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A Plague Tale: Innocence: 8/10
(+) Gráficos, cenários
(+) Voice acting em francês muito bom
(+) Boa história
(+) Puzzles

(-) Gameplay pouco variada e ligeiramente monótona


Sunset overdrive - 8/10

(+) Gunplay variada e divertida devido à quantidade de armas e a forma única como cada arma dispara
(+) Bom movimento
(+) Boa variedade de inimigos
(+) Bom humor

(-) Algumas armas são demasiado caras
(-) História podia ser melhor, se bem que é difícil de se conseguir num jogo que não é para levar a sério


Star wars Jedi Fallen Order - 8.5/10

(+) Gráficos/visuais/som
(+) Desafiante, mas justo
(+) Boa história
(+) Bom level design
(+) Boa variedade de inimigos
(+) Bons puzzles

(-) Só deixa personalizar a cor do lightsaber quando a história está muito avançada
(-) Gostava que tivesse uma secção no espaço..


Ghostrunner - 8.5/10


(+) Gameplay excelente - frenética e badass
(+) Boa variedade de inimigos
(+) Boa variedade de mecânicas
(+) Boas secções de platforming
(+) Desafiante

(-) Alguns "bugs" de movimentação (o personagem falha a fazer o wall running)
(-) História previsível
(-) Puzzles embora engraçados quebram bastante o ritmo do jogo



Mafia Definitive Edition - 7/10

(+) Boa história
(+) Bons gráficos e cutscenes soberbas com bom voice acting e detalhe.
(+) Setting 1930's e detalhe da cidade
(+) Variedade de cenários nas missões
(+) Dá para passar à frente as secções de condução, o que ajuda a manter o ritmo e também evita o sofrimento que é a condução neste jogo.

(-) Gameplay genérica e sem sal, não há nada sobre a gameplay que já não se tenha visto um monte de vezes
(-) Os carros têm um handling de caca, todos são banheiras que se recusam a virar



Control - 9/10

(+) Boa história
(+) Excelentes visuais - Bons gráficos e cada secção tem o seu ambiente distinto e apropriado
(+) Excelente level design
(+) Algumas side missions são muito boas
(+) Boa gameplay - boa movimentação do personagem, armas distintas e boa destruição
(+) Boa variedade de inimigos

(-) "Obriga" a que se procure e abram crates para ter materiais para dar upgrade às armas.
(-) Puzzles (do motel) quebram o ritmo



 
Immortal: Fenyx Rising 6.5 / 10

Adorei o combate e a direcao artistica, a historia tambem nao e mau para o publico que pretende atingir. Rimos-nos umas quantas vezes com a maria devido aos comentarios das personagens na historia do jogo ( principalmente zeus e prometheus). O gameplay e fun e o systema de combate competente, os puzzles sao variados ..... mas infelizmente sao tantos que quase arruinam a experiencia por completo. Juro que passamos 60% do tempo a resolver puzzle 20% a combater e 20% a viajar pelo mapa. Encontram sempre uma maneira de enfiar puzzles pela historia principal. Puzzle as vezes que podem demorar quase uma hora de tantos que sao num unico dungeon.

enfim, oferecem um new game + ao fim, mas so a ideia de voltar a fazer aqueles puzzles todos, tirou-me logo a vontade de jogar outra vez. Nao tivessem enfiado tantos puzzles e focalisassem mais no combate para passar o tempo do jogador, teria gostado mais do jogo. Mas devido a isso, nao passa de um jogo mediano e as vezes aborrecido..

Puzzle/10
 
Última edição:
Red Dead Redemption 2 9.5 / 10

Só não leva 10 porque não gostei da reta final do jogo :014:
Que jogão, que personagem principal. Há muito tempo que não apanhava uma personagem que nutrisse tanto sentimento como com o Arthur Morgan.
 
Red Dead Redemption 2 9.5 / 10

Só não leva 10 porque não gostei da reta final do jogo :014:
Que jogão, que personagem principal. Há muito tempo que não apanhava uma personagem que nutrisse tanto sentimento como com o Arthur Morgan.


