não é preciso isso acontecer. basta um dos canais fazer drift (i.e. mudar completamente de programação) e pode-se ficar com todos os canais da tvi, incluindo os dois exclusivos dos operadores (tvi reality/tvi ficção).
Novidades a nível de canais
- Autor do tópico estvmkt
- Data Início
Não era muito difícil fazerem isso com a TVI24, basta retirarem a informação (ao fim-de-semana quase já nem existe) e ficam com outro canal generalista com as modalidades e programas como o Governo Sombra, etc.
jorge.antunes
Power Member
Notem que não há "remédios" nenhuns, a Autoridade da Concorrência só vai ser chamada a dar uma opinião quando se chegar a acordo para a venda. O que há é pouco jornalismo e muita gente a dar a sua opinião.
Em relação aos dois canais, é bem possível que não seja necessário acabar um deles. Há mais dois canais de informação no ar e um deles tem audiências bastante boas. O que poderá fazer sentido é transitar conteúdos entre os canais como dizem o @pix.mix e o @leader_02 ficando um puramente informativo e o outro generalista com pouca informação.
Em relação aos dois canais, é bem possível que não seja necessário acabar um deles. Há mais dois canais de informação no ar e um deles tem audiências bastante boas. O que poderá fazer sentido é transitar conteúdos entre os canais como dizem o @pix.mix e o @leader_02 ficando um puramente informativo e o outro generalista com pouca informação.
Última edição:
ruca1973
Power Member
Eu diria que a CMTV é um canal de noticias que tem alguma programação fora desse âmbito. Aliás, o "Alerta CM" já diz muito sobre que tipo de canal é a CMTV.
jorge.antunes
Power Member
Bem visto, de facto na licença de emissão da CMTV está como serviço generalista. Até levou nas orelhas recentemente da ERC por não cumprir as quotas às quais as generalistas estão obrigadas: https://mag.sapo.pt/tv/atualidade-t...para-programacao-em-portugues-em-2018-diz-erc
Carlos Podolski
Power Member
Para o pessoal que vê a bola. A RTP internacional transmite 1 jogo da liga portuguesa por jornada. E a RTP internacional incrivelmente Funciona em Portugal sem necessidade de VPN
Carlos Podolski
Power Member
É mesmo.
A ver se não desligam Hahahaha
dxn
Power Member
e não só de vez em quando dão lá um brinde para os adeptos do benfica. Já tem transmitido de vez em quando feeds dos jogos em casa na RTP desporto.
Para alem disso dao muito desporto que tem os direitos que nem passam nos canais regulares da RTP.
Também notei isso.
Por exemplo ontem vi um filme lá e para ai de 15 em 15 minutos o filme parava para dar pub,,,
Última edição pelo moderador:
A app é grátis, a guita tem de vir de algum lado...
ruca1973
Power Member
Realmente de 15 em 15 minutos torna-se pub um pouco intrusiva. Já vi o Trio de Ataque várias vezes pela app e só apanhei pub no início (que me lembre).
Onesolo
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E a contribuição audiovisual é pra pagar o q?! A TV n é estatall?!?
ruca1973
Power Member
No Reino Unido pagas uma taxa para ver o BBC Iplayer. Tb não é estatal? Por aqui nem pagas nada. É perfeitamente normal um serviço gratuito ser suportado pela publicidade (estatal ou não). Os servidores não se pagam por eles próprios.
Ao que se exige da RTP e ao que se está disposto a pagar diria que a contribuição não é nada...
dxn
Power Member
Já postei isso no googleplay nas criticas e responderam que iam averiguar o que se passa.
jorge.antunes
Power Member
A app RTP Play continua a ser gratuita e operador de serviço público de TV obviamente não dá suporte a outras apps que usam os seus streams.
A RTP Play na minha box de Android funciona bem, exceptuando um ou outro crash
TekClub
Power Member
Negócio fechado. Cofina vai lançar OPA à TVI com Mário Ferreira e Abanca
A Cofina vai comprar a Media Capital por um valor que avalia a empresa dona da TVI em cerca de 255 milhões de euros. Empresário Mário Ferreira e Abanca entram no negócio.
Os últimos dias foram frenéticos. Manuel Mirat e Paulo Fernandes reuniram em Lisboa para fechar um negócio que, em alguns momentos, esteve à beira da rutura. Mas o acordo entre a Cofina e a Prisa está fechado, apurou o ECO junto de fontes que conhecem o negócio. O que falta para o lançamento da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital? Finalizar os pormenores jurídicos de uma operação complexa que avalia a dona da TVI em torno dos 255 milhões de euros.
A estrutura de capital da operação está também fechada, e como o ECO já tinha revelado, não envolve apenas os atuais acionistas da Cofina. O empresário Mário Ferreira e o banco espanhol Abanca também vão fazer parte de uma operação que obrigará a um aumento de capital da Cofina na ordem dos 80 milhões de euros, necessário para financiar a OPA à Media Capital. Haverá também financiamento bancário de Santander e da Société Générale.
Logo que estas pontas estejam juridicamente atadas, condição necessária para a operação se efetivar, a Cofina anunciará ao mercado a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital, e que tudo indica deverá ocorrer no início da próxima semana, apurou o ECO. O negócio entre a Cofina e a Prisa está fechado por um valor que aponta para um enterprise value da Media Capital, isto é, valor de capital mais a dívida, da ordem dos 255 milhões de euros. Mas este valor poderá vir a variar em função do share de audiência média da TVI no final de 2019. Por comparação, a Altice valorizava a Media Capital, em 2017, por 440 milhões de euros.
Quanto vale hoje a Media Capital em bolsa? Cerca de 214,6 milhões de euros, um valor de 2,54 euros por ação, mas quase sem transações. A Prisa, recorde-se, tem 94,69%% do capital, a Abanca tem quase 5,05% e há 0,26% em free float, o que explica que nos últimos seis meses só tenha havido compra e venda de ações em… seis, leu bem, seis sessões. É por isso que o valor do negócio será com outra referência, provavelmente a média dos últimos seis meses, que é de 2,18 euros por ação. Daí que, no final, a compra da Media Capital envolverá uma responsabilidade financeira da ordem dos 255 milhões de euros, incluindo, portanto, cerca de 80 milhões de euros de dívida.
A Cofina tinha um contrato de exclusividade com a Prisa com a duração de 30 dias, que terminava este fim de semana. Mas as negociações começaram, efetivamente, no início de setembro, por causa das férias. E no meio das dificuldades negociais, surgiram notícias que causaram ruído no negócio. Primeiro, a informação de que Isabel dos Santos e a IURD poderiam estar por detrás do negócio, depois a de que Paulo Fernandes impunha o despedimento de jornalistas da TVI, como Judite de Sousa e José Alberto Carvalho, duas informações que as fontes contactadas pelo ECO desmentem de forma categórica.
Como ficam os dois grupos juntos?
Com esta mais do que previsível bem-sucedida operação, os alinhamentos vão mudar. A Cofina/Media Capital passa a ser o maior grupo de media do país, claramente à frente da Impresa, que tem a SIC e Expresso. Vamos aos números:
Fonte:https://eco.sapo.pt/2019/09/13/negocio-fechado-cofina-vai-lancar-opa-a-tvi/
A Cofina vai comprar a Media Capital por um valor que avalia a empresa dona da TVI em cerca de 255 milhões de euros. Empresário Mário Ferreira e Abanca entram no negócio.
Os últimos dias foram frenéticos. Manuel Mirat e Paulo Fernandes reuniram em Lisboa para fechar um negócio que, em alguns momentos, esteve à beira da rutura. Mas o acordo entre a Cofina e a Prisa está fechado, apurou o ECO junto de fontes que conhecem o negócio. O que falta para o lançamento da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital? Finalizar os pormenores jurídicos de uma operação complexa que avalia a dona da TVI em torno dos 255 milhões de euros.
A estrutura de capital da operação está também fechada, e como o ECO já tinha revelado, não envolve apenas os atuais acionistas da Cofina. O empresário Mário Ferreira e o banco espanhol Abanca também vão fazer parte de uma operação que obrigará a um aumento de capital da Cofina na ordem dos 80 milhões de euros, necessário para financiar a OPA à Media Capital. Haverá também financiamento bancário de Santander e da Société Générale.
Logo que estas pontas estejam juridicamente atadas, condição necessária para a operação se efetivar, a Cofina anunciará ao mercado a Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Media Capital, e que tudo indica deverá ocorrer no início da próxima semana, apurou o ECO. O negócio entre a Cofina e a Prisa está fechado por um valor que aponta para um enterprise value da Media Capital, isto é, valor de capital mais a dívida, da ordem dos 255 milhões de euros. Mas este valor poderá vir a variar em função do share de audiência média da TVI no final de 2019. Por comparação, a Altice valorizava a Media Capital, em 2017, por 440 milhões de euros.
Quanto vale hoje a Media Capital em bolsa? Cerca de 214,6 milhões de euros, um valor de 2,54 euros por ação, mas quase sem transações. A Prisa, recorde-se, tem 94,69%% do capital, a Abanca tem quase 5,05% e há 0,26% em free float, o que explica que nos últimos seis meses só tenha havido compra e venda de ações em… seis, leu bem, seis sessões. É por isso que o valor do negócio será com outra referência, provavelmente a média dos últimos seis meses, que é de 2,18 euros por ação. Daí que, no final, a compra da Media Capital envolverá uma responsabilidade financeira da ordem dos 255 milhões de euros, incluindo, portanto, cerca de 80 milhões de euros de dívida.
A Cofina tinha um contrato de exclusividade com a Prisa com a duração de 30 dias, que terminava este fim de semana. Mas as negociações começaram, efetivamente, no início de setembro, por causa das férias. E no meio das dificuldades negociais, surgiram notícias que causaram ruído no negócio. Primeiro, a informação de que Isabel dos Santos e a IURD poderiam estar por detrás do negócio, depois a de que Paulo Fernandes impunha o despedimento de jornalistas da TVI, como Judite de Sousa e José Alberto Carvalho, duas informações que as fontes contactadas pelo ECO desmentem de forma categórica.
Como ficam os dois grupos juntos?
Com esta mais do que previsível bem-sucedida operação, os alinhamentos vão mudar. A Cofina/Media Capital passa a ser o maior grupo de media do país, claramente à frente da Impresa, que tem a SIC e Expresso. Vamos aos números:
- A Cofina faturou 89,9 milhões de euros em 2018, dos quais mais de 12 milhões na CMTV e 76 milhões no segmento de imprensa. O grupo registou um EBITDA de quase 15 milhões de euros e um lucros da ordem dos 6,6 milhões de euros.
- A Media Capital registou uma faturação de 181 milhões de euros, dos quais 151 milhões de euros da TVI. O grupo detido (ainda) pela Prisa apresentou um EBITDA superior a 40 milhões de euros e lucros consolidados de 20 milhões de euros.
Fonte:https://eco.sapo.pt/2019/09/13/negocio-fechado-cofina-vai-lancar-opa-a-tvi/
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