Partilha O último jogo

Horizon Zero Dawn

Hoje finalmente terminei depois de me divertir em 40h de jogo.

Aqui vai o que achei do jogo, depois de ouvir tanta boa review tive que jogalo.

1° História - A história... a história honestamente gostei mas ao mesmo tempo fiquei triste , estava à espera de melhor, acho que poderia ter sido melhor explicada ou terminado de uma maneira melhor.
Foi sem dúvida um dos finais mais fracos que vi num jogo, a primeira parte do final foi boa mas depois descambou, ainda tive na duvida se o jogo tinha terminado , nao ouve aquele feeling de final.
Outra coisa que não gostei foi que quando terminou o game, o jogo simplesmente voltou para trás/antes da ultima missão, mas mantendo a exp etc.. que ganhei nessa ultima missão, preferia que tivesse terminado completamente.
Nota História 6/10

2° Gráficos - Facilmente um dos jogos mais bonitos de 2017, um desenho muito bonito e cores muito vibrantes.
Com HDR então o jogo ficou lindissimo.
Aloy linda de morrer e personagens únicas.
Nota Gráficos 9/10

3° Gameplay - Honestamente poderia ser melhor, o jogo teve lados muito bons no gameplay mas tambem lados muito maus.
Os bons foi a variedade enorme de terminar com os robos, as Runs, a dificuldade sempre meteu pica, nunca houve aquelw muito fácil.
Os maus foi a escalada , hora acertava hora falhaca completamente nesse quesito, os saltos fracos que parecia de ps2. Também gostaria de ter visto uma Tree Skill melhor, achei ela muito fraquinha. Mesmo assim esteve muito bem gameplay em geral.
Nota Gameplay - 8/10

4° Som - Achei que em termos de som foram muito consistentes, algo bom na minha opinião.
O Soundtrack foi hum... decente às vezes, muito bom outras vezes mas nunca fraco.
E o som geral, dos passos, setas , barulho da armadura etc.. ficou muito bem.
Nota Som - 7/10

Nota Final 7.5/10

Não compreendo como este jogo ganhou/ vai ganhar tanto prêmio, juro que nao percebo, divertime e isso é o que interessa mas em nenhum ponto ele foi unico.
Horizon Zero Dawn é daqueles jogos que mesmo nao sendo perfeito nem sendo excepcional em nenhum quesito consegue ser um grande jogo.
No geral gostei muito do jogo mesmo tendo achado a história o ponto mais fraco, nao a achei má e acabou por compensar com os graficos, gameplay e mapa viciante.
Actualmente a lvl 43, vou farmar mais um bocado e subir para lvl 50 e depois siga Frozen Wild Dlc.
Também fui das pessoas que ouviu falar imenso deste jogo. Quando o joguei, apesar de ter gostado do jogo, nunca entendi porque falavam maravilhas do jogo.
Estava à espera de bem mais só pelo que as pessoas diziam. Não foi um jogo em que terminei e pensei "Bem, mas que belo jogo que eu terminei agora, vou ter saudades."

A minha opinião sobre o jogo anda algures neste tópico.

EDIT: Aqui está.
https://forum.zwame.pt/threads/o-ultimo-jogo.573738/page-114#post-15011337
 
Também fui das pessoas que ouviu falar imenso deste jogo. Quando o joguei, apesar de ter gostado do jogo, nunca entendi porque falavam maravilhas do jogo.
Estava à espera de bem mais só pelo que as pessoas diziam. Não foi um jogo em que terminei e pensei "Bem, mas que belo jogo que eu terminei agora, vou ter saudades."

A minha opinião sobre o jogo anda algures neste tópico.

EDIT: Aqui está.
https://forum.zwame.pt/threads/o-ultimo-jogo.573738/page-114#post-15011337
Já li o teu, é como tu dizes a historia no principio começa muito bem, e tinha possibilidades gigantes de ser mais do que foi, mas infelizmente não souberam aproveitar.
Somente em Gráficos o jogo se destaca do resto, não sei de onde inventaram tanto hype só reviews a dar 9/10 ou 10/10. O jogo realmente foi bom, mas não foi soberbo.
Agora é esperar pelo 2 e esperar que melhorem.
 
