Novidades a nível de canais

Canal S+ chega ao MEO
MEO diversifica oferta temática de canais com lançamento do S+, um canal exclusivamente dedicado a temas da saúde.

Com uma infraestrutura de vanguarda e um ecossistema de parcerias diferenciador, o MEO amplia a qualidade, a relevância e a irreverência da sua oferta temática de canais com o lançamento do S+, numa parceria com a Mediapro, grupo de televisão de referência na Europa.

Centrado numa das áreas mais transversais e estruturantes em qualquer sociedade, o S+ agrega conteúdos de interesse não só para os profissionais do setor, como para o público em geral, mapeando através dos vários formatos programáticos diferentes vertentes e perspetivas de análise da saúde e do bem-estar.

Recorrendo a especialistas, o S+ propõe-se partilhar conhecimento e experiências de referência no universo da saúde em Portugal, divulgar novidades da investigação científica, avanços tecnológicos sobre novos serviços e produtos úteis à medicina e aos seus beneficiários. Com sede em Lisboa e uma delegação operacional no Porto, o S+ está suportado numa equipa editorial idónea e interdisciplinar, garantindo uma representação redatorial global da área da saúde.

Disponível na posição 129 da grelha MEO, com emissão em HD e 24 horas por dia, 7 dias por semana, o S+ está acessível para clientes MEO Fibra e MEO ADSL, com o MEO Total subscrito.

Enquadrado na estratégia de inovação e diferenciação do MEO, o novo canal vem diversificar a oferta de TV do maior operador do país, da qual têm vindo a constar títulos de referência no setor: canais PopUp Especiais Disney; Canal Globo; os canais públicos de grande audiência e relevância em França, France 2, 3 e 5; os canais internacionais RAI; o MEO Séries; Apps interativas TV com séries completas, documentários e Reality TV, como Little Drummer Girl ou Halt and Catch Fire (AMC), Sirens (SYFY), Genious Picasso (FOX), Crimes Reais (ID); e, ainda, o Netflix em 4K.

No âmbito da sua estratégia de desenvolvimento contínuo do serviço de TV, o MEO tem vindo, assim, a consolidar a sua grelha de canais, validando os atributos inequívocos do serviço com impacto direto na experiência de utilização.

Fonte:https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/canal-s-chega-ao-meo

Canal angolano ZAP Viva chega a Portugal

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O ZAP Viva, canal de entretenimento angolano, vai passar a estar disponível em Portugal a partir do próximo dia 11 de Maio, integrando em exclusivo a oferta da NOS. A chegada do canal ao mercado português é assinalada com o arranque da emissão marcado pela transmissão em directo do espectáculo Team de Sonho III, que promete reunir no Campo Pequeno “alguns dos mais mediáticos artistas da nova vaga da música angolana”.

“Telenovelas, séries, talk shows, programas dedicados à música, talentos, humor, moda, celebridades e reality shows” estão entre os conteúdos que compõem a grelha de programação do canal produzido pela operadora ZAP, através do qual a NOS pretende “reforçar a sua oferta de conteúdos de entretenimento internacional e promover uma maior proximidade, não só com a comunidade angolana residente em Portugal mas também com todos os portugueses que se interessam por Angola e pela sua cultura, música e desporto”. O ZAP Viva ocupará a posição 125 da grelha da operadora, com emissão em alta definição, estando disponível no pacote base para todos os clientes NOS.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/2019/05/canal-angolano-zap-viva-chega-portugal/
 
Alguem sabe se o canal Zap Viva (comeca a emitir no dia 11 na NOS) vai estar tambem presente por satelite ...?? No comunicado da NOS nao especifica onde estara o canal ,apenas diz que se encontrara na oferta base ....

Fonte - Comunicado oficial NOS; https://www.nos.pt/institucional/PT/media/Documents/2019 05 02 ZAP Viva em exclusivo na NOS_PR.pdf

Penso que sim também vai para o satélite.
Os moderadores do fórum oficial, afirmaram que sim.

https://forum.nos.pt/ver-televisao-em-casa-5/canal-angolano-zap-viva-chega-a-portugal-11975
 
“É uma oportunidade de os anunciantes de poderem comunicar em Angola – Moçambique – Portugal”


Produzido pela Zap, que no final da última semana inaugurou a produtora Zap Estúdios, um complexo com 2.500m2 e que emprega cerca de 250 colaboradores, no sábado vai chegar à grelha da Nos o Zap Viva, um dos canais líderes em Angola. Oportunidade para colocar algumas questões a José Carlos Lourenço, director geral da Zap desde Maio do ano passado, após quatro anos como COO do Global Media Group

