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Katana Zero - 8/10 (Nintendo Switch)

É basicamente um Hotline Miami em 2D, jogo bastante agradável, com uma estética retro, excelente OST, uma história boa. Houve umas partes do jogo onde alguns níveis pareciam mais lixados do que outros e foi um pouco frustrante (basicamente iniciava o nível morria.. rinse and repeat xd), mas valeu cada cêntimo.
 
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Nier Automata: 9.5/10

Sem dúvida das experiências mais marcantes que um jogo me transmitiu até aos dias de hoje.
Uma verdadeira obra de arte em forma de videojogo que culmina de maneira genial no final "E".

Yoko Taro, obrigado.

Acabei ontem pela segunda vez.
Concordo, é um jogo que deixa muitas emoções e poucos jogos conseguem fazer isso.
Nota 9.5 é mais que justa.
 
Acabei ontem pela segunda vez.
Concordo, é um jogo que deixa muitas emoções e poucos jogos conseguem fazer isso.
Nota 9.5 é mais que justa.

O jogo que mais gostei esta geração e o jogo que mais quero continuação. Não precisa ser um Nier qualquer coisa do Yako Taro será compra certa.
O Nier Automata se fosse exclusivo e com mais promoção atingiria um reconhecimento enorme, apesar do que teve já ter sido muito bom.
 
Control - PC (Epic)
9/10

Que jogaço!

O jogo começa de uma forma banal: um simples third-party shooter e uma história que é apresentada de uma forma surreal, e quase clicheada. A única coisa que percebemos é que algo correu muito mal, e a Jesse Faden - a protagonista - tem como missão descobrir o que se passou, tendo como pano de fundo algo que aconteceu no seu passado com a sua família.

E com isso, começa a nossa aventura, e no processo vamos adquirindo poderes telequinéticos... um a um, desde controlar objectos para utiliza-los como armas, hipnotizar os nossos adversários para lutarem ao nosso lado, levitarmos... e outros mais, dignos de um superherói da Marvel. Mas esses poderes não estão lá apenas para o "photo mode", digamos assim - precisamos de aprender e dominar as técnicas, e o jogo faz um excelente trabalho de ensinar cada poder. A medida que vamos avançando, o jogo torna-se progressivamente mais complexo, e vamos entendendo como utilizar esses poderes da melhor forma. Dispara, Dispara, Dispara, preciso de fazer um reload, tenho os inimigos a uns metros de mim a disparar, sofá a vista, levitar o sofá e atirar o sofa para eles, granada no chão pronta para explodir, levitar a granada e atirar de volta ao tipo que a atirou, tipo ainda não morreu mas está com a barra de health pequena, óptimo posso hiponitiza-lo para me ajudar, mais um projectil foi atirado, levitar as pedras do chão para formar um escudo, ... apenas uma pequena amostra do que acontece no espaço de meros segundos.

A forma como controlamos esses poderes com o controller, o feedback que recebemos, e a física como é retratada, tornam a experiência imersiva e muito divertida. A destruição e a violência são gratuitas, mas dão uma satisfação brutal.

Acabei o jogo principal hoje, mas ainda quero meter mais umas horas para terminar as missões dos DLCs.

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A Plague Tale: Innocence - 7.5/10

Gostei principalmente do ambiente do jogo e do desenvolvimento das personagens. O estilo de combate também esta porreiro assim como alguns dos 'puzzles' que encontramos.
Acho que a história em si poderia estar um bocado melhor desenvolvida e é por isso que não leva uma nota superior.
 
Playdead's Inside - PC (Epic Games) 9/10

Já tinha jogado Limbo e achei a experiência bastante agradável e diferente! Muito bom mesmo, ao estilo de um dos meus jogos favoritos da PS1 que era o Heart of Darkness:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Heart_of_Darkness_(video_game)
Apesar de não ser tão complexo, faz me voltar atrás no tempo e lembrar das belas horas passadas em frente a esse jogo.

