Na minha opinião este tipo de atitude só peca por tardia, se as distribuições de Linux tivessem sido introduzidas em computadores escolares no passado, hoje em dia não haveria o receio que existe.
O que se fez com o Magalhães foi mal feito, porque da forma que foi apresentado, com limitações de utilização, deu uma imagem errada do Linux e levou a que muitas crianças o colocassem de lado.
Nas escolas deve-se ensinar a utilizar todas as ferramentas de forma a melhor preparar os jovens para um futuro que embora seja uma incógnita, terá que se basear em moldes que nos dias de hoje ainda não são possíveis.
As economias estão atrofiadas devido à má utilização do dinheiro no passado, está na hora de utilizar tudo o que for possível de forma a que se comece a viver com menos, mas que se mantenha o nível e a qualidade do ensino.
Não se deve temer o Linux porque é um SO com fortes probabilidades de vir a ser o melhor, na América Latina a sua utilização por jovens dentro e fora da escola está numa fasquia superior à nossa, as empresas e organismos dos estados já usam o Linux como SO principal no dia-a-dia, será por isso e por outras politicas de economia que são países emergentes e em expansão.
Para tudo existe uma primeira vez, ninguém pode dizer que não gosta se nunca provou e saboreou uma comida, o Linux também tem que ser provado e saboreado para se aprender a gostar, deve-se portanto dar oportunidade aos mais novos de aprender e acabar com a ideia que só o que é caro é que é bom.
Não tenho problemas nenhuns na utilização do Linux diariamente, desde que o comecei a usar (2008) nunca mais formatei os computadores devido a vírus e outras porcarias relacionadas com incompatibilidades de software e as suas famosas actualizações.
Viva o Linux e viva a liberdade de escolha.