@angelofwisdom: nem nascido eras e já eu terminara 1 curso de 3 anos na IBM. Naquela altura o inglês era soberano e os "senhores" da IBM adoravam o jargão que os colocava num mundo que só eles decifravam!
Em 1994 surge o 1º Office em português, o Windows veio no ano seguinte.
Com esta informação deve ter ficado claro que conheço bem a terminologia inglesa. Até admito que pode ser mais complicado usar operadores lógicos em português que em inglês ou dizer "ambiente de trabalho", "rede local", “reiniciar”, "dissipador"... Hábitos...
"Simplesmente dámo-nos melhor ao usar os termos originais, venham eles de onde vierem. É como nomes próprios. Não traduzes "Johnny" para João."
Dás-me toda a razão, é disso mesmo que já falei! A diferença é que não são nomes próprios, John é João - traduzindo, CPU é processador, PC é computador… mas Lennon é Lennon - sem tradução, UPS/RAM/ROM. Não inventemos siglas!
Ninguém disse não entender “aqueçer”, “á” (em vez de “há”) e até construções gramaticais bizarras a lembrar vagamente o português. Afinal o tema foi lançado por ti, o que aqui tenho escrito foi por partilhar o teu interesse pelo mesmo – porque há posts dignos de portugalnoseumelhor! Pela parte que me toca, chega para me ficar pelos títulos.