Partilha O último jogo

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Until Dawn - 8/10
Não sou grande fã do género (terror e escolhas não é mesmo a minha praia), mas foi uma experiência que apreciei muito.
O ambiente criado, o som, a história, que apesar de não ser nada de especial sempre consegue nos interessar pelo seu desenrolar e as personagens estereotipadas, mas cada uma com personalidade distinta e que se vai desenvolvendo ao longo do jogo, fizeram-me ver todo o conceito com outros olhos.

Apenas deixei 1 personagem "para trás" na 1ª vez que passei o jogo e não foi difícil corrigir a situação mais tarde (como foi mesmo no fim a escolha de capítulos deu uma enorme ajuda).
Não demorei a passá-lo uma 2ª vez para ter um final mais sangrento em que nenhum sobrevivia (o que os troféus nos obrigam a fazer, mas pelo menos sempre pude dar o fim merecido à Emily :p).
Em termos de collectibles, já tinha apanhado grande parte e acabei por não ter dificuldade em obter a platina.

Concordo com o facto de tudo se passar um pouco lentamente (o andar, apanhar os itens e etc), mas creio que foi algo planeado para aumentar a ansiedade (e aqui a banda sonora realmente brilhou) e estando a utilizar o L1 até se avança rapidamente pelos cenários.

Resumindo, fiquei fã. :D
 

Fiz o "A Story About My Uncle".
Um platformer 3D com uma história bem mais interessante do que parece à primeira vista.
As mecânicas de gameplay são interessantes mas o jogo acaba demasiado depressa, podia explorá-las um bocado mais e podiam também estar um bocado mais polidas.
Mas é um jogo fixe, vale a pena experimentar.
 
Call of Duty: Infinite Warfare - 8/10 (PS4)

Como fan da serie tinha de jogar este, e gostei bastante. O SP continua a ter aquelas missões cheias de emoções, fast paced action, alguns cliches (:D), e eu continuo a gostar! Neste Call Of Duty adicionaram side missions, o que para mim foi uma surpresa agradável. É um SP que vale a pena jogar. O MP continua a ser engraçado e tal, tens umas armas fixes com varias variantes e aqui é que deixa um pouco a desejar, visto que para desbloquear essas armas são preciso "centenas" de horas ou largas uns euros e compras aquilo. De resto é fixe e da para passar o tempo.

Zombies não lhe peguei visto ser uma coisa que não gosto, tragam é as Specs Ops de volta! Caso consigam a um preço decente, comprem pois vale a pena pelo Single Player.
 
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TitanFall 2 - 9/10
(singleplayer)

Adorei o singleplayer. A história foi simples mas eficaz, foi tudo bem medido e não era nada, mas nada repetitivo. Adorei o gameplay e já havia algum tempo que eu não jogava um fps tão original e que me agradasse tanto no singleplayer. Adorei mesmo, e aconselho a todos
 
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The Legend of Zelda A Link Between Worlds (2DS)- 9.5/10

Outro Zelda, outra masterpiece. :D

Este zelda é em 2D/60fps em vez de 3D/30fps de outros Zeldas, o que proporcionou uma experiência diferente e fluída ao mesmo tempo, a qual adorei.

A jogabilidade é a clássica de Zelda, para salvar o mundo temos que enfrentar inúmeros puzzles e masmorras. O level design continua soberbo, impressionante a variedade e originalidade do jogo mesmo só sendo 2D. A dificuldade, que achei um pouco puxada no Ocarina of Time, neste achei PERFEITA. Só tive que ir uma vez ver como se passava uma parte e isso só aconteceu porque me esqueci de uma mecânica do jogo, depois de o ter pousado por uns dias.

Como contra, só aponto a história similar à do Ocarina of time (e de outros Zeldas). Nada de especial, no entanto.
 
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Yakuza Kiwami - 9/10
"Eis que surge o remake do primeiro jogo da personagem Dõjima no Ryu aka Kiryu Kazuma."

