Tablet Microsoft Surface Pro 3

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Formato de ecrã 4:3? Thanks but no thanks!

Nos últimos 2 modelos 400$ de diferença só por ter mais 256Gb de memória? É isto que se chama roubar à grande, lol

Porque não? É como um portátil. E não é 4:3 como já foi aqui dito. Mas isso nem interessa. O objectivo do Surface é substituir um portátil oferecendo todas as vantagens de um tablet. O ecrã de 12'' que não prejudica das dimensões de forma notável é bastante bom.

Em geral os preços parecem adequados porque trata-se, lá está, de um portátil e não de um tablet. Ou pelo menos, é isso que se pretende com ele. Este tópico, se calhar, até está no fórum errado (se bem que já foi proposto mais do que uma vez aos moderadores a edição de uma secção de híbridos e convertíveis no tópico do portáteis)

Quando ao 4G, se seguirmos a lógica de que isto é um portátil e não um tablet, está explicado o porquê de não ter. É a parte incrível das nomenclaturas. Nunca ninguém pergunta se tablets, ou até hibridos com W8, tem 4G porque não se espera num portátil (ou não é convencional ver-se). Mas, eu acho que um modelo com 4G está em falta. O problema é que a tendência de mercado é aumentar +- 100 dólares aos modelos com 3G/4G e isso era capaz de atrapalhar os planos da Microsoft no que diz respeito à competitividade do produto no meio de outros ultrabooks.
 
Praticamente qualquer smartphone nos últimos 3 anos serve de hotspot. Não vejo problema nenhum em não ter ligação de dados móvel... Sim, há quem prefira. Mas normalmente a solução está no bolso das calças...

E com o normal 1Gb de plafond, é mesmo a solução ideal.
Para quem usa esporadicamente pode ser.... e mesmo assim.....
 
Faz-me mais confusão o downgrade da pen. Passar de wacom para um bajolo que precisa de bateria e tem menos sensibilidade não me parece o ideal
 
uma secção para híbridos/ conversíveis fazia sentido!


Mesmo o i3 acho caro :/ Ser pobre é muito complicado

em termos absolutos é um pouco caro, mas é para o que oferece é o mais barato que arranjas..

Faz-me mais confusão o downgrade da pen. Passar de wacom para um bajolo que precisa de bateria e tem menos sensibilidade não me parece o ideal

A da Wacom tb não tinha uma bateria ?
E ao não usarem wacom conseguem ter uma camada no ecrã mais fina permitindo que a ponta da caneta fique mais proxima do ecrã em si

E não tenho a certeza mas os 1024 da wacom (que estavam no surface pro 1 e 2) não eram atraves de software ?
tenho lido em alguns sitios que as canetas da wacom com supostamente 1024 tem na realidade apenas 256 nivel fisicos que passam para 1024 atravez de interpolação por software...
 
A da Wacom tb não tinha uma bateria ?
E ao não usarem wacom conseguem ter uma camada no ecrã mais fina permitindo que a ponta da caneta fique mais proxima do ecrã em si

A pen wacom é passiva e portanto não usa bateria. Claro que assim não se consegue ter a função toda gira de clicar a pen e o tablet abrir o onenote.

Apenas aborrece-me ter periféricos que precisam de bateria para funcionar, lá vai mais uma tonelada de Duracell AAA para os aterros :p
 
A pen wacom é passiva e portanto não usa bateria. Claro que assim não se consegue ter a função toda gira de clicar a pen e o tablet abrir o onenote.

Apenas aborrece-me ter periféricos que precisam de bateria para funcionar, lá vai mais uma tonelada de Duracell AAA para os aterros :p

As pilhas reciclam-se e também existem pilhas recarregáveis.
 
Ontem não tinham anunciado que era 799$? Porque não fizeram a conversão 1:1 como do costume?
Não existe referência à oferta das 200GB de skydrive e às chamadas grátis através de Skype, ao contrário do que acontecia com os modelos do ano passado. Existe alguma informção sobre isto?
 
Boa sorte em fazer encomendas para serem entregues dia 31 de Agosto.
O modelo de 64GB tem 36GB livres no disco. Sei que vão dizer que podemos ter um microSD mas mesmo os microSD melhores são lentos além de o preço também aumentar à medida que se compra um melhor. Um bom meio termo era disponibilizarem SD mesmo que sempre são mais baratos e mais rápidos.

O modelo que acho mínimo em termos de armazenamento é mesmo o core i5 de 256GB que vai para os 1329€ ainda sem o teclado. A Microsoft tem que incluir teclados a este preço. Com apenas uma porta USB 3.0 é curto. Com este investimento as pessoas vão usa-lo efectivamente como tablet mas também como portátil.
 
O de 256Gb acho que é o que menos compensa. Dar 310€ por 128Gb a mais é muito puxado.
O Pro 3 de 128Gb é capaz de ser o melhor a nível de qualidade/preço.
 
O de 256Gb acho que é o que menos compensa. Dar 310€ por 128Gb a mais é muito puxado.
O Pro 3 de 128Gb é capaz de ser o melhor a nível de qualidade/preço.