Foi uma personagem que marca a indústria... E se vires os comentários pela Internet fora, vais ver que 90% 'idolatra' :D foi uma personagem inesquecível. Ainda pra mais, pelas dúvidas que colocava quando o jogo foi anunciado, e pelo carinho pelo John.
E aspeto curioso
começamos o jogo a querer o John Marston, e acabamos a querer o Arthur!
:D
 
Foi uma personagem que marca a indústria... E se vires os comentários pela Internet fora, vais ver que 90% 'idolatra' :D foi uma personagem inesquecível. Ainda pra mais, pelas dúvidas que colocava quando o jogo foi anunciado, e pelo carinho pelo John.
E aspeto curioso
começamos o jogo a querer o John Marston, e acabamos a querer o Arthur!
:D

É mesmo isso! Era excelente lançarem o primeiro remastered, ainda liguei a ps3 para tentar jogar mas já não vai lá...
 
Mafia III Definitive Edition - 4/10

Este jogo até começa bem, com um par de missões interessantes. Mas após 4 horas, fica extremamente repetitivo, perdendo todo o apelo.
As personagens até são interessantes e a história parece boa. O voice acting é excelente e a escrita é muito boa.
A música também é fantástica, com vários hits dos anos 60-70s. O som é mais ou menos.
Mas a jogabilidade é muito má. O combate é medíocre. O stealth é igualmente mau.
Para piorar ainda mais as coisas, tem um sistema para arrombar portas que é bastante mau.
As maior parte das missões são repetitivas, feitas à presa e sem qualidade.
Os gráficos são fracos e ficam ainda pior por causa do TAA e de um tom amarelo aplicado sobre a imagem.
Técnicamente, também tem vários problemas, como o limite de 60 fps.
A IA é o cúmulo de incompetência. Os inimigos são completamente estúpidos. Os peões atiram-se para o meio da estrada, para serem atropelados.
Vários carros ficam empancados em cruzamentos, sem saber para onde irem.

Até tinha interesse em ver a história a desenrolar, mas a jogabilidade é tão má que já perdi a vontade.
Ainda o vou deixar instalado durante uns dias. Pode ser que me lembre de insistir mais um pouco. Ou apenas desinstalo e esqueço que existe.

Sunset Overdrive - 5/10

Em termos gráficos é bastante limitado. Nota-se bem que foi feito no inicio da geração passada, para a consola mais fraca.
O design gráfico é fraco. Apesar de ser muito colorido, muita da arte do jogo é feia.
O combate é simplista e sem grande profundidade. A parte mais complexa é a navegação pelo nível, estilo Jetset rádio. Mas o layout dos níveis nem sempre é fluido com as mecânicas de jogo.
A música é lixo e após alguns minutos, desliguei.
O som e voice acting é mediano. Nem mau, nem bom.
Este jogo vendeu muito pouco, tanto na Xbox como no PC, por algum motivo...
 
Última edição:
TwinMirror_Keyart_preordrer.jpg


Twin Mirror (PC) - 6/10

Infelizmente, apesar de alguma expetativa que tinha com este jogo da DontNod, achei-o bastante superfluo em termos de argumento, como se um episódio de uma série mediana se tratasse. Algumas mecânicas de reconstrução (a lembrar o antigo Remember Me) estão bem implementadas e em termos gráficos, nota-se evolução face aos jogos anteriores da empresa, mas, infelizmente, essa parte não é a mais importante quando o jogo, com uma longevidade curtinha abaixo das 5 horas, não acompanha e a história não agarra. Fiquei com bastantes reservas em termos de lançamentos futuros da DontNod, esperando que surja novamente os laivos de criatividade que deles espero.
 
Cyberpunk 2077 (PS4 PRO) - 2/10

Alguns podem considerar injusto a minha classificação sem ter terminado o jogo nem pouco mais ou menos. Aceito isso, respeito isso, mas o que é certo é que já devolvi o jogo, não consegui o reembolso dos 100% por ele, mas consegui vender por uma quantia aceitável. Fiquei a perder, mas custou-me muito mais a desilusão que apanhei com o produto lançado por uma produtora que admirava muito.