Meios&Publicidade (M&P): No sábado, dia 11, vai chegar a Portugal o Zap Viva, lançado pela operadora em 2012. Quais são os objectivos e qual o significado de ter o canal no mercado português?
José Carlos Lourenço (JCL): É um desenvolvimento natural. Pela qualidade do canal, que foi sendo acrescentada ao longo do tempo, e que em Junho será reforçada com novos programas e renovação da oferta actual. Também porque nos chegava esse pedido das famílias angolanas que residem ou visitavam Portugal, que queriam acompanhar os seus programas favoritos. Finalmente, porque é uma oportunidade nova que oferecemos aos anunciantes de poderem comunicar, de forma integrada e muito profissional, neste triângulo que se desenha entre Angola – Moçambique – Portugal. Desde logo em antena, mas também podendo potenciar a comunicação com activações no terreno, em cada uma destas geografias, para as quais dispomos de equipas e de parceiros locais qualificados. Esta capacidade no terreno ajuda a dar confiança e a reforçar a segurança de um investimento com elevado retorno. A um nível mais estratégico, confiamos haver oportunidades de desenvolvimento de negócio na geografia da língua – o português é uma das línguas mais faladas no hemisfério Sul e com elevado potencial de crescimento, é uma das línguas mais relevantes no mundo dos negócios e na relação entre estados (veja-se o dia recentemente dedicado à língua portuguesa pela ONU), e que une o Mundo desenhando uma espécie de losango entre a Ásia, a África, a América Latina e a Europa. A Zap está atenta a esta realidade e a seu tempo irá definindo as etapas que ajudem a aprofundar a criação de valor e a tirar o melhor partido de todo este potencial.

M&P: Há planos em concreto, pensando nas “oportunidades de desenvolvimento de negócio na geografia da língua”? A partir de Portugal já existiram algumas tentativas e não foram propriamente bem sucedidas.
JCL: Estamos muito focados neste próximo passo e queremos, antes de mais, que seja muito bem sucedido. Dito isto, gostamos mais de anunciar concretizações do que planos de intenções, pelo que sempre que se justificar partilharemos novidades.

M&P: Falando então de concretizações. Inauguraram no final da última semana o Zap Estúdios, um complexo de 2.500m2 que conta com três estúdios uma equipa de cerca de 250 colaboradores. Quanto é que investiram neste projecto e que perspectivas é que abre para a Zap?
JCL: O Zap Estúdios é um verdadeiro centro de excelência, dotado da mais recente tecnologia e com uma equipa que, sendo em média muito jovem, tem uma excelente formação e um nível de desempenho muito elevado. O primeiro passo passará pelo aumento do número de horas diárias de emissão, que são cerca de 10 actualmente. Queremos aumentar o número de horas de produção própria na grelha do Zap Viva e diversificar os conteúdos produzidos. O canal fez uma evolução assente em programas de entretenimento, pelo que o reforço será naquilo que podíamos chamar infotainement – informação sobre a actualidade, que mistura o carácter útil dessa informação para as nossas audiências, com alguns espaços de análise, debate e reflexão sobre os temas que marcam a agenda.

M&P: Está baseado em Angola há um ano, repartindo o tempo também por Moçambique e Portugal. Como é que perpectiva o crescimento da operadora nos três mercado?
JCL: A Zap tem o seu negócio de distribuição por satélite em Angola e em Moçambique, tendo igualmente uma operação de fibra na província de Luanda. As condições locais de ambos os mercados são muito desafiantes. Em Angola luta-se para se ultrapassar a crise económica, que tem largo impacto no rendimento disponível das famílias. Em Moçambique a ocorrência recente de dois ciclones, um no Centro do país que teve um efeito devastador em toda a região, e um segundo no Norte com consequências mais ligeiras mas ainda assim importantes, acrescentaram dificuldades. Mas o trend que a Zap tem feito nestes dois mercados, dos quais é líder absoluto no serviço de satélite, tem sido de crescimento sustentado e continuamos a acreditar no futuro de ambos os países. Estamos a falar de um crescimento demográfico na ordem de um milhão de pessoas todos os anos, também da constituição de dezenas de milhares de novos lares. Nessa perspetiva, acreditamos profundamente que às dificuldades actuais se seguirão melhores dias. No caso do negócio de televisão, chegamos agora a Portugal com o canal Zap Viva como exclusivo da Nos. No imediato iremos dar consistência a esta aposta, e como somos ambiciosos outras etapas certamente se seguirão no futuro.

M&P: Como refere o canal é exclusivo da Nos. A ideia é ficar apenas nesta operadora, que é accionista das Zap?
JCL: O arranque do canal em Portugal será como exclusivo da Nos, acreditando que será um reforço importante da oferta deste distribuidor junto das famílias angolanas e dos portugueses que têm ligações e ou interesse em acompanhar a cultura, o desporto e a actualidade em Angola. No futuro será feita a necessária avaliação conjunta deste percurso inicial e logo se decidirá a melhor forma de evoluir.

