Respondendo a algumas perguntas sobre o MATE 1.6 e o seu futuro:
1) GTK3 - Não está previsto para o ciclo 1.6 suporte para GTK3. Ainda no outro dia tive uma discussão animada com o Clement sobre isto, e começo a dar-lhe razão, não se pode basear um producto estável e robusto num branch de desenvolvimento que rebenta a cada 6 meses com incompatibilidades. Isto na realidade é grave. Penso que vai demorar muito até suportar GTK3.
2) Fedora - O Dan Marshall é um dos maintainers mais controversos do Fedora, e a entrada dele com o MATE afastou 2 developers do Fedora. O puto levou uns puxoes de orelhas e agora aprendeu a ser um pouco mais civilizado. Os utilizadores do Fedora teem sorte porque apesar de o Dan estar a aprender, é um bacano que anda sempre em cima das coisas e uma melga poderosa
Creio que o MATE vai ser um dos DE's com mais relevo no Fedora
3) Foram introduzidos hoje na trunk/HEAD os primeiros patches para suportar systemd-login; isto significa que o MATE é o segundo DE a suportar esta feature deixando para trás outros DE's como o KDE, Cinnamon, etc...
4) Codigo: Neste momento o MATE é completamente distinto do GNOME2 e está a suportar a mesma tecnologia que o GNOME3, isto é por exemplo: GVFS, GSettings, DBus, systemd-logind, etc. Muito do codigo deprecated esta a ser removido e mais importante, temos features novas, como por exemplo a capacidade de correr o interface de 'run' (ALT+F2) via consola, entre muitas optimizações.
De uma forma simples, MATE já nao é GNOME2