Novidades a nível de canais

Sim, a imagem ficava um bocado má, mas não havendo outra hipótese... Eles têm mesmo de investir na função cast da app. E numa criação de perfis, para ir guardando os episódios vistos, etc. O layout do site em PC, gosto bastante.

O ideal era fazerem uma app, à semelhança do que existe lá fora para as smartvs, que acho até que já tiveram mas desapareceu.
é inconcebível não existir isso nos dias de hoje.
 
O que é excelente! Mas agora podiam começar a apostar nos canais infantis em HD...a começar pelo Canal Panda que a NOS detém 50%.
Sim, é a temática que mais atrasada está. Em Espanha temos o Disney Channel, Nickelodeon e o Panda em HD. Sendo que o Biggs como é da Dreamia (Nos) também seria fácil de criar. Tal como o Cartoon Network que existe em HD na maioria dos mercados.
 
É uma pena, não apostarem nas smartvs que cada vez mais estão massificadas, pois acho a app muito boa com os conteúdos que tem.
Esta previsto eles terem uma app nas smartvs:

Como a RTP está a criar o seu próprio “Netflix”
Lançado em 2011, o RTP Play tem sofrido alterações substanciais nos últimos meses. A plataforma de streaming está cada vez mais parecida com o Netflix, oferecendo séries, filmes e documentários on-demand. Há também conteúdos exclusivos a passar só no RTP Play.

Em 2011, quando mais nenhuma estação de televisão em Portugal pensava em disponibilizar os seus conteúdos online, a RTP lançou o RTP Play. A plataforma começou por permitir assistir à emissão dos canais de televisão e de rádio do grupo em directo e rever alguns programas. A qualidade de transmissão nem sempre era a melhor, mas o RTP Play foi inovador na sua altura e antecipou toda a revolução do streaming que anos mais tarde viríamos a assistir. Em 2015, a TVI apresentou o TVI Player e, também nesse ano, o Netflix chegou a Portugal. E o RTP Play melhorou.

“Os serviços de streaming estão há algum tempo a ganhar destaque, os padrões de consumo estão a mudar com ajuda da qualidade de acesso à internet em casa como em redes móveis. Este padrão rege-se pela ideia de consumo ’vejo o que quero, quando quero e onde quero’. Este comportamento acontece em faixas etárias mais novas e estas gerações estão focadas nos dispositivos que utilizam diariamente, muitas vezes de forma compulsiva”, descreve Pedro Landeiro, responsável da área de desenvolvimento e tecnologia do Departamento Multimédia da RTP, numa conversa por e-mail com o Shifter. “Neste momento existe uma forte movimentação no negócio dos serviços de streaming. O Netflix é de longe a referência mais sólida a este respeito, tem ditado as normas em relação à experiência de utilização, conteúdo, e modelo de negócio.”




O RTP Play deixou de estar organizado por canais e passou a valorizar mais os conteúdos de televisão e de rádio que, no universo RTP e nos canais tradicionais, são apresentados em grelhas de programação contínua. Nesse sentido, passaram a existir destaques temáticos, com as séries, os filmes e os documentários a ganharem secções próprias na homepage do RTP Play. “Muito deste conteúdo já estava presente mas que não tinha uma estratégia de destaque e organização eficaz”, esclarece o responsável.

A interface do RTP Play no computador oferece agora uma experiência de ecrã completo, imersiva e desapegada do site da RTP; e vai buscar alguma inspiração ao Netflix. Logo no topo existe um carrossel das séries que a RTP está a transmitir ou transmitiu recentemente, organizadas por episódios e temporadas; algumas aparecem com a indicação ‘série completa’, outras com a etiqueta ‘novo episódio’, ajudando o utilizador a perceber se pode fazer binge-watching ou se tem um novo capítulo para ver. Mais em baixo, há um carrossel com filmes e outro com documentários.