M&P: Assumiu a direcção-geral da Zap há um ano, após ter deixado o Global Media Group (GMG), onde esteve como COO durante 4 anos. A esta distância, como é que olha para o panorama dos media em Portugal?
JCL: Apesar de repartir o meu tempo por três países, tenho continuado a acompanhar com interesse o que se passa no mercado em Portugal, claro. Julgo que os desafios essenciais permanecem, sejam eles a disputa pela atenção das audiências, a disputa cada vez mais concorrida pelas receitas do mercado ou a inovação permanente que dê sustentabilidade e robustez à criação de valor. Aqueles que continuaram o seu caminho focados nestes princípios terão ficado numa melhor posição. Aqueles que não fizeram essa evolução terão ficado em maiores dificuldades. No contexto de um caminho muito estreito – e para alguns sectores o caminho tem vindo a ficar cada vez mais estreito – qualquer distração, qualquer falhanço (sobretudo se grave) ou perda de foco pode revelar-se fatal, no imediato ou no futuro próximo dos projectos. Sou conhecido pelo que costumo chamar de optimismo esclarecido, pelo que continuo a acreditar que há e haverá caminho para fazer, desde que preservadas as condições essenciais de sucesso.

M&P: Por “qualquer distracção, qualquer falhanço (sobretudo se for grave) ou perda de foco” refere-se ao que possa ter acontecido no GMG? Já no final do ano passado foi admitido que a passagem do DN a semanal não correu como o previsto e que o investimento em novos projectos – nas áreas de gaming e gambling ou o lançamento do V Digital – não estaria a trazer retorno. Entretanto a composição do CE já foi totalmente alterada e é publico que o grupo prepara uma reestruturação/despedimentos.
JCL: Referia-me, em tese, ao que globalmente se tem passado no mercado. Vivi cerca de 4 anos muito intensos na Global Media e ficarei sempre a torcer pelo melhor que possa acontecer com aquelas equipas e com os projetos que desenvolvem. Em concreto, são do conhecimento público algumas dificuldades assumidas pela própria empresa. Não tenho informação de detalhe desde o primeiro trimestre de 2018. Já por isso não seria correcto da minha parte pronunciar-me, mas sobretudo por uma questão de solidariedade por quem lá continua, entendo não dever pronunciar-me sobre nenhuma questão específica. Mas faço votos para que algumas decisões menos felizes que possam ter ocorrido ainda possam ir a tempo de ser corrigidas, que o Grupo possa reencontrar o seu caminho, com ânimo, com ambição, com energia e que possam ir a tempo de agarrar o futuro. A Democracia e o Mercado de Media em Portugal precisam que tenham sucesso.

Fonte:http://www.meiosepublicidade.pt/201...poderem-comunicar-angola-mocambique-portugal/
 
post: 15860887 disse:
Como refere o canal é exclusivo da Nos. A ideia é ficar apenas nesta operadora, que é accionista das Zap?
JCL: O arranque do canal em Portugal será como exclusivo da Nos, (...) No futuro será feita a necessária avaliação conjunta deste percurso inicial e logo se decidirá a melhor forma de evoluir.
Não põem de parte a ida para outros operadores "no futuro"
 
Muito provavelmente é o que irá acontecer. Quando os Discovery Science, Turbo e Civilization saíram da Nos foram logo para a Meo.
Esses canais duraram pouco, pois deixaram de emitir para Portugal.
O Sundance também deu polémica quando a NOS anunciou a retirada do canal e veio se a saber depois que também terminou a emissão em Portugal.
Nós para já não sabemos se é o caso dos que vão sair, vamos aguardar um pouco a ver no que dá.
 
Última edição:
Esses canais duraram pouco, pois deixaram de emitir para Portugal.
O Sundance também deu polémica qua do a NOS anunciou a retirada do canal e veio se a saber depois que também terminou a emissão em Portugal.
Nós para já não sabemos se é o caso dos que vão sair, vamos aguardar um pouco a ver no que dá.

Pensava que o Discovery ShowCase, era o antigo Civilization...

Se forem para a MEO, que sejam bem-vindos... Simplesmente os donos do canal, têm que ter alguma plataforma para suportar os custos do canal...
 
Às tantas, se forem para o MEO chegam como canais premium, como aconteceu com os canais mais recentes a entrar na grelha: RAI, France e ARTE. Excluo obviamente o S+ porque é um canal português.
 
Acredito mais na Viacom deixar de emitir para cá.
Se bem vejamos há duas versões da MTV Rocks e da Dance,uma Britânica e outra Europeia. E acredito que prefiram apostar na Britânica.
Além disso a MEO tem boa oferta a nível musical...
 
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