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Microsoft vai liberar código-fonte do Windows XP no Brasil


Somente instituições de ensino superior em teste-piloto poderão acessar o código, em mais um passo do programa da Microsoft de aproximação do mundo acadêmico


Por Monica Miglio
Apenas 100 instituições de ensino no mundo têm o privilégio de acessar o código-fonte do Windows XP além, é claro, dos desenvolvedores e funcionários da Microsoft. Este privilégio estará sendo trazido para algumas instituições brasileiras ainda este ano, segundo divulgou a Gerente do Segmento Acadêmico Microsoft.Net, Márcia Teixeira, no evento PDC 2002 (Professional Developers Conference), realizado nos dias 6 e 7 de maio, em São Paulo. Hoje o código compartilhado abrangia somente o sistema Windows CE e a Common Language Infrastructure.

A aproximação da Microsoft com as universidades, porém, não é novidade. No Brasil, desde julho de 2001 a empresa criou uma gerência específica para atender o segmento acadêmico, com vistas a preparar mão-de-obra dentro das universidades para os softwares da Microsoft e aproximar a área de pesquisa dos centros tecnológicos acadêmicos da empresa.

O MSDN Academic Alliance iniciou seu programa-piloto no país em 10 instituições de ensino e até o final deste ano vai chegar a 30 IES. Quem é parceiro do programa obtém licenças dos softwares da Microsoft, com exceção da família MS Office, a baixos custos (US$ 799) e as licenças são válidas para uso do departamento ou centro, nas áreas de Ciência da Computação, Engenharia e Sistemas de Informação das instituições.

Além deste programa o AATP - Authorized Academic Training Provider, hoje IT Academy, que oferece cursos oficiais da Microsoft para as instituições conveniadas. No Brasil, a Escola Técnica Infórium, de Belo Horizonte, desenvolveu um curso de póas em .NET. Agregado a estes programas estão as iniciativas de código compartilhado (shared source), onde a Microsoft permite o acesso ao código-fonte para fins de pesquisa, seja básica ou aplicada. Além disso, ela promove eventos e workshops permanentes junto a instituição.

A UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), uma das instituições brasileiras que estão no programa-piloto da Microsoft, apresentou seu case durante o PDC, em fórum fechado para cerca de 60 participantes da área acadêmica. "Com a parceria podemos estudar o código-fonte, usá-lo em livros, compartilhar o fonte e suas modificações com outros licenciados, usá-lo para ensino e pesquisa e, um importante diferencial, podemos usá-lo para pesquisa básica, não precisa ser aplicada", conta André Santos, do CIn (Centro de Informática) da UFPE.

Patrocínio para livros - Em contra-argumento à queixa de André Santos em relação à falta de literatura específica para o ensino dos softwares da Microsoft, Teixeira apresentou o programa de financiamento de livros desenvolvidos por professores ou pesquisadores da área, desde que o livro seja escrito em inglês. "Isso porque a verba é da Microsoft americana e o livro é distribuído internacionalmente", conta Márcia Teixeira. Em casos de livros escritos em português, o projeto deve ser submetido à Microsoft Brasil, que o levará até a matriz.

Outra iniciativa da Gerência do Segmento Acadêmico da Microsoft Brasil é a aproximação com a SBC - Sociedade Brasileira de Computação, instituição acadêmica que fomenta e desenvolve pesquisa científica na área da Computação -, no sentido de patrocinar e estimular a participação de professores que estejam trabalhando em projetos na plataforma Microsoft.

Fórum de Discussão em Universia - Durante o evento, foi costurada ainda uma parceria inicial entre Universia e Microsoft. A idéia é oferecer a infra-estrutura de serviços do site (acesso gratuito, webmail e mais especificamente fóruns de discussão) que permitam a criação de uma comunidade de discussão em tecnologia voltada para o meio acadêmico. Indique temas para serem discutidos e veja mais detalhes em http://www.universiabrasil.net/microsoft.jsp

fonte : universia brasil

cumps
 
spastikman disse:
....e logo no brasil com a fama que eles tem....


preparem-se para uma vaga de exploits...

Ora nem mais....cada 8/10 hackers no mundo são brasileiros....segundo uma estatística que li no Exame Informática aqui há uns tempos...
 
Não perceberam.. Isto é para depois venderem mais copias do longhorn alegando que o windows "já não é seguro" :p
 
olha que realmente, tiveram mal.
tanto país onde havia interesse nisto, havia logo de ser no brazil...

mas é o codigo todo? assim do nada!?
 
Koncaman disse:
mas é o codigo todo? assim do nada!?


a m$ costuma divulgar partes do codigo do windowZ para algumas instituicoes (inst. supeiores de ensino, laboratorios, ...). na maior parte dos casos para fins de investigacao e desenvolvimento.

[[]]
 
kingdom disse:
Ora nem mais....cada 8/10 hackers no mundo são brasileiros....segundo uma estatística que li no Exame Informática aqui há uns tempos...

o brasil pode ser grande mas n é assim tanto... n sei no que toca a estatisticas quantos pcs é que há por habitante... mas se estão assim tão mal de finanças n deve haver muitos... acredito que hajam muitos.. mas 80% dos hackers serem brasileiros ?! duvido... há mais asiáticos que brasileiros :D
 
Isto é porque o Governo brasileiro decidiu fazer uma revolução e poupar uns milhares nas instituições de ensino, substituindo o windows por linux... pelo que li há tempos.

Agora a Microsoft deve estar a tentar ganhar terreno.
 
Exactamente. O que eu li (embora não me lembro onde e portanto não possa confirmar) era que 9 em cada 10 defacings eram feitos por brasileiros. E entre um defacer e um hacker a sério vai uma diferença brutal..
 
Boa jogada por parte da MS.

Claro que os brazucas não são muito bons da mona. Mas, pensando bem, nós também não. Portanto que se lixe.
 
Os zukas são uma carrada de wannabies e a unica coisa que devem de gostar de fazer é de passear no astalavista e mais nada ... se a microsoft resolveu ainda por cima divulgar parte do codigo a esses gajos então é desta feita que vou migrar totalmente para linux ... mais vale prevenir do que "prevaricar"
 
Isto cada vez está mais estranho.
Reparem no ficheiro que usaram como exemplo no ponto 1 (lembrem-se que este slide veio da Microsoft...):


Av2.JPG


Mais slides aqui:
http://research.microsoft.com/~pablo/avalanche.htm
 
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