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Power Member
Nos últimos quatro meses de serviço (Íris 100) apercebi-me de uma degradação progressiva do serviço de televisão e de internet.
Liguei algumas vezes para a Apoio ao Cliente que apresentou sempre as soluções habituais, que só servem, na realidade, para despachar - ligue e desligue o equipamento, faça um teste de velocidade, vamos encaminhar o assunto para um departamento específico, blá, blá, blá. E tudo ficava na mesma.
Na prática, em vez de 120 mb de download tinha habitualmente valores entre os 70 e os 90 mb. A box, sem disco, arrastava-se e ficava lenta ao ponto de ser impossível de navegar nos menus.
Decidi agir de outra maneira.
Em duas semanas fiz, no livro de reclamações em loja e através do formulário de contacto da provedoria, dez reclamações. Primeiro reclamei da situação em si. Depois ligavam-me para dizer que ia ficar resolvido em 72 horas e que me contactavam até dia tal, às x horas. Como obviamente não me contactavam até ao dia e hora combinados, pumba, nova reclamação. E por aí fora. Por qualquer incumprimento, por mínimo que fosse, livro de reclamações e mensagem à provedoria. Dez vezes. Umas atrás das outras.
Este esforço foi reforçado com um pedido de códigos de desligamento.
Dez reclamações depois, enviaram um técnico cá a casa, que nada fez para além de trocar a box e verificar as ligações, que estavam bem.
Dois dias depois da visita do técnico, contactaram-me do departamento de fidelização. Disse-lhes que estava tudo na mesma, e que até à data limite de inserção dos códigos ia continuar a reclamar diariamente. Deixei também bem claro que ia deixar de ser cliente, desse por onde desse.
Um dia depois, e até à data, por obra e graça do Espírito Santo e sem mais nenhuma intervenção técnica, os valores de teste de velocidade da internet subiram para 120, 130 mb de download. A box voa - todas as funcionalidades e menus funcionam sem um soluço. E já lá vai mais de um mês.
Fica a minha experiência. Reclamem. Reclamem. Depois reclamem. E depois reclamem outra vez. Sem conversas nem discussões. É a única forma de pôr em sentido estas empresas e, consequentemente, de assegurar que usufruimos, de forma plena, dos serviços pelos quais pagamos.
Liguei algumas vezes para a Apoio ao Cliente que apresentou sempre as soluções habituais, que só servem, na realidade, para despachar - ligue e desligue o equipamento, faça um teste de velocidade, vamos encaminhar o assunto para um departamento específico, blá, blá, blá. E tudo ficava na mesma.
Na prática, em vez de 120 mb de download tinha habitualmente valores entre os 70 e os 90 mb. A box, sem disco, arrastava-se e ficava lenta ao ponto de ser impossível de navegar nos menus.
Decidi agir de outra maneira.
Em duas semanas fiz, no livro de reclamações em loja e através do formulário de contacto da provedoria, dez reclamações. Primeiro reclamei da situação em si. Depois ligavam-me para dizer que ia ficar resolvido em 72 horas e que me contactavam até dia tal, às x horas. Como obviamente não me contactavam até ao dia e hora combinados, pumba, nova reclamação. E por aí fora. Por qualquer incumprimento, por mínimo que fosse, livro de reclamações e mensagem à provedoria. Dez vezes. Umas atrás das outras.
Este esforço foi reforçado com um pedido de códigos de desligamento.
Dez reclamações depois, enviaram um técnico cá a casa, que nada fez para além de trocar a box e verificar as ligações, que estavam bem.
Dois dias depois da visita do técnico, contactaram-me do departamento de fidelização. Disse-lhes que estava tudo na mesma, e que até à data limite de inserção dos códigos ia continuar a reclamar diariamente. Deixei também bem claro que ia deixar de ser cliente, desse por onde desse.
Um dia depois, e até à data, por obra e graça do Espírito Santo e sem mais nenhuma intervenção técnica, os valores de teste de velocidade da internet subiram para 120, 130 mb de download. A box voa - todas as funcionalidades e menus funcionam sem um soluço. E já lá vai mais de um mês.
Fica a minha experiência. Reclamem. Reclamem. Depois reclamem. E depois reclamem outra vez. Sem conversas nem discussões. É a única forma de pôr em sentido estas empresas e, consequentemente, de assegurar que usufruimos, de forma plena, dos serviços pelos quais pagamos.