Com este Inside, tudo o que posso dizer é que não sei o que acabei de jogar, mas posso afirmar com toda a certeza que não há muitas experiências similares a esta por ai, absolutamente surreal e fantástico!
Adorei cada minuto deste jogo!
Só tenho uma crítica a apontar, que é ser demasiado curto.

Recomendadissimo!!!


DOOM BFG Edition - PC - 7.7/10

O meu primeiro Doom!

A jogabilidade já é um pouco datada mas ainda assim é divertida

Graficamente é que não envelheceu la muito bem mas é normal para um jogo já bastante antigo.

E ainda levei uns quantos cagaços dos demônios.

Fiquei foi um pouco confuso com a linha temporal da história! Isto é suposto ser um reboot ao primeiro doom?

Vejo tantas versões na Steam que fico ainda mais baralhado.

O DOOM de 2016 também não é um Reboot?!

Ohhh boy...
 
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Yakuza Kiwami 2 - 8/10

Mais um grande jogo na saga Yakuza, com um enorme vilão no Ryuji Goda.
Ainda assim o Yakuza Zero continua a ser o meu favorito dos 3 que joguei até agora.

Bastion - 8/10
Finalmente joguei esta pequena pérola da Supergiant Games. Adorei.
 
Yakuza Kiwami 2 - 8/10

Mais um grande jogo na saga Yakuza, com um enorme vilão no Ryuji Goda.
Ainda assim o Yakuza Zero continua a ser o meu favorito dos 3 que joguei até agora.

Bastion - 8/10
Finalmente joguei esta pequena pérola da Supergiant Games. Adorei.
O que achaste do 2 em relação ao 1? Adorei o zero, mas o 1 desapontou-me um bocado. O 2 ainda não joguei mas está na lista.
 
O que achaste do 2 em relação ao 1? Adorei o zero, mas o 1 desapontou-me um bocado. O 2 ainda não joguei mas está na lista.

A história é muito boa, capaz de ser a melhor que já joguei dos 3. Com bastantes reviravoltas.
Quanto ao jogo em si, falta-lhe aquele "badass" das lutas do Yakuza Zero, com o mítico Kuze.

Mas aconselho o jogo. As melhorias gráficas no mundo e na jogabilidade que o Dragon Engine oferece são grandes valias.
 
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Acabei agora o GRIS e dou-lhe (apenas) um 7/10

O melhor do jogo é mesmo os visuais e a banda sonora que são espetaculares, do melhor que já vi em videojogos. A história tem uma premissa simples mas emocionante.
O problema do jogo é o gameplay, para além de ser bastante simples, especialmente na primeira hora de jogo, não é particularmente inovador. O mais difícil do jogo foi fazer os saltos que têm que ser feitos quase na perfeição o que leva a bastantes tentativas falhadas.

Comparando com outros indies, p.e. o Ori and the Blind Forest tem uma gameplay excelente e não sacrificou na história, e não posso ficar indiferente a isso na hora de avaliar o jogo.
 
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Immortal Planet não é muito bom infelizmente. Digo infelizmente porque até tinha alguma esperança que fosse fixe, visto que tira muita inspiração do jogo que eu considero o melhor da geração passada (Dark Souls). Mas este jogo não faz quase nada de diferente ou interessante com a fórmula e por isso não vale muito a pena perder cerca de 8 horas a jogar algo que já foi feito muito melhor em outros jogos como Hollow Knight, Dead Cells ou Blasphemous.

Tirando o combate não há mesmo nada para dizer para além de "meh". O combate é de longe a melhor coisa do jogo e embora ser muito simples até está bem feito. A variedade de maneiras para atacar os inimigos é razoável e os itens terem cargas recuperáveis nos checkpoints (tipo os flasks nos Souls) é uma maneira fixe de evitar a chatice de ficar sem itens. A stamina também é preciso saber gerir para não ficar sem ela a meio de um combate. Tem tudo para ser um jogo relativamente divertido para quem curte de Souls mas falha em tudo o resto.