+ História consistente e sólida | Voice acting excecional | Soundtrack muito boa | Intensidade das lutas e é sempre gratificante dar heat moves nos inimigos | 1080p com 60 FPS's a bombar e sem uma única quebra | Enorme variedade de mini-jogos

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Por vezes os Yakuza's, punk's e gang's esbarram o nosso caminho até ao destino que queremos ir | Ouvir o Goro Majima a chamar imensas vezes) pelo Kiryu

Versão testada: Playstation 4 Pro

Ryu ga Gotoku Kiwami (no Japão), mais conhecido como Yakuza Kiwami no Ocidente, é um remake do primeiro Yakuza. Trata-se de um jogo de acção e aventura com uns elementozitos de RPG e que tem como protagonista o monstruoso, invencível, que luta contra o mal e que está sempre ao lado dos bons, Kazuma Kiryu.

Ora como em todos os restantes títulos da série Yakuza, Kamurocho, baseada na cidade real de Kabukicho, no Japão, está sempre presente. Prólogo:
Estamos em 1995, Kazuma Kiryu é acusado e preso por um crime que não cometeu. Após ter sido libertado, Kiryu descobre que os 10 mil milhões de Yen do Tojo clan foram roubados. Kiryu tem como objectivo de encontrar a Yumi, o dinheiro, e proteger uma rapariga muito jovem chamada Haruka.

Como não podia deixar de ser, a história vai sendo contada por longas cutscenes, com as vozes japonesas (que digo desde já, ouvir a voz do Takaya Kuroda, aka aquele que dá a voz ao Kazuma Kiryu… é impossível ficar indiferente) e com legendas em inglês, que estão muito bem planeadas e com toques dramáticos, que na maioria dos momentos nos deixam curiosos e com vontade de progredir a história.

Para quem vem do Yakuza 0, a jogabilidade é idêntica, tirando o fato que neste Kiwami existir mais um estilo de luta e mais uns poucos heat moves. Durante o calor dos combates, Kiryu tem 4 tipos de estilo de luta: Brawler (equilibrado); Rush (movimentos e mobilidade rápidos); Beast (Lento, mas poderoso) e o Dragon (semelhante ao Brawler, mas com alguns movimentos diferentes).

Continuando a falar sobre os combates, debaixo da barra de energia do Kiryu existe uma coisa (azul) chamado Heat Gauge, se a barra principal estiver preenchida (convém não esquecer que, se levarmos golpes do inimigo, a barra vai esvaziando), fica on-fire e significa que podemos realizar “Heat moves”, que são golpes poderosos e gratificantes, para assim dizer. E os golpes são muito variados e é giro (ainda melhor se for contra o Goro Majima, mas mais tarde falarei sobre este indivíduo engraçado), pisar a cara do inimigo, retirar a unha ou o dente do nosso adversário com um alicate etc etc etc…

Conforme vamos derrotando os nossos adversários, vamos ganhando pontos de experiências, que podem ser usados para adquirir upgrades. Os upgrades estão divididos por quatro categorias: Soul (melhorar o Heat Gauge, adicionar Climax Heat Moves que são movimentos ligeiramente mais fortes que os heat moves, etc.), Tech (adicionar novos golpes, quicksteps, quich evasions, etc), Body (healt bar, boosting the attack, etc.) e o Dragon (com isto, o Kiryu pode reaprender as técnicas do Dragon of Dojima). Mas para adquirimos certas habilidades, temos que olhar para os requirements e lutar (e derrotar) contra (acreditem mesmo que vão lutar muitas vezes contra ele) o Goro Majima ou completar os desafios do Sotaro Komaki.

