NGC Tales of Symphonia (Namco)

usei sempre os mesmos, não havia necessidade de andar a trocar, pois os que tão de fora também lvlam.

usava o lloyd, o genis por ter grandes spells de ataque, a raine por ser boa healer (lá pa frente tem um spell que enche cerca de 3500 a cada), e a sheena sem grande razao, de qualquer forma as vezes lá largava um summon, apesar de não preceber quando é que se podem fazer :P e sim o disco 2 é pequeno :P
 
Fraco :p Jogar sempre com os mesmos começa-me a chatear :D
Confesso que a Raine é a que menos uso, talvez lhe tenha de dar mais uma hipótese.

A minha equipa básica e que ais me agrada de momento é o Lloyd, Collete (escolher manualmente as magias, magias de suporte), Zelos (personagem equilibrada, healing e magia de ataque rápida) e a Presea (aguenta-se bem em termos de HP/defesa e óptimo ataque para manter ocupado 1 ou outro inimigo)

De momento com 27 horas, lv37 e estou a ver que vai ser dificil de aumentar a curto prazo a não ser que os inimigos comecem a dar mesmo muita experiência. Praticamente 30 níveis de diferença com apenas 10 horas de intervalo entre eu e tu assim me leva a pensar :D

Acabei de passar por uma certa floresta (hint: usar luz) e encontro-me numa certa aldeia "escondida" :p
10 Receitas de culinária, não sei se é um bom número até ao momento.. só 33 Hit combo, a lista de monstros está 45% completa (falhei alguns no ínicio).

Tenho algumas dúvidas para os pros. Recomendam comprar umas EX Gem? Tenho-me limitado àqueles que encontro nas lutas ou no mapa.

Há várias técnicas que aparecem à azul, como se activam durante as batalhas?

Tenho andado sempre a guardar as armas/armaduras/anéis/acessórios. De vez em quando lá é preciso um equipamento antigo para fazer uma costumização, adianta manter aqueles que são mais antigos que os que são pedidos recentemente nessas lojas?


Noutra nota, finalmente comprei uma arma com estilo para o Lloyd chamada Shiden, elemento de electricidade, tem estilo e tem um efeito sonoro excelente na batalha :D A última técnica aprendida é a Lv3 Demonic Thrust (Demon Fang & Sonic Thurst) no meio de 16 e das mais agora :)
 
eu realmente passei o jogo um bocado a pressa :P em relação aos skills penso que há alguns que só se desbloqueiam quando já fizeste um x numero de vezes o anterior. em relação a culinária, acabei com 6 skills, o que so mostra que não explorei muito :P

eu fui mantendo sempre as melhores armas possiveis de comprar, mas vendia sempre as antigas senão o dinheiro não chegava pa tudo, também vendia os acessorios que não usava. uma coisa que me deu muito jeito lá po fim foi um que pus no lloyd que cortava pa metade o uso de TP
 
Fui mantendo sempre as melhores armas possiveis de comprar, mas vendia sempre as antigas senão o dinheiro não chegava pa tudo, também vendia os acessorios que não usava. uma coisa que me deu muito jeito lá po fim foi um que pus no lloyd que cortava pa metade o uso de TP
Halver Rings dão sempre jeito.
 
Estava custoso, mas lá cheguei ao segundo disco :D 43 horas, andor por volta dos níveis 56-57 na equipa. Tem havido combates bastante difíceis (uso de vários items) e algum desequilibrio, por outro lado tem sido mais interessante certos bosses e as suas dungeons nas últimas horas do 1º disco.

No que toca às colecções, ronda os 55-700%, sendo a mais baixa a das armas e a mais alta os escudos e capacetes. Items de uso em batalhas e afins anda nos 86%. Cooking só descobri 14 dos 24.. cheira-me que deixei alguns para nalguma cidade para trás :(

O Lloyd já conta com 22 técnicas, mas acima de tudo já tem umas de Lv3 que dão muito mas muito jeito usar, tal como a Raining Tiger Blade ou Rising Falcon em certos momentos (escapar de um ataque baixo e com sorte ficamos por detrás do inimigo)

Agora tenho de ir :p
Fazer um level up(s) rápidos quando tiver a oportunidade e depois continuar o rumo da história. E claro, ver se já tenho acesso a certos eventos (hot springs, uma caverna numa ilha minúscula, etc..)

