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A outra história da mítica "estória" do pseudo amor da Microsoft pelo Open Source e pelo GNULinux com GPL - SL.

Aqui vos trago uma brilhante escrita de Amelie Borestein no blog DesdeLinux →

"Pocos artículos hay sobre la verdad, muchos son propaganda, lo que quiero es dar conciencia sobre no odiar sin sentido a una compañía por ser así, quiero que no solo se lea, que se actúe; por cada noticia de Microsoft muchos han dado su opinión en contra, no insultando, mostrando la verdad. Esta compañía no ha cambiado en el sentido de apoyar al software libre, no hay “Nueva Microsoft” ni “Microsoft abierta”, es propaganda. No son tus amigos, ten una perspectiva amplia del tema y acércate a la verdad."

Leitura completa → http://blog.desdelinux.net/gnulinux-y-microsoft-entre-el-amor-y-el-fraude/
 
http://www.csoonline.com/article/30...ity-flaws-in-government-open-source-code.html

Noticia interessante que levanta a questão da qualidade do software Open Source para fazer todas as tarefas necessárias ao mesmo tempo fomentando a autonomia do ambiente que o rodeia mas que depois se depara com uma característica de muito do software debaixo do chapéu livre que é na sua raiz mormente comunitário e ou empresa local ou pouco expandida .

Nesta bivalência entra uma outra questão pertinente as estratégias de desenvolvimento de políticas pró Open Source ou não por quem de direito ao abrigo da função comunitária do software ou o seu contrário. Ou seja a necessidade de haver quadros que trabalhem a nível intermédio entre software existente e captação dele para outras funções de tipo rede estado ou outros , quadros esses capazes de lidar com o facto de ele ser Open Source e capazes de dedicar trabalho (então pago) a melhorá-lo em função de falhas possíveis (algo que não é propriamente a moda e sem essas formas de organização entre o que existe ou se desenvolve e o que se implementa a dúvida pode existir).

Uma outra questão não menos interessante é a de que se o Open source é problemático e se tem muitas mais pessoas a poder rever o código o seu oposto quão seguro é afinal e quem atesta a sua monitorização do tipo da empresa citada na noticia. E se pensarmos nisto se calhar damos com o problema da tal questão ...

"With open source, there's a lower up front cost, and you don't have to pay for support," he said. "But it's up to you to monitor the open source community and see if there's a vulnerability and pull the patch. You multiply that by the number of open source projects and components used in an environment, and you quickly have a problem."

Uma noticia que daria muito que pensar e até desconfiar...
 
Essa notícia é toda muito estranha. Dizem "you don't have to pay for support", o que é verdade, mas pode-se pagar por suporte, e aí não é preciso "monitorizar a comunidade". Há entidades responsáveis por fazer isso. E falam da ubiquidade de certas aplicações livres como se isso fosse uma coisa má. Se são ubíquas é porque têm qualidade. Claro que isso aumenta os riscos quando há vulnerabilidades, mas e daí? É o mesmo que se critica ao Windows, e que se criticaria a outro sistema fechado que tomasse o lugar das aplicações livres ubíquas. Por outro lado, o título diz que "o público" está preocupado, depois são "membros do público", que são duas ou três pessoas.

Engraçado que o primeiro link nas notícias relacionadas é uma notícia com um tom contrário:

http://www.csoonline.com/article/30...s-not-as-big-of-a-concern-as-it-once-was.html
 
Essa notícia é toda muito estranha. Dizem "you don't have to pay for support", o que é verdade, mas pode-se pagar por suporte, e aí não é preciso "monitorizar a comunidade". Há entidades responsáveis por fazer isso. E falam da ubiquidade de certas aplicações livres como se isso fosse uma coisa má. Se são ubíquas é porque têm qualidade. Claro que isso aumenta os riscos quando há vulnerabilidades, mas e daí? É o mesmo que se critica ao Windows, e que se criticaria a outro sistema fechado que tomasse o lugar das aplicações livres ubíquas. Por outro lado, o título diz que "o público" está preocupado, depois são "membros do público", que são duas ou três pessoas.

Engraçado que o primeiro link nas notícias relacionadas é uma notícia com um tom contrário:

http://www.csoonline.com/article/30...s-not-as-big-of-a-concern-as-it-once-was.html

Andas na mesma onda que eu quando li a tal noticia, ela em sí é muito controversa e daria para pegar por muitos dos pontos que toca , o que mais espanta é que a empresa se dedique a monitorizar O.Source e nas conclusões acabe por comparar com outro privado do qual por exemplo que eu saiba as companhias capazes de o monitorizar são ou as mesmas que o produzem ou parceiras delas que vai dar ao mesmo ! Não seria tb de estranhar que dentro disto estivessem tb envolvidos outros interesses mais dos que os de puro estudo plano de implementação .

