Partilha O último jogo

Não.
Um dos motivos pelo qual fui experimentar o Alan Wake, foi por serem ambos da Remedy.
E também porque ouvi dizer que as histórias estão mais ou menos ligadas.
Mas tendo em conta quão medíocre é a história do Alan Wake, perdi logo a pica para comprar o Control.
A beleza das opiniões... Para mim "medíocre" só se for em módulo.

A história é muito interessante e extremamente bem montada. O ritmo contemplativo é propositado. O objectivo não era torná-lo num Max Payne.... A estrutura episódica ajuda bastante a manter o interesse. Ambiente e sons fantásticos.

A OST é muitíssimo boa. Os nossos Dead Combo entram nela. David Bowie, Depeche Mode e Poets of the Fall idem.

O único ponto fraco é a repetitividade do sistema de combate, a fraca condição física do Alan (lol) e as pilhas Duracell terem pouca autonomia.

Salvo erro, no metacritic teve médias acima dos 80%. A versão PC não estava tão bem conseguida.

Joguei-o na X360, um ano após o lançamento, e toda a minha opinião é baseada no que ficou dessa data. Na altura o lançamento coincidiu com um peso pesado qualquer: Red Dead Redemption ou algo semelhante.
 
Última edição:
Eu não concordo nada com o que disseram aí. Joguei o Alan Wake depois de jogar Control, notei os anos do jogo mas gostei bastante da história e do próprio gameplay/ambiente. Só acho que a corrida de Alan não devia ser tão limitada. Acho que mesmo para os dias de hoje joga-se bem. O que não gostei foi do DLC little nightmares, principalmente do backtrancking do jogo.
 
Última edição:
Assassin's Creed Odyssey / Fate of Atlantis DLC / Legacy of the First Blade DLC (Steam - PC)
9/10

Depois de 160 horas, nível 71, completei todas as missões do Odyssey e dos DLCs. Sendo um fã dos open-worlds desta geração, gostei imenso do jogo que é claramente uma produção AAA.

O Odyssey é um jogo polido, e na minha opinião, resolveu alguns pontos de frustração que senti nos outros jogos do género. Navegação sem espinhas pelo mundo grego, inventário/loot sem limite de peso ou número, regeneração de saúde automática, foram alguns pontos que achei muito bem feitos. Gostei também das atividades que são diversas: operações de stealth, combate físico, batalhas navais e terrestres, assassinatos de membros de organizações secretas, subir de ranking entre os mercenários...deixaram-me entretido durante muitas horas. E optei por jogar pela Kassandra, cuja atriz que deu a voz fez, na minha opinião, um excelente trabalho.

Não dei a nota máxima porque o jogo por muito bom que seja tecnicamente, tem algumas falhas.

Em primeiro lugar a história. A história principal da Kassandra/Alexios que é o arco principal do jogo e da sua tragédia familiar é empolgante, mas depois entra o lore do Assassin's Creed que é ficção científica, e torna-se completamente rebuscado, bem como os DLCs. Chegou um ponto que não tentei perceber o que se passava, porque achei simplesmente que não valia a pena.

Em segundo lugar, achei que o mundo Grego criado - sendo ele extenso e sim, com paisagens muito bonitas - é também muito repetitivo. Podemos estar em diferentes partes do mundo, e as cidades e aldeias parecem todas elas iguais. O mundo também é estéril - tem alguns animais, mas pouco mais. O mundo do Witcher 3 ou do HZD parecia vivo, não senti isso no Odyssey.

E finalmente, achei que a música - tirando algumas excepções - pouco inspirada.

Nada disso torna o jogo mau, diverti-me bastante. Tenho a esperança que o Valhalla resolva alguns desses problemas. Chaire!