Os inimigos são uns deficientes de primeira, é tão fácil manipulá-los e como eles também têm stamina mais fácil ainda de os matar. O jogo agita é nos bosses mas estes estão mal feitos na minha opinião. Há uns que até são fixes, como o prisioneiro e o último boss, mas tirando isso ou são bué fáceis ou só conseguem ser desafiantes a spammar ataques que ocupam o terreno quase todo à tua volta. Eu odeio quando jogos fazem isto, mostra mesmo uma falta de capacidade de criar um desafio legitimamente cativante para o jogador e isso é importante para este tipo de jogo.

A apresentação é tão "roskoff" que dói. O jogo todo tem esta perspectiva isométrica que torna-se bué chata porque há vezes onde queres fazer um dodge e por causa disto pensas que fazes dodge para baixo enquanto fazes para outra direção. Resultado = bates com o focinho no inimigo e ficas atordoado. Outra cena chata disto é que o jogo pede-te para atravessar certos caminhos com um dodge, como se fosse um salto sobre um buraco para outra plataforma, e às vezes é difícil perceber quando é que podes fazer isto. Os visuais são tão aborrecidos e parece que os níveis são todos os mesmos mudando apenas a cor. Eu nem me lembro se havia música...acho que isso diz tudo.

6/10 - Estava mais inclinado para o 5 mas o combate até está bem feito portanto o 6 é justo. Mas não retira o facto que se alguém quiser jogar algo tipo Souls...basta apenas ir jogar Souls. Ou fazes algo diferente ou não vale a pena na minha opinião.
 
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Draugen (PC) - 7.5/10

Draugen pode ser considerado na sua essência um "walking simulator" com alguma interatividade, com o aspeto positivo de irmos descobrindo uma história interessante e misteriosa numa longíqua aldeia da Noruega, em 1920, onde o protagonista vai à procura da sua irmã Betty que desapareceu.
Este é um jogo curto, pois a história acaba-se ao fim de 4 horas e contém alguns twists engraçados, na medida em que, ao longo do jogo, o mistério que vamos desvendando, possibilita perceber-mos que nem tudo o que parece é e nesse aspecto Draugen consegue manter algum suspense que nos agarra.
Este é um jogo para apreciadores de títulos como The Vanishing of Ethan Carter, Firewatch ou Everybody´s Gone To The Rapture, que tem um caminho relativamente condicionado e que nos conduz para o desvendar da história que quer contar.
Em termos técnicos, o jogo no PC está sem problemas e o motor de jogo porta-se bastante bem e com gráficos detalhados. No próprio jogo, temos momentos onde podemos sentar e apreciar a paisagem, naquela aldeia, que, sem dúvida, transmite uma agradável recriação de terras tão longíquas na Europa do Norte. A musica também está adequada, mas não é memorável. Dá o tom adequado ao ambiente de jogo, mas não mais que isso.
O jogo, em si, não é uma grande surpresa, mas, em síntese, é uma experiência simpática e que recomendo, dentro deste género de títulos.
 
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Zombie Army 4: Dead War - 6.5/10 (análise feita após o update 1.02)

"É a 2ª Guerra Mundial... mas com Zombies."

Para quem desconhece a série Zombie Army, desenvolvida pela Rebellion, é um spin-off da franquia Sniper Elite. Trata-se de um jogo de acção na terceira pessoa em que podemos jogar a Solo ou em modo cooperativo. O jogo consiste em abater milhares de Zombies.

Já imaginaram que os nazis, incluindo o Adolf Hitler, que foram mortos na 2ª Guerra Mundial de repente serem ressuscitados como Zombies? Impensável, certo? Cabe a quatro heróis (Boris, Jun, Karl e Shola) voltar a enterrar essa malta toda.


Não é de estranhar se o jogo for familiar para quem vem dos Sniper Elite, só que neste Zombie Army 4: Dead War temos mais acção e menos Stealth. As bullet kill cameras estão presentes como sempre. É sempre muito bom deter (e ver) dois ou mais zombies com uma só bala da nossa rifle ou ver os crânios dos zombies a explodirem em mil pedaços. Se o utilizador estiver farto disto, sempre podemos editar as Bullet Kill Cameras.

