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Tira lá as empresas for profit do Linux e quero ver em quantos dias rebenta de tanto bug...
Até a Microsoft usa e desenvolve Linux, assim como Intel, Apple, Red Hat, tudo o que queira ser minimamente profissional é pago e bem pago ou pensas que Sysadmins da Google são putos que lêem fóruns e manda papaias?
Ou que os devs do kernel não são todos empregados em grandes empresas e são pagos para o fazer?..

Eles fazem os servidores deles do zero(Google, Facebook, MS, e muitos outros), tambem usam SO's á medida e o que não é critico é metido no kernel comum..

RHEL diz-te alguma coisa?
És tão anti-sistema que até mete impressão e depois é pontapés na atmosfera a torto e a direito, ao menos aprende sobre os verdadeiros contribuidores do teu amado linux..

E sim, Windows custa um braço e uma perna, chaves OEM em larga escala não chegam a 5€...
https://www.redhat.com/wapps/store/catalog.html
Toma lá, 50€ por ano com suporte básico, depois é sempre a subir e bem.
 
Acima de tudo está-se a sair do tópico, que era a notícia de França. Tanto quanto vi (li na diagonal), o acordo diz explicitamente que não há exclusividade, mas naturalmente avança com a utilização de tecnologias Microsoft (Azure, Office 365). Para a garantia de não-exclusividade ser séria, isso tem de significar interoperabilidade e utilização de formatos abertos, para qualquer pessoa poder trocar informação, quer esteja nos programas Microsoft ou não. Esse é sempre o ponto mais importante para mim, independentemente das tecnologias usadas.

Preferia que usassem software livre, mas se a Microsoft diz ter uma experiência educativa fantástica, e consegue convencer os responsáveis de que é uma boa opção, não tenho elementos suficientes para criticar. Agora, é preciso sempre salvaguardar a interoperabilidade e garantir que não se cria um monopólio de facto, enquanto se apregoa que o contrato não é exclusivo. E se se educa mais uma geração a utilizar produtos Microsoft, não admira que depois os custos de formação em tecnologias livres sejam mais caros, porque as pessoas não estão habituadas. O que importa é perceber se é uma questão de hábito ou de qualidade. Se for hábito o custo é one-off e é irrelevante uma vez que o problema for ultrapassado (o que não significa que seja negligenciável no presente). Se for de qualidade o problema é mais sério para o software livre, que tem de se mexer para anular as diferenças.

Em Munique tem-se discutido muito isto. A cidade abandonou quase totalmente o Windows há mais de dez anos, em favor do Limux (Linux adaptado aos serviços de Munique), e regularmente discute-se se foi ou não uma boa opção. Às vezes com argumentos razoáveis, outras com argumentos ridículos (por exemplo, por uma falha de serviços de mail, que não tem nada a ver com o Limux, que funciona no desktop). Há muito dinheiro em jogo e é sempre difícil perceber em que pé estamos sem dados mais sólidos (ie estatísticas e estudos abrangentes e prolongados, em vez de casos pontuais e preferências pessoais).
 
Acima de tudo está-se a sair do tópico, que era a notícia de França. Tanto quanto vi (li na diagonal), o acordo diz explicitamente que não há exclusividade, mas naturalmente avança com a utilização de tecnologias Microsoft (Azure, Office 365). Para a garantia de não-exclusividade ser séria, isso tem de significar interoperabilidade e utilização de formatos abertos, para qualquer pessoa poder trocar informação, quer esteja nos programas Microsoft ou não. Esse é sempre o ponto mais importante para mim, independentemente das tecnologias usadas.

Preferia que usassem software livre, mas se a Microsoft diz ter uma experiência educativa fantástica, e consegue convencer os responsáveis de que é uma boa opção, não tenho elementos suficientes para criticar. Agora, é preciso sempre salvaguardar a interoperabilidade e garantir que não se cria um monopólio de facto, enquanto se apregoa que o contrato não é exclusivo. E se se educa mais uma geração a utilizar produtos Microsoft, não admira que depois os custos de formação em tecnologias livres sejam mais caros, porque as pessoas não estão habituadas. O que importa é perceber se é uma questão de hábito ou de qualidade. Se for hábito o custo é one-off e é irrelevante uma vez que o problema for ultrapassado (o que não significa que seja negligenciável no presente). Se for de qualidade o problema é mais sério para o software livre, que tem de se mexer para anular as diferenças.