Aproveito para deixar outra notícia algo importante 22% dos programadores usam GNU/Linux o que tendo em conta o mercado é algo que surpreende muito pelo menos a mim , podem ler aqui → http://www.linuxadictos.com/el-217-de-los-programadores-usan-linux.html.

N.Y.Times - How to Live without Windows , in case of windows 10 be unusable on your hardware....

http://www.nytimes.com/2016/03/26/technology/personaltech/how-to-live-without-windows-10.html?_r=2

"If your current computer hardware does not meet the system requirements for Windows 10, you have at least a couple of options to consider if purchasing a new computer is out of the question."

Se o pc não cumprir com requisitos minimos para 10 terá algumas alternativas evitando mais uam dor e cabeça ou o dispêndio de dinheiro ....

"Keep in mind that in addition to potentially slow and unreliable performance from the PC, you will probably have to work harder to keep your system up-to-date against emerging threats with third-party software security. Microsoft will stop its extended support for Windows Vista on April 11, 2017, and for Windows 7 on Jan. 14, 2020. (If the reason your computer cannot upgrade is because you are still on Windows Vista, you may be able to find a legitimate copy of Windows 7 from a software reseller to upgrade the machine ..."

Uma das opções é usar o Vista ou 7 amboscom data de fim de suporte marcado e os quais exigem em caso de se querer manter o windows uma provavel limpeza mais formatação para ponto óptimo antes do fim dos suportes para alagar o mas possivel o tempo de uso dos mesmos no futuro...

"If you have time, patience and flexibility, another option would be to switch to the Linux operating system, which can give you a few more years on older hardware..."

Parte interessante é esta sugerir o passo mover para GNU/Linux , o qual pode dar um muit maior período de tempo de suporte a hardware antigo , anos, décadas ...

"Some versions of Linux, like Ubuntu, let you test-drive the software on your current computer. You can install Ubuntu on a recordable DVD or a USB drive and see what you think before you make any major decisions."

Sugerem uma das distribuições mais conhecidas o Ubuntu, no entanto deviam fazer uma salvaguarda em aviso ligada ao facto hardware , ou seja muito provavelmente usar um Lubuntu é muito melhor para uma máquina com limitações ou com anos de uso a fio uma vez que existem diferentes tipos de ISOs precisamente para servir distintos obectivos, usos e também arquitecturas e tipos e máquinas como não é o mesmo ter um processador de um ano que um de dez anos então convém tentar usar o que melhor se adapta a cada hardware.

Mais uma boa nova ... e continuaremos a crescer e o janelas a ficar caducado...
 
Última edição pelo moderador:
Bem isto não para... a Canonical e a Micro$oft juntas para trazer BASH ao janelas:

http://www.anandtech.com/show/10203/windows-adds-support-for-bash-scripting

With the goal of making more developers use Windows, and to help them move their workflows over to Windows, Microsoft has taken the step to enable Bash scripting natively in Windows 10. This will be a new subsystem, and not an emulation layer, with full access to native Windows functions such as the file system and APIs.

Microsoft partnered with Canonical to provide an Ubuntu based subsystem into Windows. In the keynote, Microsoft spoke about how they have had lots of feedback regarding their Hosted Web App bridge which lets developers take web apps and provide them through the Windows Store as pseudo-native apps. The Web Apps can have access to the Universal Windows Platform (UWP) APIs for things like Live Tiles and Cortana integration, but without a lot of the overhead of re-writing into a native app. But the feedback was that a lot of the development tools they use require Bash scripting making it difficult to do the development on Windows, hindering Web App adoption.

Adding the Ubuntu subsystem into Windows is an interesting solution to this problem. Linux does a lot of things much differently than Windows, including having a case sensitive file system, among other things, so certainly some work would have been done on the back end to enable this in Windows.

This, like many of Microsoft’s announcements over the last year or more, have been about making it easier for devs to work on Windows, and expanding the install base of targeted applications with bridges and Xamarin.

I hope to have some more info on the Bash announcement in the next couple of days.
 
É um bocado mais que o Bash. É um linux subsystem em Windows. Um wine ao contrario. Interessante para quem usava até aqui o Cygwin, visto que agora é possível correr binários não modificados de Ubuntu em Windows, usando o apt-get.
Estou curioso de ver se eles colocam este subsystem no Windows Server 2016, para correr binários de servidor Linux em Windows.
 