PS: Já apanhei o anel de poupar 50% de TP, realmente é outra coisa puder usar mais técnicas de nível elevado mais vezes :)
 
Bem, só para deixar aqui umas das músicas que tenho gostado mais de ouvir ultimamente:

-> Tales of Symphonia - Fighting of the Spirit
-> Tales of Symphonia - Fatalize
-> Tales of Symphonia - Full Force (Battle)

Quanto ao jogo, já andei mais um bom bocado já com +46h. Só tenho a dizer, quem acabou isto em tão poucas horas deve ter ido à velocidade da luz, porque o tempo que se perde a falar com cada pessoa, explorar o mapa de novo no Disco 2 não é tarefa simples :P

De momento já descobri quem é o "meu" pai. Confesso que já estava um pouco à espera devido às pequenas dicas.
 
Boas...53h por aqui...niveis 69-71 só falta msm o boss final...mas pra já coliseu! Ainda só consegui com o Lloyd vamos la ver como corre com o resto dos chars. Cumps
 
:offtopic: Bom Dia, se me permitem a intrusão e a observação, a Colette Brunel tem uma mão gigantesca! Cumprimentos a todos e desculpem lá qualquer coisa :offtopic:
 
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Anunciado em maio de 2002, a Namco anunciou este titulo como sendo o regresso da série 'Tales of' a plataformas Nintendo, tendo sido criada uma equipa especializada em desenvolver para as plataformas Nintendo, a Team Symphonia.

Tales of Symphonia é um jogo lançado para a Gamecube, aterrando na Europa a 19 de Novembro de 2004, fazendo parte, juntamente com Metroid Prime 2, Pikmin 2 e Paper Mario The Tousand Year Door, naquele que foi para muitos o melhor line up natalício que a 128 Bits teve ao longo da sua vida. A expetativa no velho continente por este novo jogo da famosa série RPG Tales of era imensa, pois era o primeiro titulo da consagrada saga a chegar até nós. Estreia essa que só foi possivel graças à Nintendo se ter disponibilizado para suportar os custos de localização.

E a estreia não podia ter sido melhor, pois Symphonia veio revelar-se um RPG bastante sólido e viciante, sendo uma das grandes bandeiras do género da geração 128 Bits.

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A história inicialmente passa-se no mundo de Sylvarant, numa vila chamada Iselia. O mundo sofre de um grande colapso com o uso excessivo de mana pelos Desians (a raça inimiga no jogo), que é a fonte de energia no mundo. Seguindo as palavras da deusa Martel no momento de sua morte, os anjos escolhem o “The Chosen One”, que tem o papel de salvar o mundo da destruição. Esta grande responsabilidade recai sobre os ombros de Collete Brunel, uma moradora da vila de Iselia, passando a estar nas suas mãos e nas dos seus companheiros completar a“The Journey of World Regeneration” (A Jornada de Regeneração do Mundo), pois é a única forma de regenerar a Mana e, consequentemente, salvar o mundo.



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Boas personagens...​

O argumento de ToS não ganha nenhum Óscar pela originalidade, mas não deixa de ser interessante do inicio ao fim, ganhando muito ao apresentar um excelente leque de personagens carismáticas e que facilmente caiem no goto dos jogadores como Lloid, Kratos, Genis ou Zelos.

As sequências anime do jogo são verdadeiramente espetaculares​

Onde o jogo mais brilha é no sistema de combate simples, ativo e muito viciante. Como nos jogos anteriores da série Tales of, Symphonia usa nova versão do Linear Motion Battle System(Sistema de batalha em movimento linear) que quase todos os jogos da série usam.

