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Donkey Kong Country: Tropical Freeze - 7/10 (Nintendo Switch)

Não o joguei na altura da Wii U então aproveitei para comprar para a Switch e foi uma boa experiência, bons gráficos, boa OST, bons níveis mas alguns bastantes frustrantes, e ajudar nisto os controlos não pareciam responder como deve ser (ou é falta de skill). O jogo ainda oferece uma boa longevidade, alem dos níveis principais ainda temos os especiais que adicionam mais umas horas.

Mesmo assim, prefiro o Rayman Legends Definitive Edition a este.
 
Rise of the Tomb Raider (PS4) - 5/10

Um jogo que não evoluiu nada em relação ao anterior, mais das mesmas mecânicas que se vêm em todos os jogos nestes dias, uma história sofrível.

Convenceu-me a não jogar o Shadow.
 
Epá, eu adorei jogar mesmo o de 2013, dava um 8 na boa, mas o Segundo, não passa de 6... Mudou para a filosofia actual do open world, colecionáveis, etc etc. Prefiro um jogo do princípio ao fim. Um corredor bem feito. E a história é qb.
 
Rise of the Tomb Raider (PS4) - 5/10

Um jogo que não evoluiu nada em relação ao anterior, mais das mesmas mecânicas que se vêm em todos os jogos nestes dias, uma história sofrível.

Convenceu-me a não jogar o Shadow.
Eu gostei mais do primeiro do que do Rise. Mas mesmo assim gostei imenso deste jogo. Acho que dar um 5/10 a este é um pouco injusto.
 
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Little Nightmares - 7/10 (Nintendo Switch)

Para quem jogou e gostou de Limbo/Inside, certamente vai gostar, eu também já andava com uma certa vontade de o jogar e passei neste feriado! O jogo contem um bom ambiente, OST. A jogablidade é não perfeita e ainda morri varias vezes especialmente nos tubos porque parecia que o boneco ia direito mas nop. É um jogo curto, segundo o log da Switch deu-me 2h, mas deu para passar bem o tempo.
 


Agony (PC) - 2/10
Existem jogos maus… e existem jogos muito maus. Este é um jogo horrivelmente e pessimamente mau. Por norma, estou muito recetivo a jogos mais obscuros e underground, mas sou exigente com um mínimo de qualidade técnica e infelizmente este é uma daqueles jogos que se procura levar a sério, mas é muito, muito fraquinho. Quase parece um projeto amador de início de curso de videojogos. Em suma, completamente a evitar.





The Old Man´s Journey (PC) - 9/10
Este é um jogo curtinho (passei-o em cerca de 1h30), mas com imensa alma e bastante valor intrínseco. Tem uma jogabilidade muito simples e puzzles bastante acessíveis e vale pela experiência da viagem do idoso e das interações que ele faz com os cenários que o envolvem, enquanto vai procurando alcançar o objetivo. Adorei a música do jogo. Aconselho vivamente para quem procure uma experiência curta, mas com uma jogabilidade sólida e que procura trazer alguma inovação no modo como vamos avançando com o nosso personagem.
 
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10/10

Um clássico intemporal.

já o passei mais de 100 vezes desde que saiu mas nunca lhe dei nota, muitas horas derretidas desde a mega drive, marcou-me a adolescência este sacana deste jogo.

E ainda estou com o adn nos dedos, chego ao fim sem morrer nenhuma vida, mas o d-pad sofre muito:-D
 
PC [emoji335] : RAGING JUSTICE

Eis um beat 'em up side scroller à antiga, do estilo Streets of Rage.
Claramente a apelar à nostalgia desse género de jogos que actualmente já não se fazem..

POSITIVO:

- Nostalgia;
- Grafismo;
- Banda sonora.

NEGATIVO:

- História básica;
- Inimigos super repetitivos;
- A jogabilidade podia ser bem melhor;
- Os diálogos são muito fraquinhos;
- Dificuldade muito elevada, com mortes cheap.

Recomendo para quem quer jogar algo old school com gráficos mais actuais..

SAI DO TEMPLO COM: 5/10

Fiquem bem e joguem muito!
 
Última edição:
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Pokémon Quest - 8/10 (Nintendo Switch)

Pokémon Quest é o titulo mais recente da franchise, saiu recentemente para a Nintendo Switch e dentro de em breve vem para Android e iOS, e embora não seja o tipico jogo de Pokémon dá para entreter até chegar os novos jogos da franchise (Pokémon: Let's Go Pikachu! e Let's Go Eevee!).