Este (que no fundo, não é má pessoa) maluco, retardado, louco, assediador, awesome que está nesta última imagem com um taco de basebol, é o Goro Majima. Esta personagem decidiu por conta própria ajudar o Kiryu a reaprender algumas técnicas do Dragon of Dojima, na maioria das vezes anda pela ruas de Kamurocho a chamar (com um toque amoroso e lamurioso) pelo Kiryu, ou anda em certos bares, discotecas, etc. e como tal… assim que damos de cara com ele, temos que o derrotar numa luta ou num mini-jogo. Após o derrotarmos, a barra do ranking (inicialmente iremos ficar no rank F) vai subindo aos poucos e quando a barra estiver preenchida, temos que fazer um evento especial, que ao termos sucesso, subimos de rank (E, D, C, B, A, S, SS e SSS) e… como óbvio, ao fazermos isso, a dificuldade (nas fights) aumenta. A única queixa que aponto neste Majima Everywhere, é… ouvir imensas de vezes o chamamento “Kiryu-chan” do Goro pelo Kazuma, seja após termos saído do menu pausa ou de alguma loja. Torna-se um bocado aborrecido. Mas estejam descansados, felizmente não estraga a experiência que vamos tendo no jogo.

Yakuza Kiwami também é uma espécie de sem open-world, sempre a andar e nada de carros para conduzirmos. Podemos apanhar algum táxi para chegar a alguma rua longínqua, assim como ir a discotecas, restaurantes, bares, hostess clubs, Club Sega’s, karaokes, etc. Nas ruas de Kamurocho, vamos encontrado pessoas que estão metidas em sarilhos com capangas, Yakuza’s, etc. e temos o poder de decisão se devemos intervir ou não. Se optarmos pela ajudar, vamos ter que oferecer socos e deixar estes inúteis com nódoas negras. Se tivermos sucesso, a vítima vai nos dar uma recompensa qualquer. Assim como podemos encontrar nas ruas esses indivíduos inúteis que nos perseguem e que têm vontade de nos dar chatices, e se formos apanhados, somos obrigados a lutar e dar-lhes uns belos sopapos. Por vezes os Yakuza’s, punk’s e gang’s esbarram o nosso caminho (principalmente em sítios estreitos) até ao destino que queremos ir, e nos Yakuza 3, 4 e no 5 bastava mantermos o botão R1 (passos lentos) para passarmos despercebidos por eles. Neste Kiwami isso já não acontece, e mal eles nos vêm, temos que correr para fugirmos deles. Digamos que é um ponto mais frustrante do que propriamente negativo.

E como não podia deixar de haver, o jogo tem um Coliseum que no qual podemos lutar contra os melhores lutadores em vários modos, desde a street fight GP, modo que no qual está recheados de objectos que podemos dar no adversário, ou Druken Fist, modo onde os lutadores usam o punho embriagado. E no fim das batalhas, dependendo dos resultados, somos recompensados com dinheiro e pontos que podem ser trocados por prémios. E o que dizer da quantidade de mini-jogos? Temos Bowling, Darts, Snoker, Baccarat, Blackjack, Poker, Koi-koi, Mahjong, Karaoke e Pocket Racing, entre outros. Enfim, muita coisa para nos deixar entretidos! Mas vamos falar daqueles mini-jogos que são exclusivos neste Kiwami, que é o MesuKing (Club Sega). Trata-se de ser um mini-jogo que no qual usamos mulheres beeeeeem sexy’s que estão disfarçadas de insectos e que temos que tirar a energia da nossa oponente através da técnica Jan-ken-pon (pedra, papel, tesoura). Se formos bem sucedidos num dos pedra, papel, tesoura, a personagem que estivermos a utilizar irá realizar um golpe à oponente (estilo heat move). Não pude deixar de rir, no bom sentido, deste MesuKing.

Em termos técnicos, o que é que acham deste jogo com 1080p with 60 FPS’s a bombar e sem ter uma única quebra de framerate? Lindo, certo? Mesmo não sendo tão espectacular como a do Yakuza 4 e do 5, a soundtrack do kiwami é boa. Em síntese, quem gostou dos restantes Yakuza, vai gostar deste Kiwami e quando tiverem o jogo, que tenham este espírito do Kazuma Kiryu para os inimigos: “If you want to die, come at me!!”.
 
