Partilha O último jogo

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Max Payne 3 (PC) - 8.5/10

Na sequência do anúncio da remasterização de LA Noire para a atual geração de consolas, um jogo que não gostei por aí além, dei por mim a rebuscar no baú das memórias de bons jogos passados anteriormente, por trabalhos anteriores da Rockstar, e foi fácil ganhar vontade de redescobrir um jogo que me deu uma enorme stisfação, já lá vão 5 anos.
Assim, voltei a Max Payne 3, um jogo onde vamos encontrar um Max de meia-idade numa espiral de decadência e conturbada vida, com as suas amargas memórias de fantasmas passados que o atormentam e não o largam. Este é jogo linear e muito assente na vertente cinemática das cutscenes e na ação permanente. Pessoalmente gostava de algo mais dark e fiel ao espírito dos 2 títulos anteriores, mas o modo de estar e de agir de Max não deixa de dar uma enorme satisfação, pois a ação é constante e o bullet-time contribuiu para o fun factor que tanto apreciei.
Foi bom regressar a Max Payne 3, um jogo quem, devo referir, aguentou muito bem o passar do tempo e me faz desejara ainda mais por títulos com carisma e assentes em personagens com forte personalidade

 
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Uncharted O legado perdido

9,5/10

Simplesmente fabuloso, mesmo sendo uma expansão ganharia sem duvida(para mim) o titulo de melhor jogo do ano até a data.
 
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Uncharted 4: A Thief's End - 10/10 (PS4)

Bem, já venho um pouco tarde mas não podia deixar passar um dos melhores exclusivos da PS4, e embora não seja das minhas series favoritas, tenho a dizer que Uncharted 4: A Thief's End está um espectáculo. Desde a historia, cenários, diálogos, carismas das personagens. Gostei de tudo e para ser honesto não tenho nada negativo a falar do jogo. É sem duvida um must have para quem tem a consola e quer passar umas boas 15h (foi o tempo que demorei a passar).
 
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Pro Evolution Soccer 2018 - 8/10

"PES 2018 remata com a bola a bater na trave e entra caprichosamente na baliza."

+ Ambiente muito bom | Boa jogabilidade e física de jogo | Bons gráficos | Caras dos jogadores muito bem feito

-
Comentários repetitivos | Falta de licenças de muitos clubes europeus | Passes profundos demasiado mortíferos | IA passa mais de quantos jogos consecutivos sem fazer uma única falta | Os chapéus quase todos entram quando o jogador está isolado | Músicas do menu principal repetitivas


Versão testada: Playstation 4 Pro

Agosto é o mês do regresso das ligas de futebol europeias; Setembro é o mês do PES e do FIFA, como tal, aparecem sempre aquelas eternas questões e afirmações. Será que este novo PES irá ser melhor que o FIFA deste ano? Será que este PES irá ser superior ao PES anterior? Espero que melhorem a jogabilidade. Espero que este PES seja superior ao PES 6, etc.

Em relação às licenças, em particular das ligas, temos a Ligue 1, Ligue 2, Eredivisie, Campeonato Brasileiro, AFC Champions League (Liga dos Campeões asiática), UEFA Champions League, e a UEFA Europa League. Mas também estão incluídas outras ligas que apesar de não terem o emblema e o nome oficial, têm todos os clubes licenciados como por exemplo, a Liga Argentina, Liga Chilena e a Liga Italiana, com a excepção da Juventus FC (mais conhecido como PM Black White no PES), uma vez que esta última tem um contrato exclusivo com a EA. Dos clubes, para além dos clubes das ligas licenciadas, temos o FC Barcelona, Club Atlético de Madrid, Valencia CF, Arsenal FC, Liverpool FC, Fulham FC, Borussia Dortmund, FC Schalke 04, RB Leipzig assim como os três grandes clubes de Portugal e alguns clubes das Liga Belga, Grega, Turca, Russa. Por outras palavras, poucas novidades aqui (e até perdeu a Copa dos Libertadores) em relação ao anterior. Clubes licenciados é um problema habitual da série PES, embora não seja totalmente culpa da Konami, já que por exemplo, a Barclays Premier League, a Bundesliga e a LaLiga Santander têm um contrato exclusivo com a EA. Selecções licenciadas: Albânia, Bélgica, Croácia, República Checa, Inglaterra, França, Alemanha, Islândia, Itália, Holanda, Irlanda do Norte, Polônia, Portugal, Eslováquia, Espanha, Turquia, Ucrânia, País de Gales, Brasil, Argentina e Japão.

