O estado dos videojogos e da televisão em Portugal

Fireland

I'm cool cuz I Fold
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Antes de mais, gostaria de pedir desculpa se não deveria estar a colocar isto aqui ou se vão levar a mal.
Gostaria apenas de partilhar um artigo bastante interessante com vocês e, quem sabe, suscitar uma (saudável) discussão sobre esta indústria em causa no nosso país. O artigo intitula-se "O estado dos videojogos e da televisão em Portugal" e fala sobre a capacidade de manipulação da TV e o preconceito, por outro lado, contra os videojogos. Deixo aqui citada a prévia do artigo, com o intuito de vos captar o interesse para a leitura:

"Porque passar horas em frente à televisão é considerado um hábito rotineiro e jogar um vício pouco saudável? Porque a nudez e a violência na televisão são aceitáveis mas nos videojogos só traz más influências? Porque os videojogos ainda não são considerados como arte, a par do cinema e literatura, se apresentam mais que motivos suficientes? O preconceito contra os jogos ainda é muito grande na sociedade portuguesa, infelizmente."

Se ficaram interessados, podem ler o artigo aqui.
E se ficaram entusiasmados com o tema, sintam-se à vontade para postar as vossas opiniões sobre o tema.

Cumprimentos. ;)
 
Desde já venho aqui dizer que é óptimo tópico para se ter aqui, desde há muito que falo exactamente do mesmo problema, mas ninguém me liga nenhuma...:rolleyes:

Bom trabalho Fireland ;)

(tenho muito para escrever, mas neste momento estou um pouco sem paciência para opinar, vou lendo o que o pessoal diz :) )
 
A crónica mete demasiados tópicos ao barulho sem se expandir convenientemente sobre nenhum deles. Só a questão dos videojogos enquanto arte dava pano para mangas.
 
fartei-me de usar este argumento para com os meus pais quando era mais jovem. mas não davam ouvido claro, jornal de noticias novelas etc não se comparem com jogoso de crianças claro. O que vale é que as mentalidades evoluem.

alias, para mim, um bom jogo é como um bom livro mas em melhor.
 
Última edição:
Concordo e é o que digo, se quiserem acabar com a violência primeiro acabem nos filmes e séries, que estão ao alcance de qualquer um, já os jogos têm uma idade, ainda que isso não se respeite é fácil de controlar.
 
Só a questão dos videojogos enquanto arte dava pano para mangas.

Dava, mas não tem razão para dar, acho eu.
Na minha opinião se cinema é considerado arte, porque os videojogos não são? Muitos dos grandes videojogos chegam a dar mais trabalho que um filme considerado muito bom.
 
Agora estou sem tempo para ler o artigo na integra. Mas vou apenas deixar aqui algo de ironico: em Portugal os videojogos eram considerados ( e acham que ainda são) como produtos culturais, portanto é o mesmo que ir ao cinema ou ao teatro, mas no entanto a taxa de IVA é de 23%.
 
Concordo e é o que digo, se quiserem acabar com a violência primeiro acabem nos filmes e séries, que estão ao alcance de qualquer um, já os jogos têm uma idade, ainda que isso não se respeite é fácil de controlar.

A partir do momento em que temos violência gratuita a partir das 20 (telejornais, onde todos os dias temos mortes violentas), todos os argumentos contra a violência nos videojogos deixam de fazer sentido.
 
Nos dias que hoje correm a vasta maioria dos jogos é muito melhor que a vasta maioria dos filmes que passam nas televisões( e cinemas por arrasto). E eu nem comparo jogos com aqueles programas da treta das tardes e manhãs porque aí nem há discussão...
 
Agora estou sem tempo para ler o artigo na integra. Mas vou apenas deixar aqui algo de ironico: em Portugal os videojogos eram considerados ( e acham que ainda são) como produtos culturais, portanto é o mesmo que ir ao cinema ou ao teatro, mas no entanto a taxa de IVA é de 23%.

Boa! Ainda sao, de alguma forma, dado que os jogps tem um selo do IGAC, inspeccao geral das actividades culturais.
E uma pena, mas e visto assim!

Btw se os jogos tivessem precos mais realistas como tem la fora, estlo 25/30€ como novidades, ahoo que ganhavam mais, nao sei qual a parte qe fica com as editoras/impostos, mas comprar um jogo por 50 ou mais € e praticamente insustentavel. Em alguns jogos que ate nem gosto muito, via steam/gmg/amazon acabo por comprar simplesmente porque o preco nao justifica piratarias e possiveis chatices legais e nao so. Estou a seguir o topico.
 
Comentários de qualidade muito fraca por parte do comentador da tvi, nem os nomes dos jogadores sabe em lances de bola corrIda...
 
É mais saudável, e mais enriquecedor para a mente, jogar 3 horas que ver 1 hora a tvi...

Nem mais ! Disseste uma verdade universal. :clap:

Mas voltando ao topico, acho que o problema dos jogos serem tão caros deve-se aos intermediarios ( Ecofilmes,etc) todos querem ganhar a sua comissão e isso quem paga é o consumidor final.
 
a maioria das pessoas deixa-se iludir pelo selo, que é sinal de um jogo comprado em Portugal e serve para garantia, mas não passa tudo de uma estratégia muito mais profunda por parte do governo (IGAC) e de meia dúzia de distribuidores oficiais.

No entanto, o valor dos videojogos no Reino Unido é uma excepção. Os preços de lançamento praticados em Portugal, são na generalidade os mesmos de grande parte da Europa do Euro.
 
a maioria das pessoas deixa-se iludir pelo selo, que é sinal de um jogo comprado em Portugal e serve para garantia, mas não passa tudo de uma estratégia muito mais profunda por parte do governo (IGAC) e de meia dúzia de distribuidores oficiais.

No entanto, o valor dos videojogos no Reino Unido é uma excepção. Os preços de lançamento praticados em Portugal, são na generalidade os mesmos de grande parte da Europa do Euro.

Mais caros que cá acho que só mesmo em Itália.
 
Os jogos não têm nada a haver com a violência que existe no mundo. No meu caso, eu sempre fui uma pessoa que em criança joguei muito incluindo jogos de guerra e de combate de arena mas nunca fui uma pessoa agressiva na vida real.
Em relação ao jogos serem instrutivos concordo em certa parte, existe bons jogos que alem de aumentar a cultura e desenvolver a mentalidade mas também existem alguns jogos que não servem para nada...
 
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