Se quiseres 512 SSD levas com 512 SSD. Podes é comprar o modelo abaixo e fazeres o upgrade para 512 SSD á parte.
Sim, 512GB de origem só na variante com 16GB de RAM. A modularidade realmente é um bom bónus, o formato M.2 é bastante comum no actual mercado e já se compra 512GB a cerca de $60. Faz todo o sentido, para quem estiver disposto claro, iniciar na configuração baixa com 8/128GB($999) e fazer o upgrade do SSD após. As duas portas USB-C também ajudam a permitir mais modularidade na expansão para lá de um NAS, caso o base não seja suficiente.
Mas no fim destas considerações todas, os reais problemas/desafios do Pro X estão noutro lado(software).
Só na versão do ano passado. A deste ano já não. Por outro lado, quem já experimentou já indicou que para esse tipo de utilização não recomendariam mas sim o SP7 (que vai certamente levar com um refresh valente para o ano que vem, possivelmente com um ecrã exactamente igual a este ao nível de bezels).
Confirmei agora na minha conta que ainda disponibilizam o Illustrator 32bits na suite Creative Cloud 2019, o PS já não(ficou-se pelo CC 2018).
Apesar de existirem algumas reviews do Snadragon 8cx(que nem são negativas nesse use case que referes), estou para ver qual o real impacto do custom "integrated A.I. accelerator/engine" no SoC Surface SQ1. Vamos ver no que isto dá.
Não percebo que venha a estes preços um form facto mais que visto e com uma arquitectura Windows on ARM por provar. Mas pronto,. se é a empresa a pagar ... tudo bem ... se falhar olha a culpa institucional é da MS e venha o próximo. Por isso é que estes tipo não chegam ao consumidor, não os consegue "milkar" com a "inovação".
Creio que parte do sucesso está também na colocação competitiva do PVP, que não é o caso, especialmente perante a base de apps crippled nesta fase e o seu futuro incógnito nas mãos da MS.
Ao mesmo tempo apresenta-se como uma categoria de produto nem(é carne) nem(é peixe), acaba por não ser particularmente mais leve nem menor que um SP7, com factores diferenciativos circunstanciais como cerca de menos 1mm de espessura(I couldn't care less). Autonomia estou para ver, certamente que num ambiente mais restritivo é óbvio que se torna mais fácil de poupar recursos, mas se ao fim no dia não é compatível com as aplicações que o user está à espera, de pouco vale. Sou da opinião que o Pro X pedia um formato 10-11" com especial ênfase na ultra mobilidade. Mas depois aparece o Surface Neo, x86-64 num formato ainda mais ultra compacto em jeito de eufemismo, e uma pessoa fica naquela(???)... então não era o outro(WoA/ARM) que ia revolucionar isto tudo??? O Pro X devia ter ficado para o ano, ter como base o Intel Lakefield, e o Neo devia sair com o SoC ARM SQ1. Assim teria lógica.
Estás a falar do Surface Go que custa 500 paus com 8GB. Quanto ás maquinas virtualizadas com 8GB já tivemos este discussão, não vou discutir novamente. Olha ... agora vou passar para 32 ou 64.
8GB no SGo ou outro Win10 x64 qualquer. É essa a minha leitura nos dispositivos com 8GB de RAM que tenho(um laptop Samsung, o SGo e um MBPr). Por exemplo no MBPr(consulta o Activity Manager - VM Win7):
No iMac do escritório tenho 32GB mas sinceramente em produtividade, mesmo mais complexa, não noto grande diferença em termos de RAM ocupada/uso do swap face ao meu MBPr com 8GB. Esses 32GB são úteis sim em algumas rotinas demoradas de simulação e inferência que corro dentro de java virtual machines, mas estamos a falar de paralelização multicore e dias seguidos nisto, não representa minimamente o use case de um dispositivo móvel.