Aqui somos um treinador que anda a explorar a Tumblecube Island, temos vários mundos para explorar e cada mundo tem os seus sub-níveis. Assim que iniciamos o jogo podemos escolher o nosso inicial tal como nos outros jogos, e a partir da ai vamos explorar, arranjar recursos para cozinhas comida para termos novos Pokémons, sim leram bem cozinhar, é uma mecânica parecida ao do Minecraft onde colocamos ingredientes para cozinhar um prato de comida que vai atrair Pokémons. Dependo do ingredientes que usam podem atrair diferentes Pokémons, por exemplo 3 Big Root + Balm Mushroom podem atrair Pokémons como Charmander, Vulpix, Magmar.

Existe no total 10 tipos de ingredientes sendo que Mystical Shell é o mais raro de todos e só conseguem no ultimo nível, e com elas podem cozinhar comida para atrair lendários! De referir que Pokémon Quest apenas abrange a primeira geração. Quando atraem um Pokémon ele vem com um determinado nível, para níveis mais altos irão precisar de panelas de tipo mais alto, ao inicio só temos a panela normal, depois existem mais 3, bronze, prata e ouro que vamos obtendo ao completar os níveis.

Cada Pokémon pode vir com um ou dois tipos de ataque, é totalmente ao calhas, mas podem alterar os ataques de cada Pokémon usando o modo de treino, para isso precisam de outro Pokémon para servir de 'cobaia', muitas das vezes o treino pode falhar e o ataque não altera, convém usar Pokémons de nível alto para fazer este tipo de treino.

O modo de combate é bastante simples, tem os ataques para escolher e um botão para se esquivarem para quando os outros Pokémons vos atacam.

Pokémon Quest é um F2P, e tem um sistema de cargas, a cada 30 minutos recebem uma carga para continuar a jogar e podem ter no total 8 cargas caso comprem os DLC. Mesmo sendo um F2P não precisam de andar sempre a gastar dinheiro, tem um DLC completo ou podem comprar à parte mas sai mais barato comprar o pack, que vos facilita bastante e ajuda imenso no end-game.

Sem duvida que é um titulo que vale a pena jogar, ao inicio vai ser doloroso devido ao grind que tem de fazer para progredir mas depois começa-se a fazer bem quando tiverem uns Pokémons mais fortes. Se procuram um titulo de Pokémon novo até Novembro esta é a melhor opção de momento para a Nintendo Switch!
 
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South Park: The Stick of Truth (PS4)
8/10
Nem sou de jogar o mesmo jogo duas vezes, joguei na PS3 e adorei o jogo, e agora joguei na PS4 e amei o jogo!
O jogo é só rir do início ao fim, é estupidez por todo lado, mas é divertido. Gosto da série South Park e este jogo é mesmo fiel aos desenhos animados.

A história é basicamente uma brincadeira de miúdos, onde cada um tem o seu grupo e uns são Elfos outros Wizards e ambas os grupos querem o Stick of Truth que dá poder para controlar todo o universo.
O mundo de South Park não é bem um mundo, é mais a pequena cidade de South Park, porque para dar a volta à cidade toda são precisos uns 2 min mais coisa menos coisa.
A jogabilidade não é nada por aí além, mas o sistema de combate é como eu gosto, por turnos. Sempre gostei de RPGs assim!
Sendo isto um RPG existem classes, equipamentos e armas. As armas existem de todos os tipos, bolas de basket, tampões do período, pensos higiénicos, espadas de madeira, arco e flecha! Enfim este jogo é só rir mesmo.

O jogo só tem um problema, apesar de ter algumas side quests, é demasiado curto. Demorei desta vez pouco mais de 10h acabar o jogo e fiz mais side quests do que fiz na PS3.

Foi muito bom regressar a South Park, agora devo jogar o Fractured But Whole.
 
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Onrush - 8/10
Versão testada: PlayStation 4 Pro

A Evolution Studios sempre teve um bom currículo no que toca a jogos de corridas na Sony, primeiro com os WRC na PS2, depois com os Motorstorm na PS3, e por fim, DriveClub na PS4. Contudo, em 2016, a Sony fez alterações aos seus estúdios internos e, no processo, decidiu encerrar a Evolution Studios, marcando assim o fim da produtora. Mas este foi um bom exemplo de “fecha-se uma porta e abre-se uma janela”. Pouco tempo depois da sua saída da Sony, os ex-membros da Evolution Studios foram contratados pela empresa britânica Codemasters. Mas e então, o que é que temos aqui, perguntam vocês? Uma receita chamada Onrush, que tem como ingredientes o Motorstorm e o Burnout misturados num pacote cheio de acção.