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Última edição:
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MAFIA: DEFINITE EDITION

Versão jogada: PS4
Nota do jogo: 7.5/10
Nota pessoal: 9/10


Bem, o famoso "Mafia" que todos conhecem, agora com um novo visual! E que visual meus amigos,e que jogão! Isto sim, o cliente não se "importa" de pagar por um remake desta categoria! Mas calma, que nem tudo é bom....
Não preciso de dizer nada em relação à história... é espectacular e recomendadíssimo a qualquer fã de videojogos! Em relação ao grafismo, bem... Arrisco até a dizer, dos melhores desta geração! É lindo ver as luzes das cidades, as ruas... E de noite então... As cutscenes também estão fantásticas, e provoca uma sensação de "cinema" muito boa! O protagonista agarra-nos logo, e a narrativa também!
Mas se tudo é tão bom, porque a nota baixa!? bem.... Apesar deste potencial todo, o jogo peca (e em demasia) nos seus problemas.... Desde a jogabilidade até mesmo ao pop-in... A jogabilidade é do mais "arcaico" que existe na atualidade. Se fosse um remaster, eu até compreendia... Mas sendo um remake, não têm desculpa para apresentarem esta jogabilidade! Demasiada cluncky e por vezes, frustante. A quebra de frames por vezes também se faz sentir (joguei numa ps4 slim, não posso falar de outras versões/pc).


É um jogo que recomendo a todos, principalmente pela sua narrativa! Por vezes vão se sentir frustados devido à jogabilidade (penso que o jogo provoca um sentimento misto ao jogador... Ora ficamos "UOU" ora ficamos "asserio!?", mas vale cada centavo! Obrigatório a qualquer amante de videojogos!
 
Xbox One: AC - Odyssey

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Acabei-o ontem. Fiquei bastante satisfeito com o jogo, embora tenha achado que a história principal poderia ter sido mais ambiciosa.

Em termos de jogabilidade, nada a apontar. O sistema de habilidades permite várias abordagens às missões que nos são oferecidas, o que faz com que toda a gente possa ter uma experiência diferente, conforme os seu gosto pessoal: quem gosta de missões furtivas pode optar por essa via e quem prefere entrar à Rambo também o pode fazer, sem que o resultado (matança controlada ou a granel) se altere.

Sendo fã do género hack&slash, este jogo encheu-me as medidas, já que há combate com fartura. Neste aspecto tenho que sublinhar o espectáculo que é andar em combate aberto, com as campanhas para domínio de regiões a proporcionarem bons momentos de carnificina e respectivos espólios.

Joguei com a Kassandra, o que se revelou uma boa escolha já que o Alexios tem o carisma de uma batata. Todas a interacções com o personagem foram "meh", não consegui criar qualquer empatia, e aí acho que a história falha um bocado,
ao tentar forçar uma reconciliação entre uma duas personagens tão diferentes.

Em relação à duração do jogo, não o achei nada de especial, até porque como estou habituado aos RPGs a duração da história parece ser a ideal. Não senti a obrigação de limpar todos os pontos do mapa, tendo deixado uns bons 20% por explorar. Missões para encher chouriço não trazem nada de especial à experiência e as poucas que fiz foi acidentalmente e no decorrer de encontros espontâneos.

Os combates navais (e sistema de aperfeiçoamento do barco) são competentes mas não apelativos, pelo que fora o que me era imposto pelas missões raramente perdia tempo com aquilo. Basicamente aproveitava o ter que ir a uma ilha qualquer para apanhar também os fast travel points das ilhas mais próximas (o que por vezes era desafiante dado o nível elevado das mesmas) e depois era só viajar directamente quando necessário.

As missões e história à volta do Culto do Kosmos são de longe as mais interessantes e o jogo perde bastante interesse assim que as terminamos.
Os combates com as criaturas mitológicas também merecem destaque.
A arena e o próprio sistema de mercenários é interessante mas torna-se repetitivo, só sendo empolgante naquelas fases da história onde andamos constantemente com a cabeça a prémio
(a parte final do cultist king é um bom exemplo disso)
.

Aqui talvez tivesse resultado melhor com uma adaptação do Nemesis system do Shadows do War, para ser mais desafiante.

Recomendado.