Em Munique tem-se discutido muito isto. A cidade abandonou quase totalmente o Windows há mais de dez anos, em favor do Limux (Linux adaptado aos serviços de Munique), e regularmente discute-se se foi ou não uma boa opção. Às vezes com argumentos razoáveis, outras com argumentos ridículos (por exemplo, por uma falha de serviços de mail, que não tem nada a ver com o Limux, que funciona no desktop). Há muito dinheiro em jogo e é sempre difícil perceber em que pé estamos sem dados mais sólidos (ie estatísticas e estudos abrangentes e prolongados, em vez de casos pontuais e preferências pessoais).

Eu vou deixar de vos dar bola, se não sabeis e não vos dedicais a ler tanto dá no final uns vão andar aqui a chamar-me papaia (que é fruta) ignorante e eu até vou ficar contente porque claro está eu sei o que li leio e graças a Deus tenho lido aqueles que denunciaram algumas coisas que se passaram , passam e vão continuar a passar mais ou menos à Flor de um uso indevido de vontades maioritárias.

Como é que é possivel que para um serviço de câmara não sirva aquilo que foi colocado , planeado e executado ? Precisam de uma nave gravitacional para o que fazem?
A questão de Munique é uma pura questão de guerra entre partidos e cadeiras de poder (onde uns defendem algo porque lhes dá jeito defender , tão só , como a mocosoft é o contrário do que está em execução toca defender o contrário acresce que muitas vezes fazem umas viagens e jantares e tal - só sessões informativas... ou isso dizem),

Como nenhum tem lido ou leu questões relativas às tais, não faz questão de o fazer e depois vem aqui dizer que são papaias e que a Mocosoft é um parceiro ideal eu pouco posso fazer mais do que mais uma vez dizer que - uma coisa é um estado ,que define como estratégico o ramo tecnologia aplicada às TI , que as tem como tal e como motor de economia a jusante , delimitar-se a fazer acordos que entregam capital humano, quadros e técnico estruturais do sector à Mocosoft - outra coisa bem distinta é um estado criar um plano próprio fomentá-lo, criar redes e clusters de apoio e finalmente cobrir as suas necessidades, criando o seu mercado e a sua estrutura de sector porquanto um representa um investimento outro pelo ponto de vista de autonomia e capacidade de decisão um autêntico desinvestimento no sector como tal.

Um Simil - nós temos uma fábrica que faz carros de um empresa , portanto produzimos carros não obstante esses carros têm marca de uma marca de país estrangeiro ou seja a sede é de fora e não de dentro, em economia e em desenvolvimento (crescimento não é desenvolvimento) é sempre melhor poder ter fábricas de marca própria que ser parte produtora num processo em que a marca pertence a terceiros, isto é de senso comum e básico, só não vê quem não dá para mais (problema de neurónios e se calhar moto-neurónios).

Posto isso, o único problema de que alguns venham aqui comentar bacoradas é - que chamando-me a mim , papaia (fruta) ignorante , estão a chamar o mesmo a muitas das associações ou instituições que têm gente como eu a dizer o mesmo que eu s'oque são gente capacitada para tal com cursos de programadores, de administradores de sistema, de economia aplicada ao sector etc , CNLL, Solar ou outras.
http://www.solar.org.ar/spip.php?article940 - este pequeno articulo explica muito bem o que defendemos alguns.

Um problema muito mais tangivel é a famosa interoperabilidade , continuamos a ter os mesmos problemas de há muitos anos e pese embora sejam feitas melhorias existem comportamentos hoje e amanhã que vão sempre ser para o mesmo - tomar-nos por tontos, é ler e perceber http://www.openxml.info/index.php?Itemid=33&id=10&option=com_content&task=view.
https://topicmaps.wordpress.com/2008/04/18/the-norway-vote-what-really-happened/

Posto isto tomar como papaia (fruta) ignorante distintas associaçoes de SL ou a ele correspondentes a mim ou outros sem os quais nem se saberiam tais problemas ou opiniões distintas ao cânone é tão só sinónimo de que ou só querem ler uma parte da questão ou então não querem ler e trata-se portanto então e apenas de outras manifestações de fãs de det. coisa e se forem fãs pois então serão apaixonados seguidores de algo neste caso uma empresa que sequestra sectores e usa como mercados tornando-os dependentes de produtos, modos de implementar etc .