Temos três modos de jogo presente no Zombie Army 4: Dead War – Campanha, Horde e o Weekly Event. Vamos começar com o primeiro. Na campanha, primeiro temos de fazer o) nossos loadouts, que incluem arma primária, arma secundária, pistola, melee, perk, item mods e a nossa personagem. Rifles, Assault Rifles, Shotguns e Subamachine Guns são das poucas armas que estão presentes no jogo, para além das pistolas. E não esquecer que as armas podem levar melhoramentos (através dos upgrade kits), Skins, Charms e Reticles. Todas as personagens têm os seus pontos fortes e fracos.

Não há muito dizer sobre a campanha. Sobreviver, Tower defense, matar zombies para desbloquear certas áreas são o principal foco em Zombie Army 4: Dead War. No modo horde temos que sobreviver às ondas de Zombies (até às 12 ondas ou mais). A versão base do jogo tem quatro mapas: Into the Darkness, Villa Della Morte, Dead in the Water e o The Bitter End. Seja no modo Campanha ou no mode Horde, temos a possibilidade de escolher a dificuldade: Easy, Medium e Hard. Sobre este último nível de dificuldade: os inimigos são mais duros e tiram mais vida, as balas são afectadas pela gravidade e pelo vento, e Friendly fire está presente. Mas honestamente, não senti quase diferença nenhuma do Easy para o Hard. Não esquecer que podemos utilizar Granadas (Frag, Incendiárias, Shock) e minas (normais, incendiárias, Shock) durante as missões da Campanha, Horde ou no Weekly Event, de forma a conseguir derrotar grupos de zombies mais facilmente.

Para além disso, durante as missões da Campanha, no modo Horde ou no Weekly Event, podemos utilizar algumas armadilhas em redor da área que podem ser usadas a nosso favor: barris explosivos e redes elétricas, por exemplo. Mas atenção que essas coisas também são mortíferos para nós. E não pensem que existem só Zombies normais, temos Zombies especiais como o Suicider (carregados de explosivos direitinho para nós), grandes Zombies com armas pesadas (que também podemos utilizá-las durante as missões) como a Heavy MG e o Flamethrower e assim por adiante. E por último, temos o modo Weekly Event. Se gostam de desafios semanais, este é o modo certo para vocês. Trata-se de um modo com certas regras para passarmos no desafio. Por exemplo: mapa Dead Ahead (Campanha), dificuldade mediana, sem arma secundária.

Em relação ao modo cooperativo online, nos poucos jogos que fiz, sinto que o netcode da Rebellion neste Zombie Army 4: Dead War é estranho, mesmo com as melhores ligações. Porque quando disparo uma bala da minha Rifle no inimigo, a mesma parece que demora quase um segundo em atingir o alvo. Até mesmo à curta distância. É algo que na minha opinião não encaixa. Para aqueles que querem cooperativo offline, Zombie Army 4: Dead War não é para vocês porque não tem co-op offline.

Infelizmente em termos visuais Zombie Army 4: Dead War não é nada de especial e acho que podia ter sido melhor trabalhado, mesmo com a opção quality (30 FPS). Felizmente também temos a opção “Performance” que nos garante 60 FPS’s fluídos na PS4 Pro. A banda sonora também passa completamente despercebida. Como se isso não bastasse, a Rebellion tem que fazer uns ajustes nas legendas porque são demasiado pequenas. No geral o jogo em si não é mau; até que é divertido e tem coisas engraçadas como as Bullet kill Cameras e os Weekly Events, mas pouco mais. A falta do cooperativo offline e de alguns aspectos técnicos que podiam ser melhores tornam o Zombie Army 4: Dead War num jogo mediano.

Veredito: A falta do cooperativo offline e alguns aspetos técnicos que podiam ser melhorados obrigam-nos a procurar por melhores jogos cooperativos, como o Strange Brigade.
 