8/10
 
Joguei com a Kassandra, o que se revelou uma boa escolha já que o Alexios tem o carisma de uma batata.

Não podia concordar mais. Não entendo porque é que decidiram criar duas personagens, sem dar valor à escolha. Joguei uma hora com o Alexios no início para ver se gostava, e não gostei. A Kassandra é kick-ass.

Aqui talvez tivesse resultado melhor com uma adaptação do Nemesis system do Shadows do War, para ser mais desafiante.

Sim. O sistema nemesis adaptava-se bem a este jogo, com os mercenários e as batalhas para dominar cada região. O sistema do Odyssey é bastante mais simples.
 
Última edição:
Desculpem o off-topic.

Por acaso levo imensas horas no Odyssey (versão PC) tendo parado de jogar para dar cabo de outros títulos lol.

Por mero acaso iniciei o jogo com o Alexios e mantive... Como por defeito quando se escolhe um personagem, de entre vários à disposição, o que muda por defeito é um ou outro diálogo / cutscene, logo não liguei muito à escolha.

A determinada altura e indo já em várias horas de jogo comecei a ler que com a Kassandra é melhor "jogo".

Pela vossa experienca o que realmente se perde (ou não) consoante a personagem que se escolhe neste jogo? O jogo não é o mesmo (as missões) digamos assim? É só uma questão de o "carisma" de um é melhor que o outro ou realmente toda a narrativa do jogo muda? Se assim é vale a pena quando acabar jogar novamente (um dia destes) com a Kassandra?
 
Desculpem o off-topic.

Por acaso levo imensas horas no Odyssey (versão PC) tendo parado de jogar para dar cabo de outros títulos lol.

Por mero acaso iniciei o jogo com o Alexios e mantive... Como por defeito quando se escolhe um personagem, de entre vários à disposição, o que muda por defeito é um ou outro diálogo / cutscene, logo não liguei muito à escolha.

A determinada altura e indo já em várias horas de jogo comecei a ler que com a Kassandra é melhor "jogo".

Pela vossa experienca o que realmente se perde (ou não) consoante a personagem que se escolhe neste jogo? O jogo não é o mesmo (as missões) digamos assim? É só uma questão de o "carisma" de um é melhor que o outro ou realmente toda a narrativa do jogo muda? Se assim é vale a pena quando acabar jogar novamente (um dia destes) com a Kassandra?

Queres spoilers relativamente grandes para o jogo?
 
Queres spoilers relativamente grandes para o jogo?

Nenhuns lol, queria apenas perceber o que realmente muda de forma genérica.

Se apenas mudam alguns díalogos/cutscenes (no fundo o desenrolar da história é igual / missões tudo igual por assim dizer), ou se realmente muda completamente a narrativa do jogo, ou seja, a história é +/- igual no seu todo mas como é de outra personagem (contada por outra perspectiva) muda tudo.
 
Nenhuns lol, queria apenas perceber o que realmente muda de forma genérica.

Se apenas mudam alguns díalogos/cutscenes (no fundo o desenrolar da história é igual / missões tudo igual por assim dizer), ou se realmente muda completamente a narrativa do jogo, ou seja, a história é +/- igual no seu todo mas como é de outra personagem (contada por outra perspectiva) muda tudo.

Já sabes que eles são irmãos,certo? O irmão que não escolhes vai ter um papel de grande importância no jogo.
 
Já sabes que eles são irmãos,certo? O irmão que não escolhes vai ter um papel de grande importância no jogo.

Fiquei na mesma lol. Sei isso tudo e sei o que acontece até à parte onde se juntam com a mãe e fazem as pazes ou lá o que foi. Mas não é isso que quero saber, mas sim se até chegar a essa parte (e para a frent) o jogo é totalmente diferente, é outro enredo já que a personagem é outra, ou se apenas muda o "boneco/personagem" e o jogo em si é igual. Não consigo mais claro que isto.
 
Não é preciso spoilar o enredo. :)

Não há diferenças na história se escolherem a Kassandra ou o Alexios, a história é exatamente a mesma.