Também fui das pessoas que ouviu falar imenso deste jogo. Quando o joguei, apesar de ter gostado do jogo, nunca entendi porque falavam maravilhas do jogo.
Estava à espera de bem mais só pelo que as pessoas diziam. Não foi um jogo em que terminei e pensei "Bem, mas que belo jogo que eu terminei agora, vou ter saudades."

A minha opinião sobre o jogo anda algures neste tópico.

EDIT: Aqui está.
https://forum.zwame.pt/threads/o-ultimo-jogo.573738/page-114#post-15011337

Compreendo, penso exactamente igual do zelda que foi o goty oficial, não encontro nada de especial nele e já sei que me vão dizer que o zelda é mesmo bom e merece, tudo bem, não lhe tiro o mérito mas estou igual a ti, não achei nada de especial, dou-lhe 7/10 mas atenção que nunca o cheguei a acabar, dou 7/10 ou 6/10 provisório.

Este HZD foi 10/10 para mim, que venha o 2;)
 
Compreendo, penso exactamente igual do zelda que foi o goty oficial, não encontro nada de especial nele e já sei que me vão dizer que o zelda é mesmo bom e merece, tudo bem, não lhe tiro o mérito mas estou igual a ti, não achei nada de especial, dou-lhe 7/10 mas atenção que nunca o cheguei a acabar, dou 7/10 ou 6/10 provisório.

Este HZD foi 10/10 para mim, que venha o 2;)

Eu fiquei a meio do Zelda e também não lhe dava muito mais que isso (7/10).
São gostos.

Acho que os jogos que me deram mais prazer de passar o ano passado foram o Persona 5, Nier Automata (que ainda tenho que voltar a passar) e Yakuza 0.

Quanto ao HZD, ainda tenho que comprar a complete edition, mas tem tudo para ser um belíssimo jogo.
 
The Legend of Zelda Breath of the Wild

Depois de 100 e tal horas de jogo, 118 shrines feitos, quase todas as side quests feitas e ambos os DLCs, estou em posição de julgar este grande jogo.

A nível de exploração e horas de gameplay, é sem dúvida o Zelda mais ambicioso de sempre e uma mudança radical face aos antecessores. Apesar disso, este ponto é também um dos que precisa de melhorar no próximo Zelda, devido à existência de muitas áreas vazias (em certas partes, torna o jogo aborrecido: a Nintendo vai ter que encontrar um ponto de equilíbrio entre o tamanho do mapa e a sua densidade, até porque a Switch não tem a mesma capacidade de processamento das rivais.
Após cerca de 50h, dei por mim a olhar para os guias para encontrar o próximo shrine.

Outra mudança radical face aos anteriores é a ausência das dungeons tradicionais (e desafiantes), substituídas pelas 4 Divine Beasts e 120 shines.
As Divine Beasts foram uma brincadeira de crianças, em comparação com as dungeons de Zeldas anteriores (senti falta daquele desafio de ultrapassar os vários obstáculos presentes nestas partes).
As Shrines, apesar de algumas terem sido um desafio moderado, tornaram-se repetitivas e aborrecidas com o tempo.
Neste campo, achei um retrocesso e espero que o próximo Zelda traga de volta as dungeons desafiantes.

Na OST e apesar de cumprir o seu papel, senti falta daquelas melodias épicas que cada novo Zelda traz. Para mim, este é o ponto mais fraco do jogo.

A história principal além de estar muito boa, gostei da forma como foi contada através de memórias (é um incentivo à exploração). Apenas pecou na parte final (esperava um final mais épico) e o DLC ser uma peça importante desta história (sem o DLC, teria perdido certos detalhes que fazem a diferença).
Muitas histórias secundárias onde se inserem as side quests são igualmente uma delicia (nota-se que a Nintendo aprendeu com Witcher 3).