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Falar e fazer uma avaliação de Prey, quer qualitativa quer quantitativa é complicado. Mas e então porquê?
Boa pergunta. Bem, primeiro porque Prey é um jogo que se distancia de grande parte dos princípios que regem a maioria dos AAA's. É um jogo que cria sistemas que reagem entre si para ultrapassar cada problema. É um jogo subtil em que a famosa expressão "a papinha toda feita" não se enquadra, o jogador é recompensado pelo simples ato de explorar e a estar atento a pormenores que depois de alguma reflexão e consequente momento "eureka" rejubila de felicidade.

É um jogo sem cutscenes. A maior parte dos jogos trata gameplay e narrativa como água e óleo, dois conceitos distintos com pouca ou nenhuma simbiose entre os mesmos em que o momento de jogar e contar são repartidos e separados (gameplay + cutscenes). Em Prey cada lugar, cada email, cada mancha de sangue, cada pessoa morta conta uma estória, estória essa que não precisa de uma cutscene como que um ALERT para avisar o jogador " 'Pera aí que a gente tem uma coisa interessante para te contar!". O jogador movido pela sua curiosidade e com o simples ato de olhar ao seu redor consegue receber cada estória sem interrupções, sem cutscenes, sem percepcionar gameplay e estória como duas entidades dissonantes.

Dito isto e depois de 2 playthroughs e 50 horas, falar de Prey é difícil porque ainda houve certas ligações entre personagens que me escapou, alguns emails aos quais não tive acesso, poderes e skils que ainda não experimentei e combinei de mil e uma formas, lugares que ainda não explorei, side quests que não encontrei, etc. Prey é um jogo com profundidade e por isso avaliá-lo no que faz de bem e mal numa dúzia de linhas é extremamente redutor mas como diz o outro, why not:

Positivo:

- Level Design: Brilhante. Cada secção de Talos I está impecavelmente desenhada quer para propósitos de gameplay quer para propósitos estéticos. Talos I é um sitio que respira autenticidade e que foi criado com uma atenção assombrosa ao detalhe. Fiquei agradavelmente surpreendido com a verticalidade dos cenários em que grande parte dos niveis tem algum tipo de caminho escondido na parte superior. Basta olhar para cima e usar a GLOO Canon.

- Gameplay: A Arkane já se cimentou como das poucas developers que cria sistemas para o jogador explorar e criar as suas soluções para os obstáculos que lhe surjam. Prey não foge à regra com poderes diversificados que podem ser combinados para criar momentos únicos e imprevisíveis.

- Ambientação e Som: Embora não esteja ao nível de um Alien Isolation, o som deu mais personalidade a Talos I e um ou outro segmento ficou-me na cabeça.

- Side content de qualidade: Embora ache que exista side content a mais, grande parte das side missions são muito boas.

- O Fim: falar do fim sem spoilers é difícil porque além de ter um twist o qual é quase impossível não mencionar, existe uma escolha nesse fim que acho que foi bastante mal pensada e sobre a qual irei falar mas digamos que o plot twist no fim vai ser extremamente divisivo, da minha parte posso dizer que gostei bastante.

Negativo:

- Backtracking e Talos I é demasiado segmentada: Grande parte das side missions tem objectivos espalhados por Talos I e sendo esta segmentada em secções e separadas por loading screens torna-se um pouco chato ter que estar a levar com tantos.

- Narrativa principal: É muito complicado criar um arco de narrativa principal que mantenha qualidade ao longo da mesma num jogo como Prey. Dito isto, exceptuando o inicio e o fim, não me consegui sentir interessado no que o que se estava a passar. Além disso a escolha final deixa muito a desejar. É uma decisão inconsequente sem qualquer tipo de repercussões e que não acrescenta rigorosamente nada. Se calhar falta de tempo para terminar o jogo? É bem capaz.