Se não houvesse alternativa nada se diria havendo alternativa está bem à vista que pode ser tudo menos o melhor caminho, há empresas nacionais capazes de dar suporte esse suporte é sempre mais barato uma vez que contribui para o sector próprio , para o crescimento e Desenvolvimento próprio, para colocar o sector nacional como concorrente e não como aderente , etc etc etc, para além de que podem fazer as contas que quiserem é mais barato em custo a não ser que o suporte da Mocosoft seja dado coisa que eu duvido?

Investir no sector para beneficio futuro ou oportunidades de economia dele, é diferente de alugar o sector a uma empresa por mero acaso de período de tempo.

E aqui não se deve confundir usuários comuns , que podem escolher usar o software e sistemas que quiserem, com nível estado - público - aberto - para todos - comum.

Eu apenas me refiro a - estratégias de sector estado e tudo o que daí advém, se os usuários de casa querem usar software privado acompanho-os no sentimento mais nada.

E para que fiquem todos os winderos descansados - o que foi feito não é reversivel ou seja como sector a oportunidade perdeu-se , passaram 10 anos ou mais anos do momento de oportunidade e um bando de estados , governos , comissões de decisão, não actuaram como grupo e fizeram não o que devia ser feito mas sim o que tinha de ser feito e portanto comeremos do que foi semeado na Europa e noutros lugares.

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Última edição:
AsteroidOS, um pequeno grande sistema Open Source concorrente ao Android Wear e outros.

When it comes to smartwatch operating system, we have watchOS for Apple devices, Android Wear, Android version for smartwatches and lately, Tizen os.
It may seem like we have plenty of option in the smartwatch market but AsteroidOS disagrees. AsteroidOS is an open source smartwatch operating system. It runs a customized Linux version using the industry-standard OpenEmbedded project.

Este sistema chega para competir com outros já existentes no mercado dos "smartwatches" , construído com ênfase na privacidade quer oferecer-se com desenvolvimento sobre QT5 para as suas aplicações, ainda numa fase embrionária é uma oportunidade , mais uma, disponível para quem quiser.

https://twitter.com/AsteroidOS/status/680023780291383297

Ref: http://itsfoss.com/asteroidos-watch-os/
http://asteroidos.org/
 
@Minguno desconhecia esta entrevista do Lula sobre o Software Livre, diz-me uma coisa e continuam a utilizar no Brasil o Software Livre ou recuaram e regressaram ao janelas?

Neste momento andam numa corda fina, depois da chegada da Wilma houve retrocessos em posições assumidas no entanto , é um caso diferente já que a aposta do Brasil foi ter ao longo do tempo passado premiado muito o uso de SL (ou seja já fez), onde mais importa - backup de sector ou seja o Brasil é dos poucos países que sim tem efectivamente ainda hoje um cluster capaz enlencado a GNU/Linux, não obstante o caminho feito depois de Lula foi muito menos ligado efectivamente a semear mais projectos e mais voltado a uma posição mais despecebida enquanto bandeira institucional, no entanto e por trás do desenvolvimento do Brasil no sector (estratégico) continua hoje a ser provido daquilo que semearam no passado ou seja um alto poder de autonomia e de decisão.
No entanto já houve muitas notícias de passagens a privado e mesmo casos de passagens a privado em sectores regionais no Brasil .
O que o Brasil tem é uma estrutura que é uma alternativa, quadros muito competentes neste âmbito e portanto continua com esse potencial, só que a chama esmoreceu um pouquinho nos últimos anos , uma coisa foi o temp ode Lula outra é o de agora.
O Brasil é hoje ainda um potente baluarte GNU/Linux e um dos casos mais óbvios de contribuição para desenvolvimento próprio e suporte a ele assente não só em Sfotware livre - rede , como também com sistema livre GNU/Linux - plataforma como cervos motores de autonomia de sector que depois vai afectando outros subjacentes, indústria, ensino, acessibilidade do tecnológico a baixo preço etc...