A nivel de gameplay, foi um passo em frente em relação ao passado e um dos grandes responsáveis por tornar o jogo tão divertido e viciante.
No capítulo dos bosses e mini bosses, esperava muito mais da luta final (fazendo tudo antes, torna-se fácil) e restantes bosses das 4 Beasts (estão longe de representar um desafio como em Zeldas anteriores). Qualquer um dos Lynel, foi um desafio muito maior.

Para finalizar e apesar de ser uma excelente base para o futuro da série, não é um Zelda perfeito nem o melhor Zelda de sempre. Será importante que a Nintendo ouça os fãs e perceba os pontos fracos deste jogo, de forma a que próximo Zelda entre no top 10 dos melhores jogos de sempre.
Notei que certos erros cometidos são normais, devido à falta da experiência da equipa em relação a jogos de mundo aberto (a própria CD Project Red apenas atingiu o topo com Witcher 3).

Nota final: 8,5/10

PS: Confesso que esperava que fosse este o jogo a destronar Witcher 3 de melhor jogo desta geração de consolas, mas ainda não foi desta (pode ser que o próxima Zelda Switch o faça).
 
Última edição:
The Legend of Zelda Breath of the Wild

Depois de 100 e tal horas de jogo, 118 shrines feitos, quase todas as side quests feitas e ambos os DLCs, estou em posição de julgar este grande jogo.

A nível de exploração e horas de gameplay, é sem dúvida o Zelda mais ambicioso de sempre e uma mudança radical face aos antecessores. Apesar disso, este ponto é também um dos que precisa de melhorar no próximo Zelda, devido à existência de muitas áreas vazias (em certas partes, torna o jogo aborrecido: a Nintendo vai ter que encontrar um ponto de equilíbrio entre o tamanho do mapa e a sua densidade, até porque a Switch não tem a mesma capacidade de processamento das rivais.
Após cerca de 50h, dei por mim a olhar para os guias para encontrar o próximo shrine.

Outra mudança radical face aos anteriores é a ausência das dungeons tradicionais (e desafiantes), substituídas pelas 4 Divine Beasts e 120 shines.
As Divine Beasts foram uma brincadeira de crianças, em comparação com as dungeons de Zeldas anteriores (senti falta daquele desafio de ultrapassar os vários obstáculos presentes nestas partes).
As Shrines, apesar de algumas terem sido um desafio moderado, tornaram-se repetitivas e aborrecidas com o tempo.
Neste campo, achei um retrocesso e espero que o próximo Zelda traga de volta as dungeons desafiantes.

Na OST e apesar de cumprir o seu papel, senti falta daquelas melodias épicas que cada novo Zelda traz. Para mim, este é o ponto mais fraco do jogo.

A história principal além de estar muito boa, gostei da forma como foi contada através de memórias (é um incentivo à exploração). Apenas pecou na parte final (esperava um final mais épico) e o DLC ser uma peça importante desta história (sem o DLC, teria perdido certos detalhes que fazem a diferença).
Muitas histórias secundárias onde se inserem as side quests são igualmente uma delicia (nota-se que a Nintendo aprendeu com Witcher 3).

A nivel de gameplay, foi um passo em frente em relação ao passado e um dos grandes responsáveis por tornar o jogo tão divertido e viciante.
No capítulo dos bosses e mini bosses, esperava muito mais da luta final (fazendo tudo antes, torna-se fácil) e restantes bosses das 4 Beasts (estão longe de representar um desafio como em Zeldas anteriores). Qualquer um dos Lynel, foi um desafio muito maior.

Para finalizar e apesar de ser uma excelente base para o futuro da série, não é um Zelda perfeito nem o melhor Zelda de sempre. Será importante que a Nintendo ouça os fãs e perceba os pontos fracos deste jogo, de forma a que próximo Zelda entre no top 10 dos melhores jogos de sempre.
Notei que certos erros cometidos são normais, devido à falta da experiência da equipa em relação a jogos de mundo aberto (a própria CD Project Red apenas atingiu o topo com Witcher 3).