Prey é daqueles jogos que dá muito que pensar. É verdade que é um jogo subtil que incentiva à criatividade mas dá-me que pensar porque é um jogo com uma filosofia única que pelo que ouvi dizer se traduziu em vendas muito fracas. Prey é um jogo que representa tudo o que de único esta industria tem para oferecer: interactividade na verdadeira acepção da palavra. E ver um jogo destes receber um "não" da maior parte deixa-me extremamente triste. Eu sei que além de ser um jogo que não apela ao comum consumidor certas coisas como metacritic, marketing, gráficos têm um peso enorme mas ainda assim é frustrante ver um jogo que arrisca ter uma recepção bastante pobre do ponto de vista comercial. Deixa-me triste, muito triste.

Já muito falei sobre Prey e provavelmente ainda pouco disse e talvez seja por isso que Prey seja um jogo especial. Estou a escrever este texto e dou por mim a sentir-me impelido a fazer mais uma run para voltar a explorar Talos I para voltar a ter aquela sensação de liberdade, ler mais um emails ou talvez usar um ou outro poder duma forma na qual não tinha pensado. Se depois de 2 runs e 50 horas ainda tenho estes pensamentos então acho não é muito rebuscado dizer que Prey é um jogo do qual guardo muito boas memórias.
 
Hellblade Senuas Sacrifice PC 9/10

Jogo unico e completamente diferente de tudo que existe no mercado dos jogos até hoje, ponto final.

É uma experiencia que só os jogos permitem!

Graficamente soberbo, minha nossa, som 3D fantástico.

Que viagem!

Tacoma PC 8/10

Um jogo diferente do habitual, somos uma inspectora que vai inspecionar uma nave onde podemos ver gravações do que aconteceu lá.

Muito interessante e original, boa banda sonora, graficamente com um estilo apelativo.

Recomendo!
 
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Ratchet and Clank (2016) - 10/10

Adorei este Ratchet, para mim o jogo está perfeito. Excelente voice acting (em inglês) e humor, bom level design, muita inovação tanto nos inimigos como nas armas e nos gadgets, bosses excelentes, dificuldade Hard difícil mas justa, gráficos excelentes, está um jogo soberbo. Recomendo vivamente!

EDIT: Alguns screenshots

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Reaching For Petals (PC) - 5/10

Reaching For Petals é, na sua essência, um walking Simulator puro, bastante curto (cerca de 1 hora e 1/2 que demorei a completá-lo) e, apesar de ser um showcase gráfico a nível das paisagens onde vamos andando (destaque para o nível 2, que, jogado à noite e ambiente escuro, é, efetivamente deslumbrante), é bastante desprovido de conteúdo válido. Achei o jogo algo pretensioso e muito vazio de sentido no objetivo. É um jogo "bonito", mas isso não basta para o tornar cativante. Destaque também para o narrador tem um voice acting muito bom. Contudo, quando temos apenas a "forma", mas esta está desprovida de "conteúdo" e torna-se um "passeio" aborrecido, então é um sinal de que o objetivo não foi conseguido, ou pelo menos, não me fez particularmente sentido.

Em suma: não recomendo

Edit: Descobri agora que o narrador é o mesmo de "Valiant Hearts". Eu estava a reconhecer aquela voz nalgum lado, a qual é efetivamente muito boa em termos de sonoridade/timbre
 
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The Last Days of June PC 8/10

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Para mim os jogos são arte.

Os jogos envolvem várias artes na sua criação, tens a banda sonora, tens os actores que dão as vozes ás personagens e ás vezes o corpo, tens o guião escrito igual como se fosse para um filme, tens alguém que dirige as cutscenes, etc

Para mim só os jogos conseguem passar este nivel de emoção, envolvencia, como mais nenhum meio consegue simplesmente.

E nem vou falar dos sistemas VR, passar o Resident Evil 7 do inicio ao fim em VR, é simplesmente qualquer coisa de divinal, parece que fui eu que passei por aquela situação toda.

Claro que tens outro tipo de jogos neste meio, como noutros meios, com outros objetivos: mais para diversão, ou sociaveis, ou violentos.