Onrush é um jogo de corridas arcada, mas é também um jogo de combate com veículos. Por vezes, o jogador pode escolher a classe que quer usar num evento offline, sendo que todas têm características e habilidades diferentes umas das outras. Temos vários eventos com certos objectivos para fazer no Onrush, mas nenhum deles diz para ficarmos em 1ºlugar, algo que pode ser estranho para alguns, mas que é consequência de um estilo mais focado no trabalho de equipa e no combate, e não tanto na performance individual. Isto significa que temos de nos organizar para obter pontos e derrubar os adversários, de forma a levar a equipa à vitória.

Em termos de modos de jogo, no Overdrive temos que fazer 10000 pontos o mais rápido possível numa ronda (são 5 rondas no máximo) através do boost ou do Rush Ultimate, dos jumps e dos takedowns. O modo Countdown tem como objectivo geral tentarmos evitar que a contagem da nossa equipa se esgote e chegar o mais rapidamente possível aos portões (checkpoints). O modo Lockdown é uma espécie de Capture the zone. O objectivo é capturar as zonas e para isso temos que ter mais membros da nossa equipa dentro dessa zona do que a equipa adversária. Por fim, no modo Switch começamos sempre com as bikes, e temos de evitar Wrecks e derrubar o maior número de adversários possível. Cada vez que levamos com um Wreck, mudamos de veículo.

A primeira vez que joguei o Onrush, fez-me lembrar sem dúvida nenhuma a série Motorstorm devido aos cenários usados, e em termos de jogabilidade, lembrou-me o Burnout. O que posso dizer é que apesar dos seus inconvenientes, como o facto dos Takedowns e os Wrecks serem algo inconsistentes (uma pancada forte por vezes nada faz, mas uma ligeira pode causar a destruição do carro), achei que a direcção do veículo podia ser ligeiramente mais leve. Isto nota-se particularmente nas curvas apertadas. Além disso, há que destacar a ausência de um modo multijogador local via splitscreen. Pelo lado positivo, a acção do jogo é frenética e aliciante graças aos 60 FPS super estáveis. Nunca perde a piada ver os veículos, sejam os nossos ou os do adversário, ficarem com as peças a voar de cada vez que acontece um Takedown.

Para além do que já tinha falado anteriormente, existe uma coisa chamada Rush Ultimate, que é um boost ligeiramente mais poderoso que o boost normal. E quando o veículo usa esse Rush Ultimate, para além do aumento de velocidade, dependendo do veículo, pode utilizar um movimento especial nos adversários ou nos companheiros. Um exemplo disso é o carro Enforcer, que faz com que os veículos adversários que estejam no seu rasto fiquem temporariamente cegos.

Sempre que completamos algum evento, somos recompensados com experiência, estrelas, caso tenhamos completado algum desafio nesse mesmo evento, e moedas para comprarmos itens, acessórios e roupas, entre outras coisas. E não, felizmente não existem microtransacções em Onrush. Quando subimos de nível, somos recompensados com uma Gear Crate que contém três itens, que podem ser pinturas para os nossos veículos, roupas, celebrações ou tricks para as nossas personagens, ou tombstones. Como já devem ter percebido, isto significa que podemos personalizar os nossos veículos, escolher a nossa personagem e personalizá-la, assim como escolher a nossa Tombstone e a Crashtag.

Em termos gráficos, visualmente não são perfeitos, mas isso é completamente suplantado graças à fluidez obtida com os 60 FPS. Onrush também tem uma boa banda sonora, capaz de criar um bom ambiente tanto nos menus como durante as corridas, que conta com músicas de artistas como Amon Tobin e Coldcut. Em suma, é verdade que a jogabilidade do Onrush não vai agradar a todos, especialmente daqueles que queriam um verdadeiro sucessor espiritual de Motorstorm, mas apesar das suas falhas, confesso que o jogo me conquistou com a sua originalmente e constante acção em pista.
 