Eu percebo a questão do aumento de preço. O problema é viver com 128GB. Para mim é mesmo impossível por isso nunca podia optar pelo de 128GB.
 
Nem sequer fizeram a típica conversão de 1:1 :S. O modelo mais equilibrado seria efetivamente o i5/256/8 mas o preço....e ontem quando falei dos preços nem me lembrei do "pormenor" de que ainda falta o preço do teclado...compreendo que se tenha de pagar pelo facto de ser 2 em 1 e de ser um produto tecnologicamente complexo, mas se a microsoft quer que o conceito vingue precisa de convencer os indecisos a comprá-lo...porque com estes preços...sem capa incluída...em caso de dúvida as pessoas irão jogar pelo seguro e ir pelo que conhecem (era o que eu faria pelo menos).

Também não nos podemos esquecer que estamos a falar de i3/i5 etc mas são ulv...daí ter dito que o modelo base aquele preço já devia era vir com um i5...e com apenas 36GB (antes de actualizações que vão ocupando espaço) no modelo de 64GB...devia vir um 128GB. Só digo estas coisas porque o lema da apresentação é que isto é um substituto de laptop...ora para ser um substituto de laptop precisa da capa...o modelo base com capa a ir quase para os mil euros...com um i3 ulv e 36gb livres...não me parece grande substituto de portátil...já um i5 ulv/128gb já com capa por 1019 ou mesmo que fosse 1050 euros...aí sim, a microsoft podia dizer que tem condições para ser um verdadeiro substituto de um portátil.
 
Oi fica aqui minha primeira impressão do Surface 3 apos 3 visionado a apresentação.

Antes demais gostaria de felicitar a empresa por este lançamento e esta apresentação especifica. É a primeira vez há anos que sinto que a empresa lança um produto para o mercado de grande consumo que de facto deve estar verdadeiramente orgulhosa.

Uma apresentação sóbria, sem as habituais manobras vazias de conteúdo que incitam mais a especuação do que efectivamente têm de conteúdo. Antes pelo contrário, muito conteúdo relevante, muito bem estruturada e que aboradava na minha opinião os aspectos mais relevantes para o público em geral. Resolvendo quase todos os ponto que eu tinha relativamente a máquinas destes género. Em partocular o formato do ecrã, resolução, leveza e dimensão da máquina.

Depois temos na minha opinião um salto técnológico assinalável. Uma máquina potentíssima para as suas dimensões, sejam elas quais forem. E pela primeira vez, parece que temos uma dispositivo que é de facto tão agradável escrever com a caneta como o é num caderno ao nível de ergonomia. A somar ás suas dimensões tipo cadernos, a possibilidade de ligar o PC rápidamente como quem abre uma tampa de uma esferográfica e começar a escrever é de facto um salto técnológico assinalável.

Penso que também estamos na presença de um verdadeiro tablet Repito um verdadeiro tablet. É natural que se queira comparar com o iPad Air, mas honestamente penso ser uma comparação mais emotiva do que realista. Em matéria de tablet com quem devemos comparar devido ás suas características é com o Galaxy NotePRO de 12.2 polegadas que tem um preço de lista de 799 euros (consegue-se encontrar mais barato). Não vou fazer aqui comparações com este Tablet façam-nas vcs. Mas para mim é fácil, mesmo muito fácil ver quem sai por cima em tudo feitas as contas. Ou seja, quem quer um tablet com um ecrã generoso é fácil concluir que temos aqui uma coisa muito especial e extremamente versátil.

Para quem quer também um portátil tipo Macbook Air fica extremamnete bem servido ao nível de potencia. Se somarmos o teclado temos um peso muito semelhante ao Macbook Air.

Mais a fundo falemos então da ergonomia para escrita em cima do joelho, algo que se faz regularmente com o portátil leve. Eu tenho um Surface Pro 2, não passo muito tempo a escrever com o portátil em cima das pernas porque não tenho essa necessidade. Mas quando passo, após um periodo de alguma habituação, não tenho dificuldades de maior. Com o Surface 3 é visível melhorias consideráveis nesse aspecto, e sinto honestamente que se ainda houver diferenças. Mas deixo esse aspecto para quem passa horas e horas a escrever com um portátil em cima das pernas, eu não, mas há quem passe.

Relaticamente ao teclado. Para mim desde inicio tem sido o calcanhar de Aquílies do SP2. Não tanto pela sua ergonomia, porque honestamente é confortável o suficinte para se escrever horas a fio mas com a confiança relativamente ao seu funcionamento. Problema de software diversos que por vezes levam a simplesmente deixar de funcionar, ao ponto de termos que retirar o teclado e voltar a coloca-lo. O software do trackpad não suportava até há muito pouco fazer drag em drop com um duplo click e arrasto e outras coisas mais. Problemas esses que têm sdo resolvido com o passar do tempo.

Eu e milhões tivemos vários problema relativamente á autonomia com o SP2. Estava longe de ser a anúnciada. Problemas esses que foram resolvidos com o tempo mas ...

Quando quase tudo parece estar agora bem (quase tupo porque por vezes ainda acontece), algo que demorou 6 meses a ser resolvido, temos um novo tablet á porta. Complicado. Muito complicado.