Ou seja, na vez de ser a Kassandra a ser jogada pela montanha abaixo e o Alexios ir "atrás" é ao contrário. A história desenrola-se de igual forma independentemente de quem escolhemos, logo "nada" muda como pensava e não justifica jogar de novo com a Kassandra.

Obrigado pelos esclarecimentos e dou o off-topic resolvido.
 
Tenho andado a jogar Prey (2017), através do famigerado PSNow, mas vou deixar a meio. Li algumas opiniões de comparação e inspiração no Bioshock e despertou-me o interesse. Mas, não dá para mim. Demasiado mediano em tudo. E quando assim é ten de haver alguma coisa a puxar, e neste caso nem o gameplay, nem a narrativa, nem o ambiente. E muito menos o combate, que é curioso e gera tensão nas primeiras horas, mas perde-se à enesima vez que um mimic faz um jump scare a partir de um disfarce de objecto, e depois é pular por todo o lado, sendo a mecânica de o matar sempre a mesma. De facto, a limitação de design dos inimigos, em muito devido à própria narrativa, não ajuda em nada.

Há qualquer coisa nos jogos da Arkane Studios que não faz click comigo. Dishonored acabei a muito custo, Dishonored 2 deixei a meio e este Prey também vai ficar assim. O que é estranho pois em teoria devia ter interesse, sendo jogos com narrativa e ambiente alternativo, ao contrário do shooter básico Doom.

Eu já tinha falado nisso, mas as IPs da Bethesda não me puxam grande coisa. Espero que o Starfield venha bomba (expectativas moderadas pelo que fizeram recentemente com o Fallout e por ser uma IP nova após 20(?) anos), mas, por agora, não fossem o Elder Scrolls e o Fallout (amor antigo) e rigorosamente em nada mexia comigo a aquisição e potencial exclusividade para a MS.

Também é verdade que me falta experimentar o The Evil Within, mas não sendo fã de terror e vendo as notas mais humildes do jogo, não acredito que tenha em mim o impacto de um Resident Evil. Como estão os 2 no PSNow ainda espreito o segundo para tirar as teimas. Mas provavelmente, o seguinte será Hitman 2, também pelo PSNow.
 
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Metal Gear Solid
10/10


Este é e será sempre o meu jogo preferido de sempre. Não me lembro de quantas vezes já terminei o jogo ao longo destes últimos 20 anos, mas nunca me canso dele. A última vez que joguei foi em 2016 mas a verão Twin Snakes da GameCube.
O jogo envelheceu, mas envelheceu bem. A jogabilidade continua a ser bem fluída, pelo menos eu achei isso ao jogar no analógico, há muitos jogos da Era da PS1 que são péssimos a serem jogados hoje em dia (casa do Resident Evil), mas neste Metal Gear Solid isso nem se nota. Agora o grande problema são os gráficos.
Joguei num led de 49", mas não senti problemas nenhuns com o grafismo porque estava a jogar bem distante da TV e com isso notava-se menos os píxeis, mas como eu joguei muito PS1 os gráficos não me fizeram tanta confusão. Já a pessoa que estava comigo a ver-me jogar não disse o mesmo e dizia muitas vezes "não entendo como consegues jogar com esses gráficos."

Eu considero este o meu jogo preferido de sempre pela sua beleza e por ter sido muito à frente do seu tempo. A genialidade de Hideo Kojima neste jogo é algo de absurdo. Já toda gente sabe como derrotar o Psycho Mantis, trocando os comandos para a porta 2 da PS1, ou mesmo ele ler os jogos da Konami que temos no cartão de memória. E contactar a Meryl? Pois é, aquela dica de que o Codec dela está na parte de trás da capa do jogo, isto é ser genial. Ou então aquela parte depois de sermos torturados pelo Ocelot em que a Mei Ling diz para colocar o comando em cima do braço para aliviar as dores depois de termos estado ali uns segundos a carregar no Círculo imensas vezes para resistir à tortura. Isto é Kojima a pensar "outside of the box". E usar os cigarros para ver os infravermelhos? Afinal deu jeito ter levado os cigarros. E para que raio precisamos de ketchup dentro de uma cela? Exatamente, para fugir de lá. São pequenas coisas como estas que fazem com que adore este jogo, mas não é tudo.