Quanto aos estádios, temos 36: Camp Nou, Wanda Metropolitano, Signal Iduna Park, Anfield Road, Giuseppe Meazza, San Siro, Stadio Olimpico, St. Jakob-Park, Estádio do Maracanã, Estádio São Januário, Allianz Parque, Estádio Mineirão, Arena Corithians, Estádio Beira-Rio, Estádio do Morumbi, Estádio Urbano Caldeira, El Monumental, Estádio Alberto J. Armando, Saitama Stadium 2002, KONAMI Stadium, Neu Sonne Arena, Metropole Arena, Hoofdstad Stadion, Estadio Campeones, Estadio de Escorpião, Estádio del Nuevo Triunfo, Stade de Sagittaire, Stadio Orione, Burg Stadion, Estadio del Martingal, Rose Park Stadium, Coliseo de los Deportes, Sports Park, Village Road, Stadio Nazionale e o PES LEAGUE Stadium.

Como em todos os outros PES’s, há sempre um modo de treino (treino de habilidades ou treino livre), Editar (modificar e alterar os nomes e emblemas dos clubes e das ligas, alterar as stats dos jogadores, etc.), Master League, Rumo ao Estrelato e o myClub. Em Master League é necessário fazer contratações e vendas sensatas, desenvolver talentos e levar o teu clube favorito ao Nº1. Durante a Master League também podemos ver o Estado da Equipa (Confiança do Dono, Espírito de Equipa, Satisfação da Equipa, etc.), definir os treinos, assim como os treinos das Camadas Jovens e treinar habilidades, entre outras coisas.

O modo Rumo ao Estrelato, como já devem saber, dá-vos uma visão pessoal do futebol. Podem escolher se querem ser um Lionel Messi, um Edison Cavani ou um jogador completamente original e desconhecido. No myClub, a tua função neste modo é fortaleceres a tua equipa e para isso precisas de obter bons desempenhos em jogos e competições, subir as receitas e atrair jogadores e treinadores de qualidade. Tanto como a Master League, o Rumo ao Estrelato e o myClub têm muitas poucas novidades em relação ao anterior.

Durante a opção “Jogar Já”, temos 4 opções: Jogo Amigável, Jogo de Selecção Aleatória, Versus e o Co-op). No caso do Jogo de Seleção Aleatória, os jogadores são selecionados ao acaso usando parâmetros definidos pelo jogador. Os jogadores são forçados a fazer troca de jogadores das suas equipas selecionadas aleatoriamente, assim como também têm que impedir que os seus melhores jogadores vão para a outra equipa e ao mesmo tempo que tentam retirar os melhores jogadores aos adversários. O Co-op permite no máximo três jogadores (sejam eles COM ou PLAYER) numa equipa contra o COM ou PLAYER.

Como se trata de um jogo de futebol, podemos definir táticas, substituir e mudar a posição do jogador. Existe um enorme número de táticas predefinidas (ofensivas, defensivas, etc.) que podemos escolher, desde a táticas com Passe Longo, Contra-ataque Rápido, Dominar a posse de bola, Todos à defesa, Todos ao ataque, Pelas Alas (Atacante e Defensivo) e Pelo Meio (Atacante e Defensivo), assim como também podemos dar Instruções Ofensivas, Defensivas e Avançadas, Definições de Marcação e Formação Tática Fluida.

É impossível não reparar que, mais uma vez, a Konami continua a fazer trabalhos muito bons quando se trata da questão dos ambientes e das faces dos jogadores, e em conjunto desses dois, os gráficos são muito bons. Os ambientes, sempre cheios e com sons infernais, dá-me aquele espírito do gênero “Oh my god!” exactamente como aquele que tive num Alemanha vs Itália na meia-final do Mundial 2006, coisa que dificilmente se sente no FIFA. Faces... neste campo a Konami também não tem adversário e bate a concorrência.

E quanto à jogabilidade? A sensação que tive ao jogá-lo pela 1ªvez foi esta, jogadores nada pesados mas também nada leves, ritmo perfeito, nota-se que os remates de longe estão poderosos, guarda-redes muito bons, e o resultado só pode ser este: muito bom. Mas nem tudo são rosas, os passes profundos são demasiado poderosos, os chapéus entram (quase) todos quando o avançado fica isolado e é raro ver a IA cometer faltas, até mesmo nas dificuldades mais altas.

Mais uns pontos fracos neste Pro Evolution Soccer 2018, para não ter que ouvir os horríveis comentários do Luis Freitas Lobo e do Pedro Sousa, pus os comentários em Inglês e mesmo assim são extremamente repetitivos e chatos. As músicas (Bag Raiders – Beat Me To The Punch; Bruno Mars – 24K Magic; John Legend – Love Me Now por exemplo) dos menu principal são boas, mas também sofrem do problema da repetitividade.

No geral, o Pro Evolution Soccer 2018 é um bom jogo com uma jogabilidade, grafismo, ambiente e faces muito bons, mas a Konami insiste em cometer os mesmos erros crônicos e temo que o FIFA fica mais uma vez à frente. No fundo, dificilmente este jogo vale os 59,99€ e seria sensato para a pessoa em esperar por uma promoção deste jogo.
 
