Xbox 360 Mirror's Edge (EA Digital Illusions)

O jogo é curto(não é novidade) quando já se sabe o caminho e o que fazer.

Começei em hard hoje e demorei umas 4/5h a acabar.

Realmente a usar armas é bem mais fácil :-D

Mas não me via a jogar em hard sem usar armas.
 
O jogo é curto(não é novidade) quando já se sabe o caminho e o que fazer.

Começei em hard hoje e demorei umas 4/5h a acabar.

Realmente a usar armas é bem mais fácil :-D

Mas não me via a jogar em hard sem usar armas.

Na primeira passagem pelo jogo, em normal, não usei armas nenhumas e nunca achei que precisasse.
Acho que usar armas não condiz com a personagem.
Hei-de ainda jogar de novo, e em Hard, para encontrar todas as malas, e só estou a pensar usar armas mesmo na secção final, para ser mais rápido apenas.

Gosto bastante do factor viciante dos desafios de tempo, já não me lembro do nome, em que estava sempre a tentar melhorar os tempos, nem que fosse apenas por um segundo.
 
Na primeira passagem pelo jogo, em normal, não usei armas nenhumas e nunca achei que precisasse.
Acho que usar armas não condiz com a personagem.
Hei-de ainda jogar de novo, e em Hard, para encontrar todas as malas, e só estou a pensar usar armas mesmo na secção final, para ser mais rápido apenas.

Gosto bastante do factor viciante dos desafios de tempo, já não me lembro do nome, em que estava sempre a tentar melhorar os tempos, nem que fosse apenas por um segundo.

Usar armas no jogo não encaixa com a gameplay mas em hard os inimigos são mais resistentes por isso é que foi chumbo neles.

Sem armas em normal tirando situações em que ou se segue o caminho rapidamente ou mata 1 a 1 passa-se bem até.
 
Usar armas no jogo não encaixa com a gameplay mas em hard os inimigos são mais resistentes por isso é que foi chumbo neles.

Sem armas em normal tirando situações em que ou se segue o caminho rapidamente ou mata 1 a 1 passa-se bem até.

Pessoalmente a partir do momento em que passei a dominar os combos de movimento, saltar, rodar e afins, e os juntei com os de combate ficou tudo bastante mais fácil quando havia inimigos.
Há uma zona, julgo que não muito longe do início, em que aprender a fazer isto dá bastante jeito, pois os malandros , XD, vêem em conjuntos de 2 ou 3 de cada vez e ir de cabeça tentar tirar-lhes as armas dá mau resultado porque enquanto se espera pelo momento certo o amigo já está a disparar. Usando uns wall kicks resolve-se tudo muito rápido.
 
Pessoalmente a partir do momento em que passei a dominar os combos de movimento, saltar, rodar e afins, e os juntei com os de combate ficou tudo bastante mais fácil quando havia inimigos.
Há uma zona, julgo que não muito longe do início, em que aprender a fazer isto dá bastante jeito, pois os malandros , XD, vêem em conjuntos de 2 ou 3 de cada vez e ir de cabeça tentar tirar-lhes as armas dá mau resultado porque enquanto se espera pelo momento certo o amigo já está a disparar. Usando uns wall kicks resolve-se tudo muito rápido.

Em normal passei bem sem armas, umas partes mais complicadas mas nada de especial.

Mesmo sabendo usar bem o combate em hard a situação complica-se bastante porque os inimigos são mais difíceis de derrotar e as balas tiram mais energia.

Já apanhei os sacos que me faltavam para o achievement dos 30.

Muito bom este jogo. E pensar que o encostei em 2009 para só agora voltar a pegar nele :facepalm:

Nem vou tentar fazer os tempos de speed run, fiz o do prologue e já chega :-D
 
Bem, já venho quase dois meses atrasado, mas que se lixe,mais vale tarde que nunca...


Sou sincero,não sabia se devia ter comprado este jogo. Estou relativamente aberto a novas experiencias mas ironicamente também me considero uma criatura de habitos e isto é um bocado daquilo a que estou habituado.Verdade seja dita equacionei este e o Portal 2 como fpses alternativos, mas fiquei-me por este por ser o mais normal entre os dois "anormais". E não me arrependo.


Quanto à historia é o clássico "utopia futurista que não é assim tão utopica", em que o nosso personagem, a Faith, faz parte de um grupo da sociedade que consegue ver as falhas do status quo por causa da sua propria função. A juntar isso a conspiração da praxe temos os ingredientes todos para algo bem bom.Gostei do facto da Faith ter uma voz e uma personalidade(ao contrario dos caramelos mudos que são os personagens principais do BF3/BF4), e de a jornada dela ter mais a ver com aqueles que ela ama/gosta do que com salvar o mundo.


A jogabilidade é diferente daquilo a que estou habituado porque foca-se mais na mobilidade e platforming do que no proprio aspecto shooter. Face a um fps "clássico" há poucos inimigos. Dito isso quem quiser até pode se abster de matar os tipos que se metendo à nossa frente,embora eu dicorde com a avaliação de que a personalidade da Faith esteja mais virada para ataques não letais.
Eu diria que o jogo vive à custa de puzzles espaciais(embora menos complexos que os do Portal 2) e da maneira como usamos o nosso parkour para ultrapassar as diferentes areas. E aqui o factor first person foi uma escolha sabia. A gameplay deste tem uma imersão que por exemplo o Assassin's Creed não prpociona por ser na terceira pessoa.


A musica está interessante já que eles fizeram umas escolha em termos de design e tom que encaixam mesmo bem. Nos momentos mais calmos não há musica, mas quando um confronto está para começar eles põem musica electronica(mas nada de muito espalhafatoso) a correr e o nosso sangue também começa a correr.
Uma coisa que também gostei muito foi da canção que usaram para o qain menu(falo da versão completa).

Os gráficos estão bons para mim, já que para além de eu não ser muito exigente nesse sentido, este jogo nunca tentou ser uma tech demo como os Crysis ou BF. Unico problema foi oatrfio inicial de tanto branco lol


Longevidade, para um fps e face ao que a DICE fez de lá para cá, é normal. Mas antes 7 horas de Mirror´s Edge que 7 horas de campanha do BF4.



Em suma foi dinheiro bem gasto e cá espero pelo proximo. Só espero é que tenham cuidado e almejem para o nivel deste ou ainda mais alto em termos de qualidade do produto.
 
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