Partilha O último jogo

O homem é um génio neste género! Só espero que continuem a dar oportunidade dele expandir ainda mais, e acho que vamos ter ainda mais pérolas como esta!
Hehe na minha segunda run,

encontrei um easter egg la no nivel do espaco se fores num dos spots mais alto onde tem aqueles colchoes todos , tens la um radar que te permite ouvir differentes communicacoes, e tem la o o discurso do Josef Fares onde ele dize " can we swear here? ok F*** the oscars, ***** you.

Epa deixou-me com um sorriso no canto da boca.
 
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Final Fantasy: A Realm Reborn


Decidi voltar a dar uma chance a este jogo, com a saída da actualização para a Playstation 5 e a nova enchente de jogadore que isso irá apresentar decidi então começar uma nova personagem de raiz, e bolas como me arrependi severamente, para que conste tenho, neste momento, 50 horas de jogo, e ainda estou a umas outras 30 horas de jogo de sequer poder avançar para a primeira expansão do jogo, para quem não esteja a entender este jogo tem uma Main Story Quest que é basicamente o núcleo de progressão neste jogo, é uma narrativa longa e.. mediamente bem construida, aqui a grande questão é que o progresso está 100% ligado a essa narrativa.. até aqui tudo bem, nada de novo.. são umas 30 horas, diria, de jogo até completar a narrativa original do jogo, tudo bem.. o problema vem a seguir.

Para algum contexto, a Square Enix decidiu lançar mais material para ocupar os jogadores entre o jogo base e a próxima expansão, o problema aqui é que o conteúdo que lançaram é maior que o jogo base em si, um jogador que se foque 100% na MSQ que preste alguma atenção à narrativa e consiga obter grupos facilmente (já elaboro esse ponto) vai demorar 100 horas para chegar à primeira expansão, 100 horas do que posso "simpáticamente" descrever de como sendo a Visual Novel mais aborrecida da história, por cada missão em que tenho que matar algo tenho mais 30 minutos de andar do lado A.. para o lado B.. para o C.. para o D.. para o Z.. e lá tens uma dungeon que tens que participar para progredir na historia.. este. jogo. bloqueia. o. teu. progresso. via. dungeons. chegou ao ponto de ter o jogo numa janela enquanto vejo Netflix noutra à espera que seja formado um grupo para um a uma dungeon, que são do mais entediantes e desinteressantes que alguma vez vi. este jogo saiu há 11 anos, o World of Warcraft há 17 e dá um acoite no FF XIV: ARR em termos de.. basicamente tudo..

Que isto seja um avisto a todos vós, eu honestamente acho que todos que dizem que o FF XIV é um grande MMO sofrem de survivor bias, jogadores que mentem a si próprios em como "ah o jogo depois fica excelente depois de completar o ARR" estão apenas a tentar desculpar o terem gasto 100 hora da sua vida a levar com uma narrativa tão desinteressante e que eu seria capaz de abreviar num par de paragrafos.. talvez menos, eu sei que é o único MMO que há para a Playstation 5, eu sei que é Final Fantasy mas não.. querem jogar um FF joguem os single-player.. que é isto que este FFXIV, é um jogo single-player entediante de morte com toques de MMO uma hora em cada.. 20, fujam deste jogo!


Podia ter acabado o Yakuza 3 por esta altura.. esse jogo em comparação com o FFXIV é uma obra prima...




ah, e eu vou "ter" que acabar este ARR porque já gastei as 50 horas de jogo nele e quero ao menos ver se o raio do jogo realmente se torna muito melhor na expansão, ou se é apenas o mesmo tedio de sempre..
 
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Deu-me na mosca de passar todos os Halos e como tenho GamePass aproveitei.

Halo Reach - De todos, o mais datado em termos gráficos. Tem também problemas no som, em que está tudo desiquilibrado. O som das armas é baixo, o som das vozes é muito alto... não se percebe nada. A história é boa e tem alguns momentos que, na altura em que saiu, lembro-me que quase me fizeram deitar uma lágrima. Derivado de estar tão datado e dos problemas no som, de todos na MCC Collection, foi o que menos me ficou na memória.

Halo Combat Evolved Remastered - Se alguém me perguntar o que é um bom remaster, vou dar sempre o exemplo deste e do 2. Fiquei mesmo impressionado. É que foi TUDO tocado, o gameplay, os gráficos, o ambiente, o som, a musica.... Vejam este video para terem uma ideia do que estou a falar. Temos a oportunidade de carregar no "SELECT" e imediatamente o jogo muda para o aspeto original (e vice-versa), o que nos dá a oportunidade de realmente perceber a quantidade de alterações que o jogo teve. Quanto ao jogo em si e à história, o 1 é fraquinho. Ainda está tudo muito no ar e na realidade ainda não se percebe nada da história. Foram adicionados alguns terminais, com Full Motion Videos absolutamente assombrosos, que tentam explicar/aprofundar um pouco mais o universo... Do meio para a frente o jogo começa a ser secante pois muitos dos níveis são literalemente copy/paste. Faz-me lembrar as músicas de 8min dos Metallica, já deram tudo nos primeiros 4min mas depois toca a esticar mais 4min. Concluindo, apreciei bastante o trabalho que foi feito no remaster mas em relação ao jogo custou um bocado a passar por causa desta tal monotonia do copy/paste mas aí não há nada a fazer, é um problema do jogo em si.