É um pouco como os filmes, tens vários generos e também alguns filmes em que não se aprende nada e só servem para entreter.

Um videojogo é uma forma de arte interactiva.

O Last Day of June, como outros, The Last of Us, Bioshock, Hellblade Senuas Sacrifice, são prova que os jogos são uma forma de arte e criam uma envolvencia/emoção que mais nenhum medium consegue.

Passam uma lição de vida, ensinam algo, emocionam, tocam e são memoráveis.

Dito isto,

Este Last Day of June é uma obra prima, a unica coisa que tenho a apontar que me incomodou, foi que ao usar a mecanica do tempo, se falharmos temos de ver os acontecimentos vezes sem conta e ai torna-se maçador.

Porque de resto, enfim, uma bela história, um jogo que a nivel visual parece um quadro de pintura vivo e tem uma bela banda sonora.

Mais screens na secção de screeshots PC


Life is Strange Before The Storm - Episodio 1 - PC 9/10

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Bem, fiquei super supreendido, eu a pensar que deck nine ia fazer asneira.

Tudo que o Life is Strange tem de bom está presente neste primeiro episodio, estou adorar as novas opções de dialogo da Chloe e a relação com a Rachel.

Mal posso esperar pelos episódios seguintes e aquele final é de deixar qualquer um de boca aberta, afinal revela algo muito importante que aconteceu na primeira season...

Rachel tem poderes... controla o vento...

Ou seja foi ela que criou o furacão !

Dou 9/10 e por aqui comprei a edição deluxe que tem direito ao episodio extra com a Max.

O jogo está a ser super elogiado um pouco por todo lado, seja dos gamers ou da critica no geral.

http://www.eurogamer.net/articles/2017-09-04-life-is-strange-before-the-storm-is-brilliant

P.S

As definições gráficas no PC no máximo são "Hella high" :D:cool:

Incrivel como a Deck Nine conseguiu recriar o mesmo visual usando um motor gráfico diferente.

P.S 2

@Jack-O-Lantern, agora só tens PC e PS4 Pro, ou também tens a One?
 
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Hellblade: Senua's Sacrifice - 9\10

Acredito que este jogo tenha deixado opiniões bastante ambiguas. Já vi chamarem de Walking Simulator, outros de Tech Demo.

Para mim foi um dos jogos que mais me tocou esta geração. A personagem está incrivelmente bem feita, não só em termos graficos mas como em representação e demonstração de emoções.

Tem gráficos espantosos e e uso do audio...damn, melhor audio que ouvi num jogo.

A forma como retratam doenças mentais é algo estrondoso.

É um jogo depressivo, com uma atmosfera forte e uma narrativa magnifica.
 
Apenas a PS4 Pro e PC (obrigado MS pelo "Play Anywhere" pois posso continuar a dar uma perninha no Forza Horizon 3 ou no Recore, jogo que tenho que pegar mais a sério depois do último update - Definitive Edition ;))

Bem, estamos na mesma situação :002:

Um PC e PS4 Pro ligados a uma tv 4k hdr é neste momento, uma bela opção para gaming, não se perde exclusivos.

Não tens nenhum dispositivo VR?
 
Não tens nenhum dispositivo VR?

Não. Já experimentei o PSVR e enjoei bastante. Para mais, para os meus gostos, não vejo grande interesse nos jogos disponíveis (e acho que a tecnologia tem que amadurecer mais) e prefiro o jogo "clássico"

Entretanto, mais on-topic, terminei isto (não atribuo nota, pois é apenas uma demo):



Excelente remake do TRII e um excelente regresso à Lara "clássica" e às raízes de Tomb Raider. Muito bom e recomendável (ainda por cima feito por uma equipa tão pequena).
 
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Hitman (2016) - 8/10 (PS4)

Ahhh tinha saudades de um jogar um Hitman, gostei bastante pena era as missões não serem um pouco mais longas, mas de resto continua fenomenal, mil e uma maneiras de passar cada missão, vários challenges. Vale a pena e cá espero pela Season 2.
 
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