É o que eu acima disse - o que o Brasil fez diferente foi semear diferente a montante que a jusante lhe dá outras oportunidades e o situou - situa como concorrente e não como aderente.

E nem por isso vimos alguma vez a Microsoft ter menos poder de negócio no Brasil ou seja tem muitos milhões de clientes o que prova bem que o uso de SL e Sistemas livres impulsionados por políticas de estado e de suporte rede (Univs, empresas, negócios) não tem porque ser uma ameaça arrasadora para os sistemas privados, no entanto a resposta dos privados é sempre a mesma tentar controlar as políticas de estado porque depois têm todo o caminho já feito e facilitado.
A grande ameaça aos sistemas privados é que as empresas que fabricam hardware o suportem para GNU/Linux aí sim existe uma tão alta diferença e economia que nesse ponto o GNU/Linux seria sim uma ameaça muito forte para elas, daí que empresas não ligadas ao livre e privadas contribuam para se colocar em projectos afins do sector que abarcam sistema livre.

Mas sim no Brasil os projectos estão lá mas efectivamente a perder força no Brasil de hoje , por dentro (redes) tenho conhecimento de quererem uns continuar pelos proveitos já vistos e outros a querer mudar e quando a decisão depende de um pequeno grupo ou de um âmbito regional se não houver um claro suporte de linha institucional (governo) a usar o livre o que tende a acontecer é que a níveis mais baixos torna-se muito volátil a capacidade de controlar essas decisões (sem tantos meios os planos quase que são de 2 folhas e portanto sai como calha) , portanto depende ou de Universidades e seus pareceres mais comissões de avaliação neutral ou de um fazer quase de conta se não há linha que dá no que às vezes vamos vendo em que se decide para uma parte sendo como for, muitas vezes nem com constantes apelos de quem sabe do sector se conseguem decisões válidas porque depois quem realmente decide , fá-lo pensando ou querendo mesmo ir para um lado às vezes não pensando no bem público mas sim num bem monetário de presente , ou de um pseudo-aliança que potencia ... etc - às vezes os decisores pouco entendem do assunto e pouco entendendo pensam na marca e dizem isto é o melhor e ainda por cima às vezes pedem eles pareceres às próprias entidades que vendem e portanto a escolha só pode ser uma. O GNU/Linux continua hoje em dia a depender muito do factor análise / plano de âmbito Universidade e empresas de SL ou seja pouco ou nada podem competir com quem pode mover milhões só com pressão para certo fim.

A escolha de GNU/Linux é mais voluntária do que outra coisa se um estado não consegue ver a oportunidade quase que há partida de pouco vale haver discussões e análise pois pelo caminho é muito possível que chegue alguém com umas licenças free no inicio, um investimento ou pseudo-investimento etc e assim torna-se tudo muito difícil. Acho que me entendes.

POr exemplo no caso Russo tu tens hoje a nação já com as unidades críticas com GNU/Linux mas as redes Regionais, institutos de acesso público ainda sem plano, o que o governo Russo quer é tornar isso como regra para tudo o público e depois tens um jogo político que chegou agora em que há quem defenda boicote - ou seja barrar produtos mesmo para usuários ( ora isso é apenas jogo político alimentado pelo facto de que tb ao teres uma empresa estrangeira a dominar instituições com portas traseiras etc acontece que podes tu estado estar a ser monitorizado para sabe-se lá que fim , esta posição prova no entanto que o GNU/Linux é alternativa pois ninguém falaria sem alternativa mas que até hoje ela não foi sequer pensada, mas isso não é positivo os usuários devem poder escolher o que querem ou seja todas as opções devem ser aceites , outra coisa é a nível estado) .
E pronto nesse ponto estariamos a ver o uso de GNU/Linux ser sacado quase como arma de arremesso de um jogo de pressão entre países e multinacionais, é assim que nós andamos , dependemos muito da vontade de quem sabe e quer em entender o óbvio . Na Argentina eu li uma pessoa que colaborou muito nos grupos de trabalho adizer que muitas vezes não existe maneira nem com documentos à frente que provam o contrário os decisores decidem à parte livre.
É muito uma questão de vontade, mais do que preço ou implementação já que as máquina e infraestruturas estão lá é só dar-lhes um uso com um plano diferente e mais público em sí do que entregar a uma empresa que o fim é ela ganhar o seu dinheiro.

