Boas malta,
Dada a beleza deste MSFS 2020, resolvi reiniciar um projecto que a alguns anos ficou a meio. Uma volta ao mundo num avião ligeiro.
Serve este tópico para o relato desta volta. Acho que estou no sub-forum correcto.
As regras são mais ou menos estas:
-Voar em VFR ou IFR por VOR. Nada de GPS's ou outras modernices.
-Voar sempre em tempo real e sem acelerar o simulador. Se o voo tem duas horas então terei de estar as duas horas ao comando.
-Tempo meteorológico sempre real desde que não hajas problemas técnicos que o impossibilitem.
-Nunca deixar voos a meio. Se descolo, então tenho mesmo de aterrar. Nada de interromper para mais tarde retomar.
-Nunca fazer pausa.
-Descolar sempre de onde aterrei no voo anterior. Toda a distância terá de ser cumprida na íntegra a voar.
-O avião será sempre o mesmo se possível. No entanto, por ser um simulador ainda muito recente, a escolha é para já reduzida. Para já vou arrancar com um dos poucos que há ressaltando a intenção, e caso saia a tempo, de fazer pelo menos uma troca lá para meio.
-Partida para a volta do aeródromo da Maia e regressar ao mesmo.
-Respeitar dentro do possível as regras da aviação real e respeitando as indicações dos controladores. Eventualmente algumas excepções raras e apenas para mostrar o cenário.
-Todos os voos são feitos dentro do universo do FSeconomy e usando a economia do mesmo. Para quem não sabe é uma espécie de aplicação/comunidade que introduz o factor economia no Flight simulator como despesas com aeródromos, combustível, aluguer ou manutenção de aeronaves ou por outro lado receitas com trabalhos. https://www.fseconomy.net/
Posto isto, o caracol escolhido é o Mooney M20R da Carenado. É um avião ligeiro de um único motor do género dos Cesnas. Dentro da classe é uma aeronave extremamente rápida, dá à vontade 160 nós em cruzeiro, sobe que nem uma bala e tem uma excelente autonomia. O avião tem todos os instrumentos necessárias para a navegação VOR além de GPS, mas para para manter a regra de nada de navegação por GPS faço todos os planos de voo previamente em aplicações externas ao simulador e aponto-os em papel e não carrego nenhum plano dentro do Flight Simulator de forma que o GPS não não tem informação nenhuma carregada e dessa forma não me serve de nada à navegação.
Aqui fica uma fotografia do caracol já na Maia,
e outra do escritório.
Partida, lagarta, fugida!!!!
Dada a beleza deste MSFS 2020, resolvi reiniciar um projecto que a alguns anos ficou a meio. Uma volta ao mundo num avião ligeiro.
Serve este tópico para o relato desta volta. Acho que estou no sub-forum correcto.
As regras são mais ou menos estas:
-Voar em VFR ou IFR por VOR. Nada de GPS's ou outras modernices.
-Voar sempre em tempo real e sem acelerar o simulador. Se o voo tem duas horas então terei de estar as duas horas ao comando.
-Tempo meteorológico sempre real desde que não hajas problemas técnicos que o impossibilitem.
-Nunca deixar voos a meio. Se descolo, então tenho mesmo de aterrar. Nada de interromper para mais tarde retomar.
-Nunca fazer pausa.
-Descolar sempre de onde aterrei no voo anterior. Toda a distância terá de ser cumprida na íntegra a voar.
-O avião será sempre o mesmo se possível. No entanto, por ser um simulador ainda muito recente, a escolha é para já reduzida. Para já vou arrancar com um dos poucos que há ressaltando a intenção, e caso saia a tempo, de fazer pelo menos uma troca lá para meio.
-Partida para a volta do aeródromo da Maia e regressar ao mesmo.
-Respeitar dentro do possível as regras da aviação real e respeitando as indicações dos controladores. Eventualmente algumas excepções raras e apenas para mostrar o cenário.
-Todos os voos são feitos dentro do universo do FSeconomy e usando a economia do mesmo. Para quem não sabe é uma espécie de aplicação/comunidade que introduz o factor economia no Flight simulator como despesas com aeródromos, combustível, aluguer ou manutenção de aeronaves ou por outro lado receitas com trabalhos. https://www.fseconomy.net/
Posto isto, o caracol escolhido é o Mooney M20R da Carenado. É um avião ligeiro de um único motor do género dos Cesnas. Dentro da classe é uma aeronave extremamente rápida, dá à vontade 160 nós em cruzeiro, sobe que nem uma bala e tem uma excelente autonomia. O avião tem todos os instrumentos necessárias para a navegação VOR além de GPS, mas para para manter a regra de nada de navegação por GPS faço todos os planos de voo previamente em aplicações externas ao simulador e aponto-os em papel e não carrego nenhum plano dentro do Flight Simulator de forma que o GPS não não tem informação nenhuma carregada e dessa forma não me serve de nada à navegação.
Aqui fica uma fotografia do caracol já na Maia,
e outra do escritório.
Partida, lagarta, fugida!!!!
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