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Ao contrário de muitos RPGs tradicionais, o sistema de batalha de Tales of Symphonia é em tempo real. Todos os quatro personagens na batalha podem ser controlados por jogadores, ou pela IA do jogo, que tomará decisões de acordo com padrões pré-definidos pelo jogador. As batalhas podem ser pausadas a qualquer momento, e as ações controladas pela IA podem ser alteradas nos menus. A movimentação nas lutas depende da posição do inimigo, com o jogador a travar sua mira num personagem, num sistema parecido com o de Zelda, e pode se mover para frente ou para trás em direção ao inimigo. O botão A controla os ataques, e o B, as técnicas especiais. Se o comando "Guard" for mapeado para o botão R, o sistema de luta funcionará de forma similar a Super Smash Bros. Melee. Defender é, no entanto, muito mais importante em Tales of Symphonia do que nos outros jogos da série, já que as personagens de Symphonia sofrem muito mais dano quando não assumem uma postura defensiva.

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Titanic of Symphonia​

Tales of Symphonia foi extremamente bem recebido pelos jogadores, nomeadamente na Europa, pois introduziu a série, demonstrando a sua qualidade e abrindo o apetite dos gamers europeus para os excelentes restantes jogos Tales, fazendo assim valer a pena o esforço que a Nintendo teve para convencer a Namco quanto à boa receção que o jogo poderia ter na Europa. O sucesso foi de tal forma que foi lançada uma sequela direta do jogo na Wii, mas que infelizmente não tem a qualidade do Symphonia original.


Tales of Symphonia não foi apenas um sucesso pelos jogadores, mas também pela crítica, recebendo excelentes avaliações. Apesar de criticado pela história algo cliché, e vários defeitos em relação à parte gráfica, recebeu grandes elogios quanto ao seu surpreendente estilo artístico, feito pelo famoso mangaka Kosuke Fujishima, o inovador e dinâmico sistema de batalha, o sentido de humor apurado e enorme longevidade.​

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Infelizmente o bundle da GC com ToS chegou à Europa em quantidades residuais, pelo que é um pack raro​

No dia 20 de Junho de 2006, a Namco anunciou oficialmente a produção de um anime em formato OVA baseado em Tales of Symphonia. Lançado pelo Frontier Works e Geneon Entertainment e produzido no estúdio Ufotable, a série em OVA contém 4 volumes, e foi finalizada no dia 21 de Dezembro de 2007, sendo uma boa forma dos fãs de ToS reverem esta excelente obra.

Tales of Symphonia é um excelente jogo, sendo considerado unanimamente como um dos melhores RPGs da Game Cube e da sua geração. Quem gosta do género e tem a consola (ou a Wii, que é retrocompativel), não pode deixar de jogar este clássico. Ainda hoje é dos RPGs mais divertidos e viciantes que podem encontrar
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Análise MultiConsolas nº50, Fevereiro 2005





 
Comecei agora a jogar, depois de ter ficado fascinado em miudo quando saiu na GC (apesar de nunca ter tido o jogo). Estou a gostar imenso!
 
Eu só o joguei uma vez (no já longínquo Natal de 2004...), mas ficou bem marcado na memória com um dos meus RPGs favoritos de sempre!

Vais onde @Xistel ?
 
Ainda só joguei e terminei um Tales of até à data (Tales of Hearts na Vita já há uns bons anos). Foi giro e divertido, mas nada de transcendente, história super cheesy eheh.

Tenho na prateleira este, o Tales of Abyss na 3DS e o Tales of Vesperia na Switch. Tenho vontade de me dedicar mais à saga, mas ainda tenho outros RPGs à frente na lista.
 
Ainda só joguei e terminei um Tales of até à data (Tales of Hearts na Vita já há uns bons anos). Foi giro e divertido, mas nada de transcendente, história super cheesy eheh.

Tenho na prateleira este, o Tales of Abyss na 3DS e o Tales of Vesperia na Switch. Tenho vontade de me dedicar mais à saga, mas ainda tenho outros RPGs à frente na lista.
Já devo ter jogado grande parte dos Tales of (assim de repente, Phantasia, Eternia, Symphonia, Graces, Vesperia, Xillia 1 e 2, Abyss, Berseria, Zesteria, Arise e ... Hearts) e devo dizer-te que jogaste aquele que, para mim, é o pior de todos :P

O Vesperia e, principalmente, o Symphonia são obrigatórios. Jogões.
 
Encontrei o Remastered da Switch a baixo preço. Adquiri. Quis ver só a fantástica intro animada que tantas vezes vi na NGC...

Fiquei 3 horas a jogar. Que RPG incrível
 
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