É uma questão que se discute muito nos fóruns GNU/Linux e se tu leres os fóruns GNU/Linux nós estamos todos de um lado e se vieres a outros há quem defenda outro é um choque de opiniões muito forte. MAs que na verdade é bastante óbvio é bem simples - tu teres a fábrica ou tu alugares o espaço para uma pessoa que tem a fábrica.

O estado não se pode vender nem comprar presumo eu havendo alternativas que são baratas e são de uso / fomento próprio creio eu melhores para o fim estatal e seus suporte tecnológico- ciêntificos do sector assim como sector educação etc.

E sim no Brasil ainda continuam a ter muito sector estado com suporte SL GNU/Linux e passaram anos e o Brasil continua a ser um referente nesse âmbito, o que se semeia hoje colhe-se amanhã!
 
Notícia bem curios aque acabo de ler , hackearam-nos o Mint Cinnamon, já está resolvido mas hackearam a ISO com portas traseiras no dia 20 → http://lamiradadelreplicante.com/2016/02/21/linux-mint-hackeado-incluye-backdoors-en-su-iso/
"
Linux Mint, una de las distribuciones GNU/Linux más populares ha sufrido una intrusión de seguridad en la que los asaltantes se han hecho temporalmente con el control de su web y han introducido puertas traseras en una de sus últimas ediciones: Linux Mint 17.3 Cinnamon.

Las buenas noticias es que el equipo liderado por Clement Lefebvre ha descubierto con rapidez la intrusión, que solo afectaría a las imágenes descargadas ayer día 20 desde su web (en el caso de las realizadas vía torrent no se verían afectadas)
"

Um caso que prova que o sistema do gnu e do pinguim anda no alvo tb do pessoal da pesada, anda que dê muito problema rápidamente foi culmatado mas que no nosso mundo Linuxeiro é motivo para falar já que isto não é o costume.

http://blog.linuxmint.com/?p=2994&_utm_source=1-2-2

Se por acaso descarregaram alguma ISO nesse dia , que não via torrent, dêem uma olhadela e se estiverem no alvo de intrusão , façam uma reinstalação.

E não é só no winderos que as coisas às vezes não correm bem no GNU/Linux nem que seja por problemas de host tb às vezes nos correm mal!

"What to do if you are affected?

Delete the ISO. If you burnt it to DVD, trash the disc. If you burnt it to USB, format the stick.

If you installed this ISO on a computer:

Put the computer offline.
Backup your personal data, if any.
Reinstall the OS or format the partition.
Change your passwords for sensitive websites (for your email in particular).
Is everything back to normal now?

Not yet. We took the server down while we’re fixing the issue.

Who did that?

The hacked ISOs are hosted on 5.104.175.212 and the backdoor connects to absentvodka.com.

Both lead to Sofia, Bulgaria, and the name of 3 people over there. We don’t know their roles in this, but if we ask for an investigation, this is where it will start.

What we don’t know is the motivation behind this attack. If more efforts are made to attack our project and if the goal is to hurt us, we’ll get in touch with authorities and security firms to confront the people behind this."


Ref: http://lamiradadelreplicante.com/2016/02/21/linux-mint-hackeado-incluye-backdoors-en-su-iso/
http://blog.linuxmint.com/?p=2994&_utm_source=1-2-2
 
Recentemente saíram mais duas distribuições, baseadas em Arch Linux, mas desta vez sem o famoso e por alguns mal amado systemd, ou seja, com OpenRc que começou no Gentoo e a equipa do Manjaro já possui uma distro com OpenRc.
Deixo aqui os links e o link para alterar de systemd para OpenRc.

https://sourceforge.net/projects/archopenrc/files/arch-openrc/

http://www.obarun.org (atenção só existe na arquitectura x86_64)

http://systemd-free.org/install.php

Esqueci-me desta de nome Void http://www.voidlinux.eu um pouco diferente do Arch já que possui um gestor de pacotes próprio, mas tal como as de cima não utiliza systemd.
 