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The First Tree (PC) - 8.5/10

Quem eventualmente vá acompanhando as análises de jogos que vou completando e que vou colocando neste tópico ou nos tópicos dos respetivos jogos, percebeu que nutro um carinho especial por projetos independentes, sobretudo quando colocam enfâse numa arte gráfica muito marcada e quando contém uma história ou narrativa interessante. Gosto particularmente de intercalar grandes produções AAA com estas experiências mais intimistas e de nicho em termos de gameplay e vertente narrativa.

Assim, nesta curiosidade permanente em descobrir títulos desconhecidos com eventual qualidade, cheguei a The First Tree e em boa hora, tal aconteceu. Este é um jogo na linha de um Flower ou Journey, que se centra na exploração de cenários (em termos gráficos, jogado em 4K 60fps, apesar de um aspeto cartoonesco, estão absolutamente divinais, deve-se referir) e na descoberta, pela narrativa, de uma história que vai sendo contada ao longo dos mesmos. O jogo é extremamente relaxante e muito agradável de se jogar. Simbolicamente, encarnamos uma raposa e é através desta personagem que vamos descobrindo o enredo ao longo dos cenários. Durante cerca de 3 horas, o tempo que demorei a terminar este título, somos levados a uma viagem por cenários edílicos e com uma certa melancolia, somos transportados para este mundo paralelo.

Se por vezes crítico o facto de alguns jogos apostarem muito na forma e falharam no conteúdo, neste The First Tree, consegue-se aliar os 2 fatores num package muito agradável que irei revisitar mais tarde, em jeito de anti-stress da vida real

Este é um jogo que nem tópico tem no fórum, pelo que fica o trailer do mesmo:


E um excerto da belíssima música original do jogo composta por John Cramer:

 
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Home is where One Starts (PC) - 7/10


Depois de ter terminado e gostado imenso de The First Tree, fiquei muito interessado em conhecer o trabalho de David Wehle, o criador do jogo. Assim, cheguei a "Home is where One Starts", o seu primeiro trabalho, lançado em 2015, que, essencialmente é uma curta experiência narrativa (devo ter terminado em cerca de 30 minutos), na linha de um Dear Esther ou Gone Home, e onde somos impelidos a reviver as memórias de uma jovem e do seu passado vivido numa quinta do sul da América. Achei interessante pela envolvência e beleza do espaço envolvente e música que acompanhou todo o percurso de exploração. Percebi com este pequeno jogo que se encontra aqui a génese do The First Tree, um jogo bastante mais maduro e desenvolvido.

Mais uma daquelas experiências no mercado independente que permitem dar uma roupagem diferente ao modo como se pode contar uma história.

Vamos ver onde vou parar a seguir com este percurso de descoberta de títulos de nicho, experimentais e narrativos...
 
Castlevania: Vampire's Kiss

Bom jogo de Castlevania, embora inferior ao Super Castlevania IV, ao Rondo of Blood e ao remake do Rondo of Blood para a PSP. É um remake do Rondo of Blood para a SNES, com bons gráficos - melhor do que os do Rondo, Remake para a PSP ou do Castlevania IV -, com uma dificuldade acessível até ao boss final, que é dos confrontos mais difíceis do mundo dos videojogos. É um bom jogo de plataformas, com 9 níveis, sendo que há a possibilidade de escolher o caminho a seguir até ao boss final, percorrendo necessariamente 7 desses níveis. Não é tão memorável, acessível ou polido como o Castlevania IV ou tão grande como o Rondo of Blood, e o seu remake para a PSP.

Como curiosidade, eu demorei dezassete anos para o passar. Desinteressei-me dele na SNES, e só agora é que realmente me dei ao trabalho de o passar.

Classificação: 8/10

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Corpse Party (3DS/PSP)

Um bom jogo de aventura no género do horror, de perspetiva isométrica, abordando temas pesados, e com cenas não recomendável a pessoas sensíveis. A história está dividida em 5 capítulos, que têm de ser completados de forma ordenada. Em cada capítulo, a progressão é não linear, oferecendo a possibilidade de seguir diferentes caminhos. Aqui entra a frustração: embora sejam oferecidas diferentes possibilidades de viver o capítulo, só um caminho leva até ao fim do capítulo e até ao melhor final. Os outros levam a finais alternativos. Encontrar o procedimento até ao fim canónico do jogo, é um processo de aborrecida e exaustiva tentativa e erro e/ou obediência a uma faq.

A história é memorável.

A versão da 3DS tem gráficos mais detalhados e um número maior de extras, mas apresenta freezes regulares ao mudar de cenário, ao contrário da versão da PSP.

