Níveis de radiação

Evitas viajar em voos de longo curso? Ou tens noção que até tu irradias, assim como as pessoas que estão ao teu lado? Não usas carro movido a combustíveis fósseis, ou vives numa cidade poluída por gases provenientes da combustão desses combustíveis? O que tu comes, tudo, tudo está “construído” para permitir a vida em sociedade tal qual a conhecemos. E isso tem consequências. A incidência de cancro é só uma delas, associada à maior longevidade. Seja como for não usares wifi tem um impacto tão grande em tudo o que estás sujeito como dares 3 saltinhos todas as manhãs ao acordar. Se acreditas e te deixa mais descansado, que seja!
 
Whatever aqui não se esta a discutir modos de vida mas sim radiações do telemóvel.

As pessoas e estudos focam-se demasiado em cancros e afins, que são casos extremos, quando se deviam focar em dores de cabeça e outros sintomas menores.
 
Que estudos?

Nenhum estudo pode dizer que um cancro foi radioinduzido. Apenas se pode falar em probabilidades e até isso está dependente do factor biológico. Cada organismo responde de forma diferente, não só à interação da radiação com a matéria biológica como à recuperação dos danos causados pela mesma. E, estamos a falar de radiação ionizante, que não é o caso da radiofrequência.

O aquecimento gerado por este tipo de aparelhos não é para se ter em conta.

O SAR associado à utilização de telemóveis é desprezável quando comparado aos que se atinge em exames de ressonância magnética e, até esse não está provado que cause danos biológicos.

E não estou só a falar de ressonância magnética convencional, as usadas em investigação utilizam campos magnéticos muito mais fortes e nem nesses casos existem danos biológicos associados a esse tipo de exposição.
 
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