Ainda relativamente á autonomia uma coisa que não percebi. Sim nas specs diz-se 9 horas, mas não seria suposto que quanto mais fraco ou mais potente fosse o CPU houvesse variações na autonomia? Ou seja o i3 consome menos bateria que um i7 certo? Não percebi esta parte. Penso que se atingir as 9 horas temos uma grande máquina que fácilmente dura o dia inteiro a trabalhar tarefas mais comuns, bater textos, navegar na net ... Mas vamos vêr as análises mais aprofundadas.

Mas se a MS não cometeu o mesmo erro com o SP2 penso que temos aqui algo muito especial. Já no SP2 não tenho problemas em usa-lo em tarefas puxadas como o Photoshop, Programação e outras coisas mais. Com o SP3 ainda menos.

A Microsoft tem que incluir teclados a este preço. Com apenas uma porta USB 3.0 é curto. Com este investimento as pessoas vão usa-lo efectivamente como tablet mas também como portátil.

Concordo totalmente. Não faz qualquer sentido vender isto sem teclado e deveria estar incluído no preço. Repare-se não se trata de ser mesquinho relativamente ao preço, mas de algo que é apenas senso comum. Ou vende um portátil ou não vende um portátil. Esta coisa de colocar a máquina cá fora sem teclado parece que está a esconder custos base, a adulterar pesos e assim sucessivamente. Ao vender com teclado, tudo era transparente e simples.

Penso que é precisamente nesta medida que a MS complica a vida para ela. Porque direciona o comprador para a questão do preço e não para as funcionalidades da máquina face á concorrência. Se é 250 euros mais caro do que o Macbook Air com specs semelhantes tem que ser como portátil algo muito melhor. Só que não é. 100 euros mais caro, vá que não vá face á versatilidade, agora 250 euros mais caro já dá que pensar e muito. É um erro!

Para quem é isto então?

- Para quem dizia que não comprava um tablet porque era coisa para brincar. Agora já tem poucas razões para não o fazer.

- Para quem procura um tablet de grandes dimensões para produzir coisas.

- Para quem procura um portátil tipo Macbook Air ultra leve.

- Para quem quer ter um único dispositivo que lhe permita com fazer tudo o que faz num tablet e tudo o que faz num PC.

Para quem não é?

- Para quem procura um tablet para levar na carteira pequeno e ultra leve

- Para quem procura uma grande portátil com ecrã de grandes dimensões, muito potente e não se importa com o peso. Está quase sempre em cima da secretária.

Ou seja um mercado bastante vasto, e que é cada vêz maior. Hoje compra-se um tablet para meter na carteira que faz tudo bem como tablet por cerca de 300 euros. O mesmo não acontece no resto. Apartir do momento que se quer algo com ecrã maior as coisas complicam-se um bocadito. O iPad Air é maior mas muita gente diz que um bocadinho maior era mais aconcelhável. No seu subsconsciente o que está efectivamente presente é a ideia que gostavam de conseguir com ele produzir mais fácilmente algumas coisas. Coisas essas que a própria Apple reconhece e tem feito grandes esforços ao nível do software.

Então qual é o problema? Isto vai ser um êxito de bilheteira ...

O problema é uma questão de confiança, aka indíces de satisfação. Confiança essa que a MS tem minado sistemáticamente e que se espera com este novo CEO a coisa altere-se radicalmente. Repare-se os indices de satisfação do Macbook Air são bastante elevados, como tal quem faz uma análise do Surface 3 ira o fazer tendo em conta esta experiência. Isto é, mesmo que a MS faça quase tudo bem nom lançamento, o que é uma incerteza por motivos históricos recentes, há ainda esta questão para resolver. Imagine-se que é um profissional liberal, tipo Jornalista, usa o Macbook Air, não lhe tem dado problemas de maior, muito estável, bonito, leve, design elegante. Porquê apostar no Surface 3?

Claramente a MS sabe disso, e foi notório na apresentação. Ao ponto de pegar num artigo feito por um jornalista que descreve o que seria para ela um sistema perfeito num artigo e argumentar que tem para ela esse mesmo sistema. Um sistema que toda a gente fala, inclusivamente muitos adeptos da Apple. Será que tem? Penso que tudo vai desaguar na robustez do sistema apresentado. Se for muito mais robusta a experiência que foi no SP2, tão robusto como é o Macbook Air ou Macbook Pro 11 Retina... a MS é bem capaz de ter algo que irá revolucionar o mercado.
 
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Para mim estas coisas vão acabar por ser irrelevantes se o conceito provar. Só prova se for robusto. Se a caneta começar a falhar, se o teclado começar a falhar como falhou no SP2, se a autonomia começar a ficar aquem das 9 horas como ficava aquém do SP2 no inicio, vai com as couves. Mas se nada disso acontecer, apesar de uma abordagem diferente á escrita em cima do joelho, e justificar o peso com o facto de ser maior é bem capaz de forçar a balança.

Há um mundo de diferença. O formato do ecrã era para mim aquilo que o impedia de ser um tablet.
 
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