateu, mas um ateu não tem necessáriamente que ser anticristão, pode até nem ser "anti-qualquer-coisa"!

O Nacional-socialismo usado pelo partido nazi, nada tem a haver com darwin. As teorias darwinistas usada pelos nazis, eram muito mais próximas da mesma(mas completamente deturpados), pois aplicavam-se a factores físicos, considerando certos traços como superiores, NÃO aplicavam ao comportamento como tu fazes, por isso a comparação nem é valida, mais depressa está próxima da inquisição, substituindo darwin por deus! Porque há de ser um anticristão sempre ateu, não pode ser de uma outra religião que não o cristianismo?

E sim, gosto de ser Darwinista, de ter pensamentos Darwinistas, e de chegar à conclusão que guerras, conflitos e limpezas genéticas levadas a cabo por fanáticos, seja da política ou da própria Igreja tenham sido o verdadeiro oposto do Darwinismo; porque ao contrário do benefício da espécie, só trouxeram a miséria, a morte, e muito importante; a "depauperação" da piscina genética humana!
Por isso como vês, lá por um gajo ser Darwinista não quer dizer que se queira superiorizar em termos efectivos a outrém, mas sim superiorizar-se a si mesmo, por muito que isso nos coloque em rota de colisão com os mais "preguiçosos" ou "passivos".
A nossa busca pelo constante melhoramento dos nossos hábitos não se compadece com o "relaxo" de outrém, era o que mais faltava!

Se és darwinistas, porque não consideras as guerras como algo bom?
Não me leves a mal, mas serão poucas as pessoas que aplicam conceitos darwinistas ao comportamento humano que não se acham superiores! estás apenas a pegar em conceitos ocidentais, e a os considerar como universais, quem não os seguir é inferior!
 
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