Classificação: 7/10

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Shovel Knight Specter of Torment - PS4

Bom, o que mais haverá a dizer deste jogo, the game that keeps on giving.
Ainda vamos receber outra campanha de borla, King knight, mas acho que até agora esta foi a minha preferida, com talvez a exceção de certos temas terem ficado algo estranhos com o remix de que foram alvo. Esta, no entanto, é excelente.
Depois de não ter ficado muito agradado com o Plague Knight, sobretudo com os controlos, foi bom voltar a ter um personagem de melee para outra campanha. Animações continuam excelentes, com uma mobilidade muito boa graças à scythe, que torna o platforming um pouco mais desafiante e de certa maneira fresco, uma vez que o shovel knight não tem estas habilidades. Por falar em habilidades, preferia um pouco menos, pois há uma ou outra que me parecem redundantes.

O tom mais sombrio do hub assenta muito bem com o personagem, e os pequenos excertos de história são bem feitos, e complementam bem a narrativa da campanha.

Trabalho de sprites brutal com animações excelentes e bom design de níveis. Em termos de inspirações\remakes\platformers retro 2D ou o que lhe queiram chamar, é sem dúvida uma das referências da geração.
 
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Blackwood Crossing (PC) - 6.5/10

Bem, apesar de apreciar jogos estranhos, pouco conhecidos e experimentais, quando finalizei este Blackwood Crossing, ao final de 2 horas de jogo, estava com uma sensação de: WTF?! Mas o que é que se pssou aqui?! Este é um daqueles jogos disfarçados de cordeiro na sua forma, muito Pixar-like, e depois tem um argumento completamente bizarro e cheio de estranha simbologia. Em termos de jogabilidade, posso inseri-lo na linha de um "What Remains of Edith Fintch" mas com mais interatividade, mas depois, em termos de argumento, este entra mais pelos caminhos de um "Virgínia", onde nada parece evidente e lógico numa primeira vista.

Este é mesmo daqueles jogos que quebram a lógica da racionalidade expetável em termos de narrativa de uma história.

Depois de ter ultimamente terminado vários títulos mais alternativos, tempo agora para seguir temporariamente para paragens mais comerciais e mainstream :cool:
 
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Max Payne 3 (PC) - 8.5/10

Na sequência do anúncio da remasterização de LA Noire para a atual geração de consolas, um jogo que não gostei por aí além, dei por mim a rebuscar no baú das memórias de bons jogos passados anteriormente, por trabalhos anteriores da Rockstar, e foi fácil ganhar vontade de redescobrir um jogo que me deu uma enorme stisfação, já lá vão 5 anos.
Assim, voltei a Max Payne 3, um jogo onde vamos encontrar um Max de meia-idade numa espiral de decadência e conturbada vida, com as suas amargas memórias de fantasmas passados que o atormentam e não o largam. Este é jogo linear e muito assente na vertente cinemática das cutscenes e na ação permanente. Pessoalmente gostava de algo mais dark e fiel ao espírito dos 2 títulos anteriores, mas o modo de estar e de agir de Max não deixa de dar uma enorme satisfação, pois a ação é constante e o bullet-time contribuiu para o fun factor que tanto apreciei.
Foi bom regressar a Max Payne 3, um jogo quem, devo referir, aguentou muito bem o passar do tempo e me faz desejara ainda mais por títulos com carisma e assentes em personagens com forte personalidade

 
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Game of Thrones
7.5/10
Finalmente terminei este jogo, já não era sem tempo. Não porque não estivesse a gostar mas porque ando viciado no Rainbowsix Siege.

Ora portanto, mais um jogo da telltale games, o que há mais a dizer sobre este tipo de jogo? Mais do mesmo. Este não é dos melhores da série, The Walking Dead, Tales from Borderlands ou até o Wolf Among Us conseguem ser muito melhores que este.

A história não é má. mas também não é nada por aí além. Fez-me um bocado de confusão ter de andar a fazer a história de 4 personagens ao mesmo tempo, todas elas separadas mas ligadas entre si. A história foca-se na família Forrester em que basicamente a temos de defender dos Whitehill que querem tomar posse dela, com uma pequena ajuda do Ramsay Bolton, uma das personagens mais odiadas do mundo de Game of Thrones.
Pelo meio ainda vemos mais personagens principais da série, mas esta história passa-se durante alguns eventos da série principal mas com personagens que não aparecem na série.
É um bom jogo para quem é fã da série, eu sou fã da série, mas penso que podiam ter feito algo bem melhor com uma história muito melhor.
 
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Life is strange (PC) - 10/10

Adorei cada diálogo, cada cenário sempre acompanhado por uma grande OST. Ficamos "agarrados" à Max e à Chloe e sentimos cada opção como sendo nossa.
Consegue mexer nas nossas emoções como poucas histórias conseguem
 
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