Nota final: 8,5/10

PS: Confesso que esperava que fosse este o jogo a destronar Witcher 3 de melhor jogo desta geração de consolas, mas ainda não foi desta (pode ser que o próxima Zelda Switch o faça).

Acho que todas as franquias aprenderam com Witcher 3, a propria CD project red aprendeu com o jogo que fizeram.

E honestamwnte acho que um zelda nunca irá destronar Witcher 3, pelo menos não nesta geração, e nem sei se na proxima.
 
Bioshock2 remastered. Gostei, mas crashava muito, acabei por não concluir o DLC Minerva's Den por causa disso, fiquei frustrado com as vezes que aquilo me começou a crashar, fica para "um dia destes"
Estou a fazer a triologia Bioshock de empreitada, neste momento estou a meio do Infinite.
 
Eu quando tiver tempo também me quero dedicar aos Bioshock's , sempre foi uma franquia que apreciei e nunca lhe dei o devido valor nem tempo para desfrutar das maravilhas de Rapture :)
 
ImgW.ashx

Ratchet and Clank - 9/10
Opinião pessoal - 8.5/10



Bem, nunca fui um "apaixonado" por esta saga. Joguei, diverti-me, mas nada por aí além. Mas, esta é uma dupla bastante conhecida no mundo dos video jogos, e não é por acaso! Um lombax que quer tornar-se um ranger galático, e um robo para ajudar... só pode dar uma história divertida!
R&C acaba por ser um remake do jogo de 2002, e é um jogo para todas as idades, apesar de procurar um pouco mais o público juvenil! É um jogo bastante divertido, com mecânicas simples mas ao mesmo tempo interessantes! Temos uma variedade considerável de armas, e muita evolução para fazer! Um ponto positivo (na minha opinião), vai para o modo de level das armas, que nos obriga a jogar com determinada arma para a melhorar!
O ponto mais forte vai para a cor e a vivacidade do jogo! Parece que estamos a jogar um filme da Disney de tão bem feito que está o grafismo do jogo! A sua paleta de cores é qualquer coisa de fenomenal!
Os diálogos são engraçados, e não passamos mais de 20 segundos sem ouvir alguém a falar, seja para contar uma "piada", dar indicações ou algo do género! A dobragem para Português também está bastante boa!

É um jogo que eu recomendo vivamente a quem ainda não o experimentou! Graças ao PS PLUS pude jogar e "descobrir" este grande jogo, que possivelmente não o teria feito por burrice minha!
 
Malta ontem comecei a jogar uncharted 4, e digovos passo mais tempo a tirar fotos do que a jogalo, os graficos são soberbos, no horizon zero dawn dei 9/10 em termos gráficos em uncharted daria 10/10 sem grandes problemas.
 
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World of Warriors - 6.5/10

"Pequenos guerreiros a lutar pela glória."

Versão testada: Playstation 4 Pro

World of Warriors saiu para a Android e para o iOS em Novembro de 2014 e agora chega à Playstation 4 nesta Primavera. Este jogo em termos de género tem um pouco destas duas coisas: acção e luta. No Single-player as batalhas contra os inimigos comuns e contra os bosses, são sempre 1 vs 1 e como já devem saber, temos que derrotar os inimigos em duas rondas.

No Single-Player, o jogador vai ter que formar uma equipa de dois antes de defrontar os nossos adversários. Como pontos positivos para o jogo, temos imensas personagens, todos eles com golpes e habilidades diferentes de uns dos outros para desbloquear, incluindo Vikings, Samurais, Ninjas e Zulus. Também temos imensos talismãs para criar e usar e algumas poções para construirmos e dar-lhes utilidade. Há medida que ganhamos as batalhas, é nos recompensado XP para as personagens e materiais. Sobre este último, esses mesmos materiais podem ser usados para criarmos talismãs e poções. Todos os guerreiros têm um tipo de natureza diferente de uns dos outros e há quatro tipos de natureza (que podem ser utilizados através do D-pad para baixo, isto quando tivermos as três esferas azuis) no jogo: Terra, Vento, Água e Fogo. E a lógica é mais ou menos como o Pedra, Papel, Tesoura. Os do tipo Terra dão mais dano ao dos tipo Vento e assim por adiante.

