Mas ali há um Router e uns Hubs para 4 dos cores comunicarem com os outros 4. Eles podem argumentar que é uma versão nativa, mas a nivel de design é um MCM disfarçado de nativo.
Então e por ter um router e hubs faz dele uma solução "menos nativa"?
Tens a certeza que a comunicação no chip é entre dois pares de 4 cores? Não será a comunicação necessária para a cache, controladores de memória, Qpi, etc?
Parece-me mais esta última.
Atenção que o controlador de memória é FB-DIMM, pelo o que não se pode falar em "256 bits"
Não percebi bem esta da ligação do "bits" com o FB-DIMM.
O controlador de memória é 4 X 64 bit.
Por falar em memória, o buffer já não se encontra nos Dimms, mas fica externo, sendo um por canal.
Se bem percebo, pode-se usar Dimms DDR3 "normais", visto o buffer ser externo.
http://download.intel.com/pressroom/pdf/nehalem-ex.pdf
O Pdf da intel tem uma parte interessante sobre a IBM e o EX5, apesar de não revelar nada tecnicamente.
O actual EX4, entre muitas coisas, consegue-se ter um sistema 16 sockets com o Xeon MP.
Parece-me possível um sistema 32 socket com o EX5. Isso significaria 256 cores, 512 Threads, 4 TB de Ram num sistema x86.
É aqui que entra o Itanium.
O ultimo foi lançado em 2007. O próximo só será lançado em 2010, ainda a 65 nm.
Apesar do Tukwila ser interessante, está a ser encostado cada vez mais para sistemas high-end. Isto é, não espero ver sistemas Itanium com menos de 8 sockets.
A morte do Itanium não será, mas se calhar vai chegar o dia em que só a HP o vai usar. Acho que vai depender do sucesso do Poulson, que supostamente não deveria sair muito depois do Tukwila.