Os dois pontos que atribuo ao jogo são pela personalização da personagem, levei cerca de hora e meia só para personalizar "V" e por tudo o que trazia o pack "day one" da versão fisica.

Não consegui jogar, tentei várias vezes, mas acabei por desistir. Era frustrante, fez-me perder o fio à meada e acabei extremamente desiludo com o que estava a jogar.
Bugs, glitches, queda de fps, hdr não otimizado, nada imersivo, morto, descontextualizado, npc spawn, muitas falhas nos detalhes, tudo errado. Foi como comprar um carro sem travões, com fugas de óleo, gasolina e de água, direção desalinhada e com 4 rodas suplentes montadas.

Há ali muito sumo por espremer e espero vir a jogá-lo novamente, mas provavelmente só o farei na Playstation 5 e quando o conseguir adquirir por um valor a rondar os 20€.

Para já, esta foi a minha avaliação com base no que disse anteriormente e no que consegui jogar.
 
Cyberpunk 2077 5/10

Desilusao total, e so nao dou menos porque a historia e a direcao artistica e simplemente excelente. Mas o resto.... joguei jogos em early access com menos problemas que este jogo. Diabo, nao e um jogo, e uma vitrina tecnologica. Nada mais nada menos.

ainda bem que nao tive de gastar dinheiro naquilo :(
 
Ori and the Will of the Wisps - 9.5/10
Game Pass Ultimate - XSX

Adorei este jogo.

Não sou fã de plataformas 2D, e acabei por instalar o jogo apenas para testar o VRR 4K/120. É difícil não ficar deslumbrado com os gráficos, e com a fluidez da animação, acompanhado por uma banda sonora fabulosa. O jogo fez-me lembrar a animação japonesa, mais precisamente dos filmes saídos do studio Ghibli.

Depois de umas horas de jogo, comecei a entender o tipo do jogo que é. É um open-world em 2D. A medida que vamos avançando no jogo, vamos tendo novas habilidades, que por um lado tornam o mesmo caminho que já percorremos mais simples, e por outro lado, permitem-nos aceder novas regiões.

O gameplay é fenomenal com algumas mecanicas de jogo muito interessantes com puzzles muito bem imaginados, e consegue encontrar o balanço entre ser desafiante e não frustar. O jogo também tem a peculiaridade de nos deixar perdidos na floresta, sem nunca dizer exatamente como completar um quest - o que fomenta a exploração do seu mundo. A história é simples, com um final climático que explica o título do jogo.

Considero que o jogo é uma obra de arte, e um dos melhores jogos autóctones da XBox.

90


 
Última edição:
@Freddo O tipo de jogo do Ori é um metroidvania, se quiseres pesquisar por jogos do mesmo género.
Se gostas do Ori and The Wild Wisps também recomendo jogares o primeiro Ori, apesar de o segundo ter feito umas melhorias face ao primeiro, o primeiro Ori continua a ser um jogo muito bom.
 
Carrion - 8/10

Excelente design gráfico, do melhor dentro do estilo.
Música e som fantásticos que criam um ambiente perfeito.
A jogabilidade é boa, mas os controlos nem sempre têm a precisão suficiente para alguns combates mais intensos.
Montes de puzzles para resolver. A maioria são simples, no entanto admito que empanquei em alguns porque não vi algum detalhe, ou passei por uma porta ou elemento importante.
Montes de exploração para resolver. Mas faz falta um mapa para ajudar a navegar pelos níveis do jogo.
Apesar de ser muito bom, teve várias situações que me lembrou o porquê de eu não gostar de metroidvanias.

Doom Eternal - 4/10

Fui experimentar o jogo no gamepass e ainda bem que não o comprei...