Temos oito arenas recheadas de armadilhas e mecanismos de defesa para tornar a coisa mais divertida, que podem ser usados a nosso favor ou a favor do nosso adversário. Durante o Story Mode (Torneio), o jogador vai ter que ter sucesso nos desafios se quiser desbloquear outros desafios e arenas para o Single-Player. Mas não só desafios 1 vs 1, temos eventos em que temos de derrotar os big bosses antes do tempo, fazer sequências, sobreviver em algumas ondas, quebra-cabeças, etc. A maioria das arenas do Single-player tem sete eventos para fazermos. Mas infelizmente o jogo sofre de uma doença chamada repetitividade excessiva, o suficiente para me fartar deste World of Warriors, que no qual obriga-me a dizer esta frase “outra vez a mesma coisa?”. E é isto: Batalha 1 vs 1 > Big Boss (ou outro desafio qualquer) > Batalha 1 vs 1 > Big Boss e assim por adiante, isto apesar de terem uma dificuldade ligeiramente diferente. Se juntarmos o facto de termos que derrotar um inimigo de cada vez em cada ronda… ainda pior fica.

A IA do World of Warriors é algo inconsistente durante as batalhas, e tanto pode ser boa (escapar de um golpe meu eficazmente), como má (cair parvamente para o abismo). Também sinto que a hitbox das personagens e dos pequenos inimigos não esteja algo certa. Os big bosses também podiam ter sido mais difíceis e desafiantes.

Falando sobre o modo multiplayer (online), são sempre combates (equipas) 2 vs 2 e o online do World of Warriors faz-me lembrar o online do Rocket League, muito por causa das divisões e de termos que jogar dez jogos (dependendo dos resultados) para sabermos se vamos ser promovidos para a próxima divisão ou não.

Os gráficos têm um conceito engraçado, embora não sejam nada de especial. A jogabilidade é apenas razoável, isto apesar das hitboxes estranhas e a banda sonora cumpre. A conclusão que tiro é esta: World of Warriors não é um mau jogo, até entretém por algum tempo, mas não mais do que isso. E tudo devido ao excesso de repetitividade. Nota-se bem a sua fundação foi pensada originalmente para dispositivos móveis.

Veredito: World of Warriors não é um mau jogo, mas o excesso de repetitividade, hitbox algo incerta, big bosses demasiado fáceis... foi o suficiente para dar 6.5 a este World of Warriors.
 
Malta ontem comecei a jogar uncharted 4, e digovos passo mais tempo a tirar fotos do que a jogalo, os graficos são soberbos, no horizon zero dawn dei 9/10 em termos gráficos em uncharted daria 10/10 sem grandes problemas.
Se estás a gostar a seguir joga o Lost Legacy:drooling::drooling:mais uma obra prima:coolshad:
 
