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"A Intel criou, em parceria com a companhia européia Qinetiq, um novo tipo de transistor que consome muito menos energia do que os usados nos chips atuais. Para tanto, as empresas obtiveram "poços quânticos" de uma substância chamada antimônio índio, um composto de uma classe já usada em alguns dispositivos de telecomunicações.
A diferença é que, nos transistores baseados em poços quânticos, os dados são determinados pelo estado dos elétrons, enquanto nos transistores tradicionais esta função é exercida pela transmissão dos elétrons. Na prática, segundo a Intel e a Qinetiq, o transistor experimental consome um décimo da energia dos modelos atuais, sem perda de desempenho."
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A diferença é que, nos transistores baseados em poços quânticos, os dados são determinados pelo estado dos elétrons, enquanto nos transistores tradicionais esta função é exercida pela transmissão dos elétrons. Na prática, segundo a Intel e a Qinetiq, o transistor experimental consome um décimo da energia dos modelos atuais, sem perda de desempenho."
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