A história do jogo consegue ser bem complexa com o desenrolar do jogo, mas basicamente estamos ali para salvar uma pessoa e para destruir o Metal Gear Rex, mas afinal não era bem isso que iamos lá fazer.
E depois os bosses deste jogo são qualquer coisa de marcantes, tais como Psycho Mantis e Sniper Wolf.

Foi mesmo muito bom voltar a jogar este jogo que para mim me marcou imenso e fará sempre parte da minha vida!

"The best is yet to come"

NMgu5Nf.jpg
 
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Metal Gear Solid
10/10


Este é e será sempre o meu jogo preferido de sempre. Não me lembro de quantas vezes já terminei o jogo ao longo destes últimos 20 anos, mas nunca me canso dele. A última vez que joguei foi em 2016 mas a verão Twin Snakes da GameCube.
O jogo envelheceu, mas envelheceu bem. A jogabilidade continua a ser bem fluída, pelo menos eu achei isso ao jogar no analógico, há muitos jogos da Era da PS1 que são péssimos a serem jogados hoje em dia (casa do Resident Evil), mas neste Metal Gear Solid isso nem se nota. Agora o grande problema são os gráficos.
Joguei num led de 49", mas não senti problemas nenhuns com o grafismo porque estava a jogar bem distante da TV e com isso notava-se menos os píxeis, mas como eu joguei muito PS1 os gráficos não me fizeram tanta confusão. Já a pessoa que estava comigo a ver-me jogar não disse o mesmo e dizia muitas vezes "não entendo como consegues jogar com esses gráficos."

Eu considero este o meu jogo preferido de sempre pela sua beleza e por ter sido muito à frente do seu tempo. A genialidade de Hideo Kojima neste jogo é algo de absurdo. Já toda gente sabe como derrotar o Psycho Mantis, trocando os comandos para a porta 2 da PS1, ou mesmo ele ler os jogos da Konami que temos no cartão de memória. E contactar a Meryl? Pois é, aquela dica de que o Codec dela está na parte de trás da capa do jogo, isto é ser genial. Ou então aquela parte depois de sermos torturados pelo Ocelot em que a Mei Ling diz para colocar o comando em cima do braço para aliviar as dores depois de termos estado ali uns segundos a carregar no Círculo imensas vezes para resistir à tortura. Isto é Kojima a pensar "outside of the box". E usar os cigarros para ver os infravermelhos? Afinal deu jeito ter levado os cigarros. E para que raio precisamos de ketchup dentro de uma cela? Exatamente, para fugir de lá. São pequenas coisas como estas que fazem com que adore este jogo, mas não é tudo.

A história do jogo consegue ser bem complexa com o desenrolar do jogo, mas basicamente estamos ali para salvar uma pessoa e para destruir o Metal Gear Rex, mas afinal não era bem isso que iamos lá fazer.
E depois os bosses deste jogo são qualquer coisa de marcantes, tais como Psycho Mantis e Sniper Wolf.

Foi mesmo muito bom voltar a jogar este jogo que para mim me marcou imenso e fará sempre parte da minha vida!

"The best is yet to come"

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Em que plataforma jogaste esta masterpiece desta última vez? Ainda na PS1?

Ando com uma vontade enorme de jogar isto novamente, inclusivé comprei o jogo original da PS1 para jogar na minha PS2 mas queria primeiro arranjar uma TV das antigas porque jogar isto num LCD perde bastante qualidade.
 
Espero que um dia ainda lancem um remake deste Metal Gear Solid. Os gráficos do jogo não me puxam para jogar nos dias de hoje, comecei a saga no 2 na altura da PS2.
 
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