Para dar um exemplo relacionado com o meu post.

No outro dia estava a ver a arquitectura do Stack Overflow aqui e já agora, o seu hardware, aqui.
A arquitectura é a seguinte:
SO-Architecture-Overview-Logical.svg


Como podem ver eles usam uma mistura de Windows Server, com IIS, Sql Server, etc, com Linux, com Elasticsearch, Haproxy, Redis, etc.
Se a Microsoft lançar o Linux subsystem for Windows na versão servidor e permitir assim que software Linux de servidor corra em Windows, as empresas que usam Windows, podem passar todo o software a correr em cima de um unico sistema operativo, sem virtualização, diminuindo assim os custos e o número de servidores.

Não sei se a Microsoft tem planos para lançar este subsystem em Servidores, mas a meu ver seria uma boa jogada.
 
Para dar um exemplo relacionado com o meu post.

No outro dia estava a ver a arquitectura do Stack Overflow aqui e já agora, o seu hardware, aqui.
A arquitectura é a seguinte:
SO-Architecture-Overview-Logical.svg


Como podem ver eles usam uma mistura de Windows Server, com IIS, Sql Server, etc, com Linux, com Elasticsearch, Haproxy, Redis, etc.
Se a Microsoft lançar o Linux subsystem for Windows na versão servidor e permitir assim que software Linux de servidor corra em Windows, as empresas que usam Windows, podem passar todo o software a correr em cima de um unico sistema operativo, sem virtualização, diminuindo assim os custos e o número de servidores.

Não sei se a Microsoft tem planos para lançar este subsystem em Servidores, mas a meu ver seria uma boa jogada.

isso é uma boa jogada é para a canonical, porque a microssoft se cobrar pelo windows server vai ter que pagar royalties a canonical
 
... assim que software Linux de servidor corra em Windows, as empresas que usam Windows, podem passar todo o software a correr em cima de um unico sistema operativo
Não tem sido esse o problema de adoção que o Linux teve em desktop nos últimos 20 anos?
Eu sou todo a favor do crossplatform, mas acho mal que um sistema implemente outros quando os outros não o podem implementar por o mesmo não deixar. Se vamos ser abertos então que sejamos mesmo abertos.

isso é uma boa jogada é para a canonical, porque a microssoft se cobrar pelo windows server vai ter que pagar royalties a canonical
Royalities? Canonical? Se a Microsoft vender esta camada bundled ao SO, seja server ou qualquer outro, o mais provável é levar com uns milhares de processos no dia seguinte.
Alem disso, do que eles anexaram, só uma pequena, muito pequena parte é trabalho da Canonical, a fatia grande foi o trabalho de gente que luta contra a Microsoft.

Se eu entendi bem o que eles portaram, ou seja, entre mais umas tantas coisas o principal foi as GNU utils, então aquilo é tudo GPL.
O único motivo da existência do projeto GNU foi combater os sistemas proprietários, sem ses nem mas, e os gajos agora integram isso no Windows?
A única analogia que me ocorre é fazerem fork do Firefox, anexarem ao Windows e depois começarem a anunciar extensões proprietárias (exatamente o propósito inverso do que levou o Netscape a virar opensource).

Só espero que o departamento legal da MS vá de férias e os engenheiros deles tenham a ideia brilhante de compilar aquilo integrado aos binários do Windows. Em uma questão de meses eram obrigados a tornar publico o código fonte de tudo o que tenha sido compilado com aquilo.

Já aconteceu uma vez... http://www.zdnet.com/article/micros...sue-windows-7-tool-under-open-source-license/
 
Não tem sido esse o problema de adoção que o Linux teve em desktop nos últimos 20 anos?
Eu sou todo a favor do crossplatform, mas acho mal que um sistema implemente outros quando os outros não o podem implementar por o mesmo não deixar. Se vamos ser abertos então que sejamos mesmo abertos.

Sendo muito sincero, eu estou-me um bocado a lixar para linux no desktop. Pessoalmente, acho que Linux é melhor que Windows no Desktop, mas estou numa minoria e percebo porque é que as pessoas não mudam de Windows para outras plataformas. Mesmo a Apple tem um percentagem muito reduzida nesse mercado e muitas pessoas que correm Windows parecem adorar o OS X.