Dead Space - PC/Origin - 9/10

Bem, não há muito a dizer sobre este jogo que já não tenha sido dito há uns anos atrás!

Voltei a pegar neste jogo após uns valentes anos e posso dizer, que agora no PC, o jogo envelheceu muito bem. Graficamente sublime para o tempo que o jogo já têm!

Para mim, um dos melhores survival horror de sempre.

Excelente atmosfera, jump scares a torto e a direito, boa jogabilidade, história interessante o quanto baste e com um óptimo valor de repetição.

Muito bom
 
Mirror's Edge - 8/10
Fui revisitar esta pérola, que é um dos raros casos de jogos criativos e com um conceito interessante da EA.
Em termos de ação e movimentos nada a apontar. Apanhei com um ou outro bug e algumas texturas fraquinhas, mas nada que estragasse a experiência.

Tendo voltado a passar o primeiro, a ver se é desta que finalmente passo o Catalyst (acabo por nunca o terminar).
 
Estou no mesmo barco @Sakonji, acabei o primeiro na altura em que saiu na PlayStation, entretanto saiu o catalyst e andei sempre a adiar a compra, dando prioridade a outros lançamentos! Acabei por nunca comprar este!

Mas sempre achei o conceito do jogo interessante! Recentemente comprei novamente o primeiro para o PC por 1 ou 2 euros, ja não me lembro bem. A ver se também pego nele para me lembrar da história para depois ir para o 2.
 
GRIS - PC

+ Ambiente e artwork do jogo
+ Banda Sonora

- Gameplay pouco divertido e repetitivo
- História praticamente inexistente
- Longevidade

Um indie que tinha expetativas altas e fiquei bastante desiludido principalmente pela jogabilidade.

Nota pessoal: 6/10.
 
Última edição:
Dead Space 2 - PC/Origin 9.5/10

Já não me lembrava do quão bom era este jogo.

Parece que os anos não passaram por este jogo pois o mesmo continua com um excelente aspecto graficamente.

Gostei bastante do primeiro, mas este para mim é o melhor DS que fizeram!

Melhoraram tudo o que o anterior fazia. Desde a jogabilidade ao sistema de combate.

Continua aterrorizante como sempre.
Joguei na dificuldade mais difícil disponível que acho que se chama Zealot e simplesmente passamos a ser a "pega" dos necromorph.

Muito mais difícil que o anterior e demorei 20 horas para o terminar.
O anterior foi quase a mesma coisa (21h)

Recomendadissimo para quem passou ao lado desta franquia.
 
Marvel's Spider-man (PS4) - 10/10

Acabei em grande a minha jornada da PS4 com este jogo. Comprei-o há mais de um ano pelo hype que teve, mas fui adiando porque não sou fã da Marvel ou da DC, e fujo de filmes de super-herois. O início do jogo também não ajudou a tirar esse sabor de superficialidade da mitologia americana, e tive alguma dificuldade em combater os inimigos logo no primeiro nível pela minha falta de agilidade com o controller da PS4.

E no entanto, tudo me surpreendeu pela positiva a medida que fui progredindo. As acrobacias do spiderman que nos permitem movimentar no ar, bem como ajudar no combate, são simplesmente exilariantes. O humor das conversas é algo que apreciei bastante. As missões são variadas, desde combater inimigos ferozes até tarefas banais como tirar fotos a sítios famosos, encontrar mochilas escondidas, e apanhar pombos. As missões de stealth são extremamente gratificantes, em que silenciamos os inimigos um a um, deixando-os confusos perante o desaparecimento dos colegas.

Se calhar o que mais me surpreendeu foi mesmo a história. Não quero lançar spoilers, mas o jogo está dividido em três partes, e a história torna-se progressivamente mais negra e profunda, com momentos tristes e sérios. E não é só a narrativa, todo o ambiente que nos rodeia muda progressivamente para reflectir os momentos de desespero que a cidade vai enfrentando. Quem jogou percebe o que estou a dizer.

Aguardo ansiosamente pela PS5.


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