Vou dar uma opinião não sobre o artigo mas sobre o preconceito dos video-jogos:
O preconceito contra novas formas de arte sempre existiu e sempre haverá de existir. Quando formos velhos alguns de nós que aqui discutem este assunto e defendem os jogos olharão para uma nova forma de entretenimento que existirá na altura e dizer as mesmas coisas que hoje se dizem sobre os jogos de vídeo.
Quando apareceu a televisão dizia-se as mesmas coisas, dizia-se para irem ler um livro em vez. Como se os livros não tivessem também eles violência ou cenas impróprias para crianças. É um ciclo que dificilmente será quebrado. Faz parte da geração antiga renegar um bocado a nova. Quando as gerações que cresceram com video-jogos chegarem ao poder, como está a acontecer agora, o paradigma irá mudar.