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South Park: The Stick of Truth (PS4)
8/10
Nem sou de jogar o mesmo jogo duas vezes, joguei na PS3 e adorei o jogo, e agora joguei na PS4 e amei o jogo!
O jogo é só rir do início ao fim, é estupidez por todo lado, mas é divertido. Gosto da série South Park e este jogo é mesmo fiel aos desenhos animados.

A história é basicamente uma brincadeira de miúdos, onde cada um tem o seu grupo e uns são Elfos outros Wizards e ambas os grupos querem o Stick of Truth que dá poder para controlar todo o universo.
O mundo de South Park não é bem um mundo, é mais a pequena cidade de South Park, porque para dar a volta à cidade toda são precisos uns 2 min mais coisa menos coisa.
A jogabilidade não é nada por aí além, mas o sistema de combate é como eu gosto, por turnos. Sempre gostei de RPGs assim!
Sendo isto um RPG existem classes, equipamentos e armas. As armas existem de todos os tipos, bolas de basket, tampões do período, pensos higiénicos, espadas de madeira, arco e flecha! Enfim este jogo é só rir mesmo.

O jogo só tem um problema, apesar de ter algumas side quests, é demasiado curto. Demorei desta vez pouco mais de 10h acabar o jogo e fiz mais side quests do que fiz na PS3.

Foi muito bom regressar a South Park, agora devo jogar o Fractured But Whole.
10 horas, combate por turnos, e South Park...
Ao preço certo ainda arranjo forma de encaixar o jogo no meu backlog.


Só uma pergunta , gostando tu tanto de combate por turnos porque achaste a oferta do Xcom 2 no Plus má?
 
Última edição:
19 horas, combate por turbos, e South Park...
Ao preço certo ainda arranjo forma de encaixar o jogo no meu backlog.


Só uma pergunta Lloyd, gostando tu tanto de combate por turnos porque achaste a oferta do Xcom 2 no Plus má?
O jogo veio de oferta com a compra do Fractured of Butwhole.

Quanto ao Xcom 2, do que vi aquilo é mais tático do que um RPG por turnos. Por exemplo, Final Fantasy 7, 8 e 9 eram por turnos e sempre gostei de RPGs assim.
 
O jogo veio de oferta com a compra do Fractured of Butwhole.

Quanto ao Xcom 2, do que vi aquilo é mais tático do que um RPG por turnos. Por exemplo, Final Fantasy 7, 8 e 9 eram por turnos e sempre gostei de RPGs assim.
Agora na tua resposta é que vi que o meu post estava cheio de auto corrects...

Não sei se conheces os antigos UFO em que estes baseiam, são os meus jogos favoritos.

Não são RPGs purid, mas têm elementos RPG pois defines os perks que aos teus soldados ganham ao subir de nível. O combate em si é por turnos.
 
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Call of Duty: Black Ops III - 6/10 (PlayStation 4)

Bem já é o segundo jogo que me custa imenso terminar a campanha (estou a olhar para ti Assassin's Creed III) por estar achar super super aborrecido, mas lá fiz um esforço e terminei e diga-se que não gostei. Black Ops 3 continua com a trend das guerras futuras como no títulos antigos, com humanas em fatos de roboticos, super força, drones e cidades futuristas. Em Black Ops 3, os super soldados estão mais fortes, mais agies, e com um set de novas habilidades que se denomina 'Cyber Cores', que permite fazer override ao robots, turrets, ou habilidades para ver os inimigos ao longe ou até mesmo receber um género de um nano boost que aumenta a velocidade da personagem. Temos varias Cyber Cores para escolher.

A historia foi algo, cliche, previsível e aborrecida tirando uma missão ou outra que deu gosto passar, o core da historia é manter a paz através da tecnologia mas coisa da para o torto. Como é habitual neste tipo de coisas, traições entre os mesmo é o que há ate dizer chega nesta historia. Foi algo muito sem sal. Tirando a historia, os níveis estão com um design gráfico bastante bom, e algumas missões contem um BGM bastante boa.
Outra novidade é poder passar a campanha em COOP (coisa que não fiz), mas podem ter até 4 jogadores.

O MP continua bastante frenético, desde wall running, a saltos no meio mapa, a kill streaks absurdas, mas esta divertido, e os zombies não joguei pois não gosto.

Pessoalmente comprar este jogo pelo SP não vale o dinheiro e o MP dentro de meses vai estar morto pois vai sair o novo Black Ops.

Aproveitem que o jogo esta no Plus e saquem.
 
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