“É um grande desafio construir uma plataforma que albergue diferentes tipos de conteúdo com formas e expectativas de consumo distintas, contudo, esta é uma realidade comum a várias empresas de media, públicas e privadas. Neste paradigma, não existe uma única fórmula de avaliar o esforço e de manter o nível de serviço de forma eficaz.” O RTP Play conta actualmente com 13 canais de televisão e 15 de rádio em directo, o que representa um esforço de infra-estrutura gigante, principalmente quando se trata de transmissões desportivas. “No último Mundial, em que Portugal foi campeão, chegámos a utilizar cerca de 90 Gbps de largura de banda, apesar de os jogos terem sido transmitidos na televisão em simultâneo.”

Já para ver ou rever mais tarde, em diferido, o RTP Play oferece actualmente cerca de 2800 programas/temporadas, o que se traduz em 200 mil episódios. “Quando temos um grande número de conteúdos on-demand cria-se uma dispersão de acessos e temos que procurar ter a mesma qualidade de serviço”, explica Pedro Landeiro. “Neste momento, utilizamos uma Content Delivery Network para distribuir o conteúdo da forma mais consistente possível pelo mundo inteiro, dado que, todos os meses, pessoas de todos os continentes e de mais de 150 países utilizam o RTP Play.”



Se o RTP Play é maioritariamente alimentado com os conteúdos que passaram num dos canais tradicionais da RTP, há também programação exclusiva em streaming. A ideia é que “o serviço deixe de ser apenas o repositório de programas que passaram na televisão e na rádio, sendo em simultâneo um ponto de encontro de novos formatos com audiências que não encontram identificação nos lugares mais tradicionais”. No RTP Play já é possível encontrar as séries que chegam do ‘laboratório experimental’ RTP Lab, ou um conjunto de canais de vídeo e de rádio só com transmissão online. Por exemplo, agora vai ser possível assistir ao campeonato do mundo de futebol sub-20 no RTP Desporto; e há rádios de jazz, de música portuguesa ou de fado com emissão contínua. Os mais novos também encontram conteúdos no RTP Play: há uma televisão ZigZag sempre a emitir, uma rádio também, e há uma secção especial chamada ZigZag Play onde podem encontrar os seus programas favoritos.



O RTP Play tem outros pormenores interessantes. Se clicarmos para ver em directo a RTP 3, o canal de informação da RTP, irá aparecer em baixo uma secção com notícias soltas que poderemos escolher e assistir. Há programas de rádio em formato podcast, jogos de futebol para rever na íntegra e também transmissões de concertos para ver e ouvir. Há ainda séries cujos novos episódios estreiam primeiro na RTP Play, por volta da hora do almoço, e só depois à noite são transmitidos na RTP 1 – uma forma de trazer valor para a plataforma de streaming da estação.

A qualidade de som e imagem do RTP Play recebeu uma melhoria significativa recentemente, pois os conteúdos passaram a ser carregados para a plataforma de forma directa e deixaram de ser ‘recortados’ da transmissão televisiva. “Progredir nesta questão, quando está montado um legado substancial com outros requisitos, é uma transformação tecnológica no processo de publicação de conteúdo, maioritariamente automático, que envolve investimento e fluxos mais robustos para gestão de ficheiros”, refere Pedro. Muitas das séries de ficção e de outros conteúdos da RTP já são disponibilizados com qualidade 1080p no serviço, “um passo muito importante para a experiência do utilizador”. “Este é um processo ainda a decorrer e que em breve vai oferecer melhor qualidade de imagem de forma mais transversal”, acrescenta o responsável.



Ainda há muito trabalho por fazer no RTP Play, como melhorar as apps para telemóvel, trazer o RTP Play para o grande ecrã (smart TVs, Apple TV…) ou desenvolver um modo offline, que permita descarregar conteúdos para ver em viagem, por exemplo. “O RTP Play é um produto que cada vez mais ganha corpo em várias frentes. O serviço está a caminhar para ser o mais abrangente possível e estar presente na maior parte dos dispositivos modernos. Este é um processo que está em construção e é um objectivo que acaba por ser obrigatório num serviço universal.”

Fonte:https://shifter.sapo.pt/2019/06/rtp-play-streaming-netflix/
 
Milhão e meio de euros da FPF e UEFA pagam televisão
Canal 11 arranca a 1 de agosto e conta com Iva Domingues, Rita Ferro Rodrigues e Vítor Baía, entre outros.