A música é má, consideravelmente pior do que o que tínhamos no Doom 2016. Ainda hoje meto a banda sonora do Doom 2016 para ouvir e dá uma pica do caraças. No entanto, a música do Eternal, mais parece ruído do que música e tive de a desligar após alguns minutos de jogo, pois já me estava a irritar bastante.
Os gráficos têm bastante blur, por causa do TAA, mas felizmente não tem ghosting, o que num jogo destes é importante. Até parece ter arte e design muito bons, mas o TAA destrói a maior parte do detalhe. Em termos de desempenho é excelente, está muito bem otimizado e correu colado a 144 fps na minha máquina.
Depois de jogar jogos como Dusk, onde o som das armas tinha muito impacto, jogar Doom parece mesmo fraquinho em comparação. Até parece que estamos a dar tiros debaixo de água.
O combate está muito mau. No Doom 2016 tínhamos o problema da falta de munições, que obrigava a parar o combate, procurar um inimigo fraco e fazer um quick time event. No Eternal este problema é ainda maior, obrigando a estar constantemente preso a quicktime events para abastecer munições. Isto torna-se muito repetitivo, quebra o ritmo do combate e por vezes leva a umas mortes inglórias enquanto procuramos munições.
Como se isto não fosse mau que chegue, agora temos plataformas para saltar e paredes para trepar. Isto é uma seca descomunal e não tem lugar num fps que se quer intenso e rápido.
O design e layout dos níveis também parece ser um pouco pior do que no Dom 2016.

E como se isto tudo não fosse mau que chegue, o jogo tenta forçar o registo numa conta da Bethesda. A única forma de ultrapassar isto é desligar da internet, arrancar o jogo e voltar a ligar a net.

Depois de jogar Dusk, Amid Evil, Warth: aeon of ruin e outros fps de combate intenso, este Doom Eternal parece um burro de três patas numa corrida de cavalos. Só ganha em gráficos e perde no resto.
 
Última edição:
Apeteceu-me rejogar os Mega Man clássicos, terminei a primeira trilogia da NES na colecção Legacy Collection na Switch, mas usei um comando NES para tentar recriar a experiência original, que já agora aconselho os oficiais, são muito bons.

Mega Man (1987)

700

O jogo que começou tudo. Plataformas mais shooting em 6 níveis com 1 boss cada, em que podemos escolher a ordem em que os enfrentamos e em que temos de tentar descobrir qual a melhor ordem, visto que cada boss nos dá um power-up que pode fornecer uma vantagem para outro boss, num género de pedra-papel-tesoura. Neste o controlo do Mega Man é mais preso e pesado relativamente aos jogos seguintes, mas ainda assim muito divertido e bem desafiante. O meu aspecto preferido do jogo é a música, gosto especialmente da do nível do Elec Man, mas todos os temas são clássicos. 8/10


Mega Man 2 (1989)

700

O meu preferido entre os 3 primeiros. Mais bosses (agora são 8) e bom level design, super divertido. O único problema com o jogo é a Metal Blade, que é overpowered e desequilibra um pouco o jogo, tornando-o mais fácil que o 1 e o 3. Além de existirem 3 bosses que são vulneráveis à Metal Blade, é um power-up com disparos muito rápidos e que gasta pouca munição, o que a torna uma maravilha para os níveis do Wily Castle também. Mais uma vez música fantástica, adoro os temas do nível do Wood Man e claro, o clássico nível 1 do Wily Castle. Em termos de bosses, o design melhorou bastante em relação aos primeiros, o meu favorito (e talvez o nível também) é o Quick Man. Excelente jogo, top 10 da NES. 9/10


Mega Man 3 (1990)​

700

Este é um misto de sentimentos para mim. Por um lado, é sem dúvida o mais ambicioso dos 3, com mais níveis e a possibilidade de lutar contra não só os 8 bosses deste título como os 8 do Mega Man 2. O design dos bosses é incrível (Spark Man, Snake Man, Shadow Man, Gemini Man, todos muito bons) e a música é fabulosa, talvez ainda melhor do que a do 2 (adoro o title theme, nível do Magnet Man, nível do Shadow Man... a lista continua). Introduz personagens novas como o Proto Man e o Rush. O grande problema do jogo é que não foi refinado antes do lançamento e isso é bastante claro, com algumas partes com slowdowns insuportáveis. Pena porque tinha potencial para ser top 3 da NES. 8/10
 
Halo: Combat Evolved Anniversary (Gamepass) - 6/10

Comecei a jogar a Halo Master Chief Collection no gamepass, com o intuito de jogar a coleção toda.
Tinha jogado os 3 primeiros Halos quando saíram, mas isso já foi há muito tempo.
Iniciei com o Halo: Combat Evolved Anniversary, pois foi o primeiro a ser lançado. E depois saltei para o halo 2, apenas mais tarde é que percebi que a história do Reach precede esta.