Parece que finalmente O Debian vai voltar a ter o Firefox nos seus repositórios oficiais, segunda esta noticia do site Distrowatch;

Last month we reported that Debian developers were considering dropping their modified edition of Firefox, named Iceweasel, in order to resume packaging Mozilla's Firefox complete with the "Firefox" name and branding. Last week the Debian project moved forward with this plan, packaging the Firefox web browser in place of Iceweasel. People who currently use the re-branded Iceweasel browser willautomatically receive the new Firefox package as an update. "This took longer than it should have, but a page is now officially turned. I uploaded Firefox and Firefox ESR to Debian Unstable. They will have to go through the Debian NEW queue because they are new source packages, so won't be immediately available, but they should arrive soon enough. People using Iceweasel from Debian Unstable will be upgraded to Firefox ESR."
 
Parece que finalmente O Debian vai voltar a ter o Firefox nos seus repositórios oficiais, segunda esta noticia do site Distrowatch;

Já tinha. O Iceweasel que eu saiba em nada era diferente do Firefox. A questão andou sempre à volta do direito a redistribuir certos assets do Firefox e poder-lhe chamar Firefox. Finalmente os dois lados chegaram a um acordo e acabaram com esta parvoíce.

Próxima guerra parva a acabar. Poder-se distribuir o módulo de ZFS com o kernel. A situação actual é parva e a culpa está do lado de quem quer "proteger" o kernel.
 
O Iceweasel que eu saiba em nada era diferente do Firefox. A questão andou sempre à volta do direito a redistribuir certos assets do Firefox e poder-lhe chamar Firefox. Finalmente os dois lados chegaram a um acordo e acabaram com esta parvoíce.

Sim, o Iceweasel tem patches de Debian, mas o normal, como há noutros pacotes. Não chegaram a acordo, segundo a notícia do Distrowatch que o slbxs linkou, o logo do Firefox (que era o problema, por não ter uma licença compatível com as guidelines de Debian) foi libertado com uma licença livre.
 
Chegaram pois. Esta decisão não foi de um momento para o outro. Houve conversações entre as duas partes.
Já agora, o bug original com este problema fez à uns dias 10 anos. Enfim, é triste.

Não tinha lido nada sobre o assunto, estava só a citar a notícia do link. Tens razão, houve um processo porque não era só o logo, eram também os patches. Isso está neste bug report:

https://bugs.debian.org/cgi-bin/bugreport.cgi?bug=815006

Particularmente esta frase: "More generally, Mozilla trusts the Debian packagers to use their best judgment to achieve the same quality as the official Firefox binaries". (Também falam do logo, e aí é como dizia a notícia do Distrowatch, simplesmente mudou a licença).

No bug antigo, o tal com dez anos, não havia essa confiança. Não acho que seja nada de chocante. A Mozilla tem as suas regras de trademark, Debian tem os seus princípios de licenciamento, e em 2006 não houve maneira de dar a volta a isso. A agressividade é um bocado triste, mas havia questões substanciais que os separavam.
 
No bug antigo, o tal com dez anos, não havia essa confiança. Não acho que seja nada de chocante. A Mozilla tem as suas regras de trademark, Debian tem os seus princípios de licenciamento, e em 2006 não houve maneira de dar a volta a isso. A agressividade é um bocado triste, mas havia questões substanciais que os separavam.

O que me choca é o tempo que demoraram a chegar a acordo por uma questão que para 99% dos utilizadores é completamente esotérica.

A mesma questão com ZFS. São duas licenças open source em que uma (GPL) não compatível com a outra (CDDL) e está-se a discutir se um módulo binário é ou não derivado. Será que alguém no meio de isto tudo, pensa nos utilizadores finais?
É que se fosse código proprietário, mas não. Chega-se ao ponto de se dizer que qualquer módulo distribuído que não seja GPL é ilegal. Bah.....
 
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