Halo 2 Anniversary Edition - Mais um que mal iniciei o jogo, me impressionou imediatamente pela quantidade de coisas que foram remastered. Vejam este video. Neste até os Full Motion Videos foram remasterizados e estão absolutamente excelentes. Para não falar de tudo o resto, tal como no Halo CE Remastered... Mais uma vez, parabéns Microsoft. Também neste temos a opção de carregar no "SELECT" para que o jogo altere imediatamente para a versão original e vice-versa.... e mais uma vez... as alterações são sempre de cair da cadeira. A história no 2, contrariamente como no 1, já aquece e as coisas são mais explicadas... temos até a oportunidade de jogar com o inimigo :clap:. Tal como no Halo 1 Remastered, também neste foram adicionados uma série de terminais com Full Motion Videos absolutamente assombrosos e que ajudam a explicar/aprofundar muita coisa.

Volto a dizer, estes Remastered deveriam ser um exemplo para muitos developers e para os seus "Remaster´s".

Halo 3 - Este levou uns toquezitos mas nada de especial. Nota-se que este tentou elevar as batalhas, os battlefieds são muito maiores, há mais unidades no ecrã, nota-se que elevaram a coisa. A história continua boa e foi agradável passar. Mantém o bom nível dos 2 remastered´s anteriores.

Halo 3 ODST - Não cheguei a jogar pois não acrescenta nada à história.

Halo 4 - O mais polémico de todos por causa da histíória. Eu pessoalmente gostei e é de longe o melhor jogo a nível gráfico. Joguei-os todos a 5k, mas este é o que mais se parece com um jogo de 2021.



No geral, gostei bastante e dou mais uma vez os parabéns à MCSFT pelo que fez nos Remaster´s do 1 e 2. O mais fraco de todos para mim é mesmo o 1 derivado do copy/paste excessivo e que chega a um ponto que começa a cansar mesmo.
 
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Maneater (PS5)
7/10


Este jogo é basicamente para a palhaçada. Aproveitei a oferta do Plus e lá peguei no jogo, nem sabia que ia ser um tubarão neste jogo.
O jogo até tem uma jogabilidade bastante boa, gostei bastante andar ali debaixo de água atacar tudo o que me aparecia à frente.
O jogo tem uma história hilariante, onde Scaly Pete um Caçador de Tubarões se quer vingar do nosso tubarão por algo que lhe fez logo no início do jogo. Isto faz parte de um programa de TV que acompanha Scaly Pete na sua vida marítima e o jogo é narrado de forma como se fosse mesmo um programa de TV, onde o narrador vai falando dos animais marítimos que vamos encontrando no jogo. Até nisto o jogo tem a sua piada, porque a forma como ele fala é mesmo de rir.

Começamos o jogo como um tubarão bebé e vamos evoluindo, como se um RPG se tratasse, temos de completar missões, caçar outros predadores, matar humanos, matar outros caçadores de tubarões. Conforme vamos fazendo isto tudo vamos ganhando experiência para evoluir e novas "peças" para no nosso tubarão.
A sorte do jogo é ser curto, porque as missões são sempre iguais. Com o passar da história vamos mudando de sítio mas em cada sítio as missões que temos de fazer são sempre iguais às da área anterior, só que com inimigos diferentes e zonas maiores.

O jogo até é engraçado, deu para passar o tempo em pouco mais de 7 horas que demorei a terminar a campanha.
 
Spiderman - Miles Morales PS5
6/10

Absurdo tratarem este jogo como um jogo full price. Cheira a DLC (com boa qualidade) por todos os lados.
Não inova em praticamente nada relativamente ao Spiderman (este sim grande jogo). Vale pela última missão que é um claro 10/10. Nem sequer perdi tempo a fazer platina pois iria ser mais do mesmo.
 

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Alien Isolation (PS4)
Classificação: 8.5/10

Acabei isto ontem pela 2º vez depois de o ter jogado à uns 3 ou 4 anos atrás no PC.

Isto é daqueles jogos que não é para os fracos de coração :winknu: mas é essencial para quem aprecia jogos de terror e jogos com muita tensão. É uma experiência e pêras passá-lo do início ao fim. E façam o favor de o jogar no mínimo em dificuldade "Normal", ainda que por vezes se torne frustrante em certas partes. No geral não é um jogo fácil que se possa passar a correr, requer bastante paciência e calma.

Depois tem pormenores deliciosos como a IA do Alien aprender connosco, ou seja, se constantemente se esconderem em cacifos ele vai aprender a abrir as portas com mais frequência e a ver se estão lá dentro. No meu caso por usar o lança-chamas com frequência, no final ele já não fugia com tanta facilidade como no início.

Destaque também para a parte de audio, com um bom headset, é delicioso ouvir o alien a correr pelas condutas de ar sem saber onde ele vai sair. Para quem viu os filmes também vai reconhecer todos os barulhos da nave e dos aparelhos electrónicos.

Quem gosta da saga Alien e viu os filmes, este jogo é obrigatório, visto que tem ligação com o 1º filme. Para quem nunca viu continua a ser um excelente jogo na mesma e que me parece que passou despercebido a muita gente. Pelo preço que se compra em promoção acho que é difícil não ficar satisfeito com esta pérola ;).

Tenho pena que nunca vá levar um tratamento next-gen, isto nas consolas de nova-geração devia ficar um mimo porque os cenários espaciