Novidades a nível de canais

Com o fim da emissão do motorsport.tv fica uma lacuna na grelha de canais. Os amantes de carros ficam sem um canal temático. Seria interessante que arranjassem uma alternativa tipo AB Moteurs...
 
Com o fim da emissão do motorsport.tv fica uma lacuna na grelha de canais. Os amantes de carros ficam sem um canal temático. Seria interessante que arranjassem uma alternativa tipo AB Moteurs...
há sempre o motorvision na nos, mesmo que a versão em inglês não tenha nenhum conteúdo em direto ao invés da versão alemã que tem a nascar. o ab moteurs, proximamente automoto, seria um bom substituto, desde que esteja tudo nos conformes com os direitos que o canal tenha e não venha com o áudio em turco.
 
Mas eles têm direito a tirar assim canais do nada? Vinculei-me à Meo apenas e exclusivamente pela NBA TV. Estou a pagar mais 3 euros por mês do q pagaria na Vodafone, e como sabemos tou com serviços de internet inferiores. Agora fico agarrado a isto sem NBA TV?!
 
Mas eles têm direito a tirar assim canais do nada? Vinculei-me à Meo apenas e exclusivamente pela NBA TV. Estou a pagar mais 3 euros por mês do q pagaria na Vodafone, e como sabemos tou com serviços de internet inferiores. Agora fico agarrado a isto sem NBA TV?!
Supostamente podes exercer o teu direito de livre resolução visto que não ouve aviso pelo que sei.
Fica já avisado que a MEO não está a assumir.
No caso do Motorsport tenho que ver como a Vdf está a reagir.
 
Mas eles têm direito a tirar assim canais do nada?

Não tiraram do nada, avisaram com mais de 30 dias de antecedência, como é suposto. Ora pesquisa aqui neste tópico.
Em termos legais, eles cumpriram com as suas obrigações pelo que se vais ligar-lhes a reclamar é melhor teres isso em conta. Não esperes mais do que uma box ou mensalidade de oferta.

A tendência na Europa é conteúdos de desporto em pacotes básicos dos operadores é para acabarem, estão todos a tornar-se premium ou a ir para plataformas OTT pagas.
 
Última edição:
Não tiraram do nada, avisaram com mais de 30 dias de antecedência, como é suposto. Ora pesquisa aqui neste tópico.
Em termos legais, eles cumpriram com as suas obrigações pelo que se vais ligar-lhes a reclamar é melhor teres isso em conta. Não esperes mais do que uma box ou mensalidade de oferta.

Avisar = colocar no site? Não me parece um bom aviso, até porque quem tem o serviço da MEO n vai fazer nada ao site deles. Visto que ligam mensalmente com campanhas e tentativas de ganhar mais, não seria algo simples enviar um email ou sms tb com avisos menos agradáveis?

De qualquer maneira uma mensalidade de oferta já me calava...porque eu sem nba tv teria ido para a vodafone pagar menos uns 3 euros por mês...sempre me pagava a diferença quase.
 
@Petrov9:
Para quem quiser renegociar (ou pedir uma mensalidade grátis) tente pedir um contacto da retenção, como está explicado no 2º spoiler deste post:
https://forum.zwame.pt/threads/meo-precos-contratos-e-renegociacoes-ler-1-post.876397/

Quem quiser rescindir, que envie um pedido de rescisão seguindo os passos que estão no 1º spoiler do mesmo post (não esquecer de anexar o pdf preenchido e assinado). Expliquem detalhadamente que aderiram ao MEO por causa deste canal e que assim não pretendem continuar com o serviço. Receberão uma chamada poucos dias depois.
 
Avisar = colocar no site?

Sim, no caso de alteração de composição de pacotes essa informação costuma estar assinalada na respetiva página com 30 dias de antecedência como foi o caso. É assim no Meo e nos outros operadores, diga-se.
Outra coisa diferente seria alteração contratual, por exemplo devido a aumento, que tem de ser enviada por escrito e permitindo ao clientes rescindir sem penalizações caso não concorde.
Reclama com eles, é um direito que te assiste e com sorte tens a tal oferta ihih ;)
 
“O alargamento do portfólio continua a ser o nosso objectivo”
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ID – Investigation Discovery é a nova aposta do grupo Discovery para o mercado português, lançado em exclusivo com a NOS. Este é o ponto de partida para a entrevista a António Ruiz, director-geral da Discovery Ibéria, sobre a estratégia do grupo para o mercado português.

Meios & Publicidade (M&P): No portfólio do grupo Discovery há ainda vários canais que ainda não estão disponíveis no mercado português. Porquê a aposta no Investigation Discovery?

António Ruiz (AR): O portfólio do grupo Discovery é de facto dos mais ricos a nível mundial, o que nos facilita bastante a nossa política de crescimento continuo nos países onde estamos. A aposta no ID Investigation Discovery está alinhada com a política internacional do grupo, uma vez que é um dos canais com mais sucesso em todos os mercados onde tem vindo a ser lançado. É um verdadeiro case study e uma aposta que tem dado bons resultados, desde que foi lançado neste formato, nos Estados Unidos, em 2006. Pareceu-nos um passo natural, no sentido de reforçarmos a presença do grupo Discovery em Portugal.

M&P: Consideram haver uma apetência do público português por este tipo de conteúdos ligados ao crime e à investigação?

AR: Não tem só a ver com o público português, desde sempre que por todo o mundo o tema de investigação, crime e suspense sempre foi um tema de interesse e sucesso. Acredito que todos nós precisamos de um escape e o género real crime oferece essas horas de evasão por que ansiamos. O público português tem vindo a mostrar, desde que o grupo Discovery está em Portugal, que é fiel aos conteúdos de factual de qualidade que oferecemos e com o ID Investigation Discovery estou seguro de que não vai ser diferente. O ID é um canal de crimes reais recheado de suspense e envolvência que deixam o público literalmente colado à televisão e ao canal.

M&P: Há já no mercado português outro canal com o mesmo tipo de oferta, o Crime+Investigation do grupo A&E Network. Há espaço para mais um canal neste segmento? O que diferencia o Investigation Discovery de forma a conquistar um target que terá um perfil semelhante ao desse canal concorrente?
AR: Estamos a falar de canais bem distintos. O ID Investigation Discovery é um canal de séries sobre crimes reais com o selo da qualidade Discovery e isto faz toda a diferença. A qualidade das nossas séries é, de facto, o que tem feito toda a diferença a nível internacional, nos países onde o canal está já em funcionamento. O sucesso é notório e mostra que o nosso público é muito fiel e que nos procura pela qualidade que sabe que oferecemos. Outro elemento curioso é que, analisando o ID noutros países, concluímos que o canal é tendencialmente feminino, o que o coloca num target bem diferente da nossa concorrência. O ID não se centra só na investigação criminal, mas também na parte psicológica do crime e do criminoso. E isto é altamente viciante e interessante, perceber quem cometeu o crime e ir mais longe e entrar na mente dessa pessoa, perceber os motivos, como pensava, acompanhar a sua história. Por outro lado, a oferta é distinta para o público uma vez que o ID estará no pacote básico da NOS sem qualquer custo extra para os clientes desta operadora.

M&P: O canal está em exclusivo na NOS, que já tem também a exclusividade do Crime+Investigation. Porquê esta estratégia?

AR: A estratégia do grupo Discovery foi de aumentar o portfólio em Portugal com o canal que neste momento está a ser o maior sucesso a nível internacional. Quando iniciámos a abordagem ao mercado e às operadoras tivemos esta proposta por parte da NOS, que é nossa parceira há anos e com quem o grupo Discovery sempre teve uma longa história de sucesso.

M&P: Há um investimento da parte da operadora para garantir a exclusividade do canal? Por quanto tempo?

AR: Não é a politica do Discovery revelar números comerciais.

M&P: Têm objectivos de disponibilizar o canal aos restantes operadores no médio prazo?

AR: Para já estamos centrados no lançamento do canal e em garantir que o ID tenha os melhores conteúdos para obter os melhores resultados possíveis. A médio prazo o nosso objectivo é que esta parceria com a NOS obtenha o sucesso e resultados que ambos queremos que tenha.

M&P: Quais são os vossos objectivos e expectativas para o canal ao nível das audiências?

AR: O lançamento de um novo canal requer algum tempo e habituação por parte do público, no entanto temos espectativas muito positivas já que temos como referência números internacionais muito animadores. Em França, por exemplo, nos primeiros seis meses, o tempo médio despendido a ver o ID foi de 1 hora e 47 minutos, tornando os espectadores do canal os mais fiéis da televisão por cabo.

M&P: A Discovery Inc. conta com vários canais em Portugal, desde o Discovery ao TLC passando pelos canais Eurosport. Qual a importância do mercado português para o grupo?

AR: O mercado português tem uma importância crescente no grupo e há uma relação de reciprocidade entre a Discovery e o público. Em Portugal, a penetração do cabo chega praticamente aos 90%, o que significa uma grande oportunidade. O mercado português é de facto um mercado muito interessante e um case study a nível internacional pelo facto de a penetração do cabo ter números tão elevados. Para uma empresa como a Discovery, com o grande portfólio de canais que detemos, e ainda mais desde a aquisição da Scripps com três novos canais no nosso portfólio, Portugal torna-se um mercado de grande interesse.

M&P: Ao nível das audiências, estão satisfeitos com o desempenho dos vossos canais em Portugal?

AR: Os canais do grupo Discovery em Portugal têm sido lideres das suas categorias em Portugal, o Discovery Channel é o canal líder em factual em Portugal já há vários anos e o TLC tem sido regularmente o canal factual feminino número um em Portugal, o que também revela a receptividade do público português aos nossos canais. O canal desportivo Eurosport tem um público muito fiel que segue de perto as nossas competições de ciclismo, snooker, ténis, automobilismo, atletismo, entre tantas modalidades do canal. A grande aposta do Eurosport nos próximos anos é sem dúvida o exclusivo dos Jogos Olímpicos até 2024, a maior competição do mundo.

M&P: Na sequência deste lançamento, é expectável o alargamento do vosso portfólio de canais no mercado português no médio prazo?

AR: Desde Março, com a aquisição da Scripps Networks, que a Discovery passou a ser a nova líder global de entretenimento da vida real. Este facto significou também um crescimento exponencial no número de canais em Portugal, uma vez que passámos a operar com um portfólio de oito canais, incluíndo o Discovery Channel, o TLC, o Eurosport (1 e 2), o ID e com canais temáticos na área da culinária (Food Network), viagens (Travel Channel) e decoração (Fine Living). Desta forma alcançámos uma maior diversidade de conteúdos, uma maior distribuição no mercado português e reforçámos a posição da Discovery como principal referência nos conteúdos de não ficção em Portugal. O alargamento do portfólio continua a ser o nosso objectivo, uma vez que o grupo detém ainda vários canais de grande qualidade que gostaríamos de poder ver representados em Portugal. Neste momento o Discovery é um dos grupos com o maior número de canais em Portugal, o que nos deixa muito satisfeitos e entusiasmados.

M&P: O lançamento da vossa plataforma de streaming DPlay no mercado português, onde têm já disponível o Eurosport Player, é algo que esteja nos planos do grupo?

AR: O desenvolvimento digital da empresa é um elemento chave na nossa estratégia para o futuro. O nosso projecto é fazê-lo através dos nossos parceiros no mercado português. O Eurosport Player e o DPlay serão protagonistas desta estratégia no futuro.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2018/10/alargamento-do-portfolio-continua-objectivo/
 
ERRATA: Na resposta à pergunta

M&P: Têm objectivos de disponibilizar o canal aos restantes operadores no médio prazo?

Em vez de:

AR: Para já estamos centrados no lançamento do canal e em garantir que o ID tenha os melhores conteúdos para obter os melhores resultados possíveis. A médio prazo o nosso objectivo é que esta parceria com a NOS obtenha o sucesso e resultados que ambos queremos que tenha.

deve ler-se:

AR: Não.
 
Mais reality-show americanos era mesmo o que estava a faltar.

...

Saudades quando há 15 anos faziamos zapping para o canal história e estava a dar um documentário sobre o reinado de D. João V.
 
Mais reality-show americanos era mesmo o que estava a faltar.

...

Saudades quando há 15 anos faziamos zapping para o canal história e estava a dar um documentário sobre o reinado de D. João V.
O Canal de História hoje em dia é tudo menos isso. Eles até criaram o H2, esse sim, tem mais conteúdo histórico.
 
Basta fazer zaping e ver a idade dos programas, para verificarmos que a maioria está quase ao nivel do RTP memoria... ver canais como o Odisseia a passar series de 2008 ...
 
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