Quando joguei o Halo há quase 20 anos atrás, considerei que era apenas um fps mediano. Os gráficos para a altura eram bons, sendo um dos primeiros jogos a usar Shader Model 1.1 e 2.0 no PC.
Hoje, mesmo com as melhorias deste remaster, os gráficos são extremamente datados. Mesmo o desing não envelheceu particularmente bem.
Por outro lado, a música era excelente em 2003 e continua excelente em 2020. O resto do som é apenas bom quanto baste.
O voice acting é um misto de bom e mau. O Master Chief, o Captain Keys e a Cortana estão muito bons, mas a Foe Hammer é apenas irritante.
Em termos de combate é bom, mas nada de especial e tem vários problemas. O combate consegue ser divertido e tem uma boa variedade de armas, algumas delas são mesmo muito boas como a caçadeira, a pistola e a plasma gun.
Mas a espingarda é das piores que vi em algum jogo. É muito imprecisa e cada bala causa pouquíssimo dano.
Combater os Covenant ainda hoje é divertido. Mas a partir do momento em que o jogo introduz a Flood, o jogo torna-se menos divertido.
O movimento é lento e pouco preciso, parecendo que estamos a andar debaixo de água.
A condução de veículos é miserável, sendo o ponto mais fraco do jogo. E isto torna o final do jogo numa das piores sequencias de sempre num videojogo, capaz de rivalizar com o final do Far Cry, no vulcão.
As limitações do sistema de combate do Halo, apenas foram exacerbadas quando comecei a jogar o Reach. O combate neste jogo é muito melhor.
O design de níveis, mesmo para a época era muito fraco. Os níveis são muito lineares e extremamente repetitivos, especialmente quando entramos numa das estruturas do Halo.
E isto apenas piora quando somos obrigados a fazer backtracing pelo mesmo mapa no Two Betrayals. A Bungie em 2003 eram os mestres em filler num fps.
 
Halo: Reach - 7/10

Em termos de combate, é um upgrade enorme, quando comparado com os 3 primeiros Halos.
As armas são melhores, o combate é mais equilibrado etemos uma opção para fazer sprint, o que permite combater de forma mais agressiva.
E como não tem a Flood, ainda melhor.
A condução continua medíocre, seja com naves ou jipes, é tudo lixo. Principalmente por causa do esquema de controlo e por causa do péssimo motor de física.
Em termos de design de níveis é melhor do que os primeiros Halo, não que seja fantástico. Apenas não é tão fraco.
Os gráficos são bons, considerando que é apenas um port de um jogo da X360. Mas já estão um pouco datados.
A música é boa, mas pior do que os jogos anteriores da saga. O som é bom. Mas o voice acting é muito mau. Tem alguns atores principais decentes, mas depois tem uma quantidade de personagens terríveis.
A história não é nada de especial. É uma pre-quela que adiciona um pouco à saga, mas de uma forma geral é andar de missão em missão a combater os Covenant.
Ainda tentam ter algum drama quando morrem algumas personagens, mas a maioria é apenas cliché e sem impacto.
 
The Last of Us Remastered
8/10

Repassar este jogo, depois de termos a experiência que tivemos na parte 2 é olhar para esta obra de arte com outros olhos. Há detalhes que talvez passam ao lado (ou pensamos nós que são insignificantes para a história) quando não jogamos a segunda parte.

Adorei reviver este jogo, 60fps na PS5. Fez-me chorar umas quantas vezes mais uma vez.

Ah e para quem não teve oportunidade de ver, na galeria / cinemáticas o último vídeo entitulado “Grounded” é um behind de scenes de 1:30h que só nos faz dar mais valor ao enormíssimo trabalho que se faz nesta indústria.
 