O que eu não percebo é que as pessoas que criticam tanto a Microsoft não vejam também os lados positivos para o lado de Linux.
No exemplo que eu dei do Stack Overflow só falei em correr tudo em cima de Windows, mas parece que ninguém viu o contrário. .Net foi lançado como open source, Sql Server vai sair para linux, por isso o Stack overflow vai ter a hipótese de correr tudo sobre Windows (se este subsystem de Linux sair em servidores) ou correr tudo sobre Linux, com o .Net e Sql Server a correr em cima de Linux.

Se eu entendi bem o que eles portaram, ou seja, entre mais umas tantas coisas o principal foi as GNU utils, então aquilo é tudo GPL.

Eles não portaram nada. Aqui é a ABI de Linux a correr em cima do Kernel de Windows. Os binários são de linux e são ELF binaries. Não há nada portado.
O rootfs é de Ubuntu como podia ser de Gentoo, Debian, Arch ou whatever. Aliás, acho que esse é um dos pontos interessantes. Se não houver qualquer tipo de exclusividade com a Canonical, o rootfs de outras distros pode ser colocado na store.
 
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Ora vamos ao que vinha
DMDC cosillas , habilitado a PT , com Mate, Base Debian testing + opções stable, Compiz e algumas tools de equipa:

http://www.dmdcosillas.org/

Uma distro a sonsiderar para equipamentos 32 e 64 com a ressalva de arquitectura 32 com PAE requerido.

[youtube]
[/youtube]

O Software livre no sector público um EBook para uma visão global do tema e sua importância nas sociedades redes públicas digitais e na economia das TIC do sector de serviço público.

-Hospede - OpenLibra ;
- Autores : David Megías, Francesc Marigot, Antonio Garrido - Edição nº 1 | 2010 - ; Instituição Universitat Oberta de Catalunya .
URL\ - https://openlibra.com/es/book/el-software-libre-en-el-sector-publico
Língua - Espanhol .

Gratuito e sumamente interessante.

"...
Los principales argumentos que estudiamos son:

• La independencia tecnológica de la Administración pública.
• La apuesta de las TIC por la industria local.
• La independencia del proveedor.
• El ahorro económico.
• La libertad de localización y traducción.
• La cohesión digital de la población.
La bibliografía disponible en torno al software libre y a la Administración pú-
blica se centra mucho más en los procesos de adopción del software libre, ge-
neralmente en las llamadas migraciones, y que se trata en los módulos "Estu-
dio de casos reales de migración de administraciones públicas" y "Plan de emi-
gración de una administración pública" de la asignatura, o bien en el papel
de la administración como receptora/impulsora de proyectos de desarrollo de
software que se cubre en el módulo "La Administración pública como recep-
tora de proyectos internos de software libre", que en el papel de impulsora de
acciones y fomento del software libre.
..."

Aproveitem também outros acervos tema GNU/Linux hospedados na OpenLibra um projecto pioneiro e único .
 
Última edição pelo moderador:
Não é por tu me sugerires que vou dar relevo a chamar à empresa o nome da mesma
E não entendes... não é uma questão de dar relevância ou não, é uma questão de não parecer um miúdo de 12 anos a fazer birrinha.
Se não concordares com o que o Passos fez ou o António faz, também lhes passas a chamar de 'Passas' e 'Toni'?

Sim que se lixe a Microsoft, esses imbecis gananciosos, mas não é por os insultar que as pessoas me ligam.
Estranhamente IRL se eu fizer de conta que os considero uma escolha valida mas depois der a típica conversa do "o que é chato mesmo é aquele [problema random com que as pessoas se identifiquem] até que..." e ir listando as falhas dos mesmos como qualquer pessoa numa discussão civilizada, as pessoas ligam-me muito mais do que se for direto ao tema e começar a mandar postas dessas ao ar.

A engenharia social é importante e não é pouco, quase consegue ser melhor para mover multidões do que um departamento de marketing bem financiado. ;)
 
Subscrevendo o post acima, agradeço que voltem à discussão do que realmente interessa.
Os nomes das entidades/empresas são para serem escritos correctamente (usem iniciais se preferirem), não deveria ser preciso estar a relembrar isto.

Ontopic.
 
Sinceramente não percebo qual a razão de tanto alarido por escrever mocosoft em vez de micosoft , já me é quase um hábito escrever assim e em comunidades de fora é habitual esse tuteio da tal e ver essa referencia assim, tal como os da micosoft escrevem que o sl é software faz e conta, chinês , etc ou nos chamam cancros do software e das TI.

Ora é um assunto irrelevante creio. Têm tanto direito eles de chamar ao linux ou aderidos nomes que entendam eles ou queiram como nós.
 
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