O 11 é apresentado esta quarta-feira por Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa do Futebol (FPF), e por Nuno Santos, diretor do canal, que arranca oficialmente no dia 1 de agosto, em três operadoras (NOS, MEO e Vodafone).Para esta temporada 2019/20, segundo o orçamento aprovado pela direção do organismo que tutela a modalidade no País, está previsto um gasto de 1,5 milhões de euros.

"Esse é o nosso orçamento, de facto, e que começou a vigorar a partir de 1 de julho", conta ao CM fonte da FPF, recordando que "a UEFA custeou integralmente o edifício e os equipamentos de estúdio" que permitiram a Nuno Santos e à sua equipa desenvolver a plataforma de conteúdos do 11, que promete transmitir entre 600 e 700 jogos na época que se avizinha.

O financiamento da UEFA foi atribuído no âmbito do programa ‘HatTrick’, desenhado para apoiar projetos de desenvolvimento do futebol levados a cabo pelas federações nacionais. "Gostaram da nossa proposta para desenvolver o futebol e aprovaram-na", explica a mesma fonte.

Hoje, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, estarão Rita Ferro Rodrigues, Iva Domingues, Cecília Carmo, Pedro Sousa, Vítor Baía, Nuno Madureira e Andreia Sofia Matos, entre outros rostos conhecidos do canal 11, situado na Cidade do Futebol, junto ao Estádio do Jamor.

O 11 não funcionará apenas na TV. Terá conteúdos para as plataformas digitais Facebook, Whatsapp, Instagram e YouTube.

Fonte:https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/milhao-e-meio-de-euros-da-fpf-e-uefa-pagam-televisao?ref=Tv Media_DestaquesPrincipais
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Última edição:
Puxa, isso é muito jogo por época. Dá cerca de 60 a 70 jogos por mês.

Em canal aberto (do cabo). Creio ser algo positivo. Mais desporto sem ter de andar a pagar por canais premium.

Entre as competições de Futebol, Futsal e Futebol de praia (masculinos e femininos em todos eles), existe muita coisa que este canal pode transmitir. Aguardo com expectativa.
 
Milhão e meio de euros da FPF e UEFA pagam televisão
Canal 11 arranca a 1 de agosto e conta com Iva Domingues, Rita Ferro Rodrigues e Vítor Baía, entre outros.



O 11 é apresentado esta quarta-feira por Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa do Futebol (FPF), e por Nuno Santos, diretor do canal, que arranca oficialmente no dia 1 de agosto, em três operadoras (NOS, MEO e Vodafone).Para esta temporada 2019/20, segundo o orçamento aprovado pela direção do organismo que tutela a modalidade no País, está previsto um gasto de 1,5 milhões de euros.

"Esse é o nosso orçamento, de facto, e que começou a vigorar a partir de 1 de julho", conta ao CM fonte da FPF, recordando que "a UEFA custeou integralmente o edifício e os equipamentos de estúdio" que permitiram a Nuno Santos e à sua equipa desenvolver a plataforma de conteúdos do 11, que promete transmitir entre 600 e 700 jogos na época que se avizinha.

O financiamento da UEFA foi atribuído no âmbito do programa ‘HatTrick’, desenhado para apoiar projetos de desenvolvimento do futebol levados a cabo pelas federações nacionais. "Gostaram da nossa proposta para desenvolver o futebol e aprovaram-na", explica a mesma fonte.

Hoje, no Parque Eduardo VII, em Lisboa, estarão Rita Ferro Rodrigues, Iva Domingues, Cecília Carmo, Pedro Sousa, Vítor Baía, Nuno Madureira e Andreia Sofia Matos, entre outros rostos conhecidos do canal 11, situado na Cidade do Futebol, junto ao Estádio do Jamor.

O 11 não funcionará apenas na TV. Terá conteúdos para as plataformas digitais Facebook, Whatsapp, Instagram e YouTube.

Fonte:https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/milhao-e-meio-de-euros-da-fpf-e-uefa-pagam-televisao?ref=Tv Media_DestaquesPrincipais
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Ainda não sabem qual a posição que vai estar nas operadoras!? E não vai estar na Nowo??
 
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