Spider-Man-Miles-Morales-game-box-art.jpg


Spider-Man Miles Morales (PS5) - 8/10

Com a entrada desta nova geração, elegi o jogo Spider-Man Miles Morales para experimentar as potencialidades iniciais da PS5, sabendo que, esta ainda é uma fase inicial do sistema e com muito espaço para crescer em termos dos que os produtores conseguirão desenvolver na consola. O Miles Morales, apesar de ser um jogo cross-gen já tem características que apenas são usufruidas na PlayStation 5 e aqui destaco o excelente modo Performance + RayTracing, que permite usufruir o jogo a 60fps + RayTracing e neste aspeto, o jogo em termos de características gráficas e de jogabiidade não desilude.
Sendo um jogo relativamente curto (com 14 horas, falta-me apenas alguns colecionáveis e uma ou outra missão secundária), gostei bastante do Miles Morales, sobretudo pela jogabilidade fluída, acrescida com as capacidades do dualsense que complementam a imersão do mesmo. O haptic feedback e os adaptive triggers são realmente um selling point que se nota nos controlos do jogo, que me deixa expectante para a sua implementação nos jogos 1st party da Sony, onde estes podem ser explorados ao máximo.
A história não é nada de extraordinária, sobretudo para quem jogou o Spider-Man original, e está em linha com o expectável, com alguns momentos intensos, com destaque para a parte final, que é a mais interessante. Existe contudo, em várias personagens secundárias algumas potencialidades para explorar mais características e histórias das mesmas. O Morales tem um personalidade teen e cool, sem ser irritante, o que é um ponto positivo. Afinal, a responsabilidade de substituir o Spider-Man enquanto este partiu para férias, é algo que pesa nos seus ombros e isso é notório ao longo da história. Com a aquisição que fiz da Ultimate Edition, hei-de revisitar a versão remasterizada do Spider-Man, que, pela amostra que joguei está bem engraçada com a versão Performance+RT, que torna a jogabilidade muito mais interessante.
Como ponto de partida para a nova geração da PS5 fiquei bastante satisfeito e fico agora à espera do outro trabalho da Insomniac, Ratchet & Clank, para continuar a usufruir da plataforma, nos seus exclusivos, que é a parte que mais me interessa na PS5. Terminar de apanhar os restantes colecionáveis e partir para outras paragens, onde o Valhalla anda a meio e merece ser terminado também, de tão agradável que, para mim, está a ser.
 
Gears-5-Hivebusters-Comunidad-Xbox.jpg


Gears 5 - Hivebusters (Xbox Series X) - 8.5/10

Gears 5 - Hivebusters é um DLC que contém uma campanha single player (a parte que me interessou em particular) que me surpreendeu bastante pela enormíssima qualidade gráfica e de valores de produção nas 4 horas que demorei a completar. Em termos de showcase gráfico, este é um DLC excelente, com grandes cenários, muita ação e muitos momentos de uma beleza excelente em termos de detalhes gráficos. Tendo jogado via Gamepass, apesar de curto, considero este um bom exemplo do que um DLC pode trazer a um jogo-base pela sua enorme qualidade e valor, para alem do enorme fun factor que envolveu completá-lo. Não sou um fã em particular da série Gears (que brilha mais na componente multiplayer em geral, sendo esta a que atrai mais jogadores) e jogo-o apenas pela campanha single-player, pelo que, foi de um modo desapaixonado que peguei neste DLC e com um olhar crítico bastante neutro. Olhando apenas para o que oferece esta pequena história, considero que, quem procure uma boa campanha de ação e aventura, tendo aqui um bom exemplo das potencialidades gráficas da nova geração e certamente que se irá divertir pelo que é oferecido ao longo desta expansão. Variedade de armas, jogabilidade sólida, grandes cenários, cinemáticas de enorme qualidade. Tudo concentrado em poucas horas de grande intensidade e altamente recomendada. Coalition está sem dúvida de parabéns pelo trabalho feito com este Hivebusters.
 
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