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Esta semana "terminei" finalmente o Dragon Ball Xenoverse (PS3).
Apesar de ser um grande fã dos desenhos animados desde criança no que diz respeito a jogos só tive o Budokai 3 na PS2 que adorei, joguei até à exaustão e depois acabei por o vender a um amigo já lá vão uns 10 anos.
Com a estreia do Dragon Ball Super na SIC no final de 2016 regressou também o meu interesse em jogos da franquia e aí descobri que para a PS3 o mais bem cotado era o Xenoverse por isso acabei por o adquirir em Novembro desse mesmo ano.
Não achei um jogo de fácil acesso para um jogador casual como eu e passado pouco tempo fiquei logo preso numa missão em Namek onde temos de derrotar 20 inimigos e ao mesmo tempo evitar que tanto o Gohan como o Krilin morram. É uma missão em que o nível de dificuldade dispara e numa breve pesquisa na Internet descobri que muitas pessoas sofreram com a mesma.
Um bocado frustrado acabei por colocar o jogo de lado e o facto de a série ter entrado por cá em pausa, desde Março/Abril do ano passado até Fevereiro deste ano, também ajudou a que não tenha sentido grande vontade de o continuar a jogar. Mas eis que com o regresso da emissão da série voltou mais uma vez o interesse e desta vez recorri ao youtube para tentar perceber melhor as mecânicas do jogo.
É que neste Xenoverse existem um grande número de factores que influenciam a nossa personagem, desde de roupas que alteram as nossas capacidades, cápsulas para tudo e mais alguma coisa e inúmeras habilidade que vamos desbloqueando e que podemos combinar para tornar a nossa personagem o mais possível ao nosso gosto.
Falando em personagens, quando criam a vossa podem escolher entre Humanos, Nameks, Sayins, Raça do Frieza e Majin (raça do Bubu) e cada raça tem as suas particularidades e exclusividades (por exemplo os Humanos não podem ter uma transformação Super Guerreiro como é natural).
O que me ajudou imenso na tarefa de evoluir a minha personagem foi o facto de os servidores online do jogo ainda estarem a funcionar e ainda existirem pessoas a jogá-lo na PS3. É que fazer as Missões Paralelas com personagens do computador a ajudarem é quase a mesma coisa que jogar sozinho enquanto que jogando em parceria com outras pessoas acaba por ser muito mais fácil e divertido.
Depois de várias horas (repartidas por alguns dias) a jogar online, para evoluir a minha personagem, lá voltei a experimentar a missão em Namek e passei-a à primeira apesar de ter sido quase no limite do falhanço. Depois disso passei várias missões sem o mínimo problemas até esbarrar em outra na saga do Cell, mais uma vez fui fazer missões paralelas e por aí em diante até que esta semana terminei o modo história, incluindo as saga Legendary Super Saiyan que tem de ser desbloqueada depois de acabar a história principal.
Mas o jogo é imenso e ainda falta tanta coisa por fazer!
É que existem muitos mestres com quem vocês podem treinar (desde Krillin até ao Deus da Destruição Beeurus) e aprender as várias técnicas que eles têm para vos ensinar.
E há 3 personagens que só podem ser desbloqueadas com recurso às bolas de cristal e outra que só temos acesso quando tivermos feito todas as missões paralelas o que é um grande desafio visto que para o fim estas serem já bastante difíceis de fazer não só pela dificuldade que vai aumentando como por outros limites que o jogo impõe como limites de tempo que costuma ser de 15 minutos mas em certas missões pode ser menos, como também no número de inimigos contra quais temos de combater.
Por vezes é frustrante mas quando conseguimos passar uma missão que nos parecia impossível acaba por ser muito gratificante.
Se há pontos negativos a apontar - e que podem inclusive afastar algumas pessoas deste jogo - então escolheria dois, um deles é aquele que mencionei dos picos de dificuldade onde há missões que são verdadeiros testes de paciência e que a única solução passa por irmos fazer missões paralelas para evoluir a nossa personagem (o chamado de grinding) e outro é a câmara do jogo que, por vezes, faz com que deixemos de perceber onde está o inimigo até ser tarde de mais.

O meu objectivo original era só fazer o modo história mas depois de a terminar, e estando no nível 70, decidi que vou continuar a jogar esporadicamente para terminar as missões paralelas e todos os mestres e depois aí sim dou por terminada esta aventura.

Ainda haveria muito mais a dizer sobre este jogo mas concluo com a convicção que não é para todos, é preciso paciência e persistência.
8/10
 
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O meu objectivo original era só fazer o modo história mas depois de a terminar, e estando no nível 70, decidi que vou continuar a jogar esporadicamente para terminar as missões paralelas e todos os mestres e depois aí sim dou por terminada esta aventura.

Ainda haveria muito mais a dizer sobre este jogo mas concluo com a convicção que não é para todos, é preciso paciência e persistência.
8/10

Agora força com o Xenoverse 2 ;p
 
Agora força com o Xenoverse 2 ;p
Já o tenho aqui, comprei-o na semana passada. Mas acho que não vou começar já, devo ir jogando o Xenoverse 1 de vez em quando para acabar algumas coisas e depois jogar outro jogo de um género diferente para variar um bocado, mas sim está para relativamente breve a passagem para o Xenoverse 2 :)
 
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MLB The Show 18 - 9.5/10

"E a versão 2018 faz vários Home Runs magníficos."

Versão testada: Playstation 4 Pro

É verdade que o Basebol não é um desporto muito apreciado na Europa, eu inclusive não sou muito apreciador. Mas mesmo assim, tenho um boné da famosa equipa de Basebol Norte-americana, os New York Yankees. Mas indo ao que interessa, será que este MLB The Show 18 irá ser superior à versão do ano passado, que já tinha boas críticas? Pelo o que vi e experimentei, a minha resposta é esta: sem dúvida.

Gostei da atitude da San Diego em que se atreve a espetar-nos com uma introdução recheada de bons momentos e mostra o porquê dos norte-americanos adorarem este desporto. Vou começar a falar sobre as novidades deste MLB The Show 18 em relação ao anterior. Nada mais que juntar o útil ao agradável. Temos mais opções na personalização do jogador no Road to the Show, seja o jogador real ou não, temos novos ângulos da câmara, temos mais emoções dos jogadores e mais reacções dos fãs. O Road to the Show, para além das melhorias na personalização e de agora ser mais Role Playing Game, também recebeu outra adição. Quando vamos criar um novo jogador, temos que escolher um arquétipo, cada um com as suas limitações e benefícios. O uso do in-game currency para melhorar os atributos da nossa personagem foi removido deste jogo. Agora, para melhorarmos a nossa personagem nesta versão 2018, é baseado no sucesso que estamos a fazer em campo e durante os treinos.

O Diamond Dynasty também teve melhoramentos. Agora temos um sistema de programa flexível, em que no qual devemos escolher as missões para jogarmos e para na tentativa de obtermos cartas lendárias e cartas imortais lendárias. Sim, estão correctos, este jogo tem mais cartas lendárias que o anterior. O online também foi melhorado, isto apesar de ainda ter um bocado de lag, mas mesmo assim não se compara com a versão 2017 e admito que passei bons momentos no multiplayer. Infelizmente o online do modo Franchise foi removido, mas não se preocupem que a versão offline está presente neste MLB The Show 18.

Agora atingir a bola com o taco de basebol está mais fácil e as físicas da bola estão melhores. As animações do público e dos jogadores também tiveram a uma atenção extra, e os estádios estão excelentes. O certo é que o jogo é difícil para aqueles que entendem metade ou menos que isso, as regras do basebol.

O Retro Mode e o Home Run Derby também estão presentes. Home Run Derby é um torneio de, bem, Home Runs e o retro mode serve basicamente para fazer as delícias daqueles que adoram ver e experimentar a nostalgia dos jogos de basebol de antigamente. A banda sonora também está no ponto; bandas como os Daft Punk ou os Imagine Dragons estão presentes neste jogo. Enfim, só coisas boas neste MLB The Show 18.

Em suma, a SIE San Diego Studio no que trata de jogos de basebol, sabe mesmo da poda. Inevitavelmente este MLB The Show 18 é um produto recomendado para os fãs do basebol. Eu até comecei a ver o basebol um bocado de outra maneira após jogar este título.
 
Já o tenho aqui, comprei-o na semana passada. Mas acho que não vou começar já, devo ir jogando o Xenoverse 1 de vez em quando para acabar algumas coisas e depois jogar outro jogo de um género diferente para variar um bocado, mas sim está para relativamente breve a passagem para o Xenoverse 2 :)
Claro cada coisa a seu tempo.
O jogo foi fenomenal, pena que nas premiações practimente não citaram nada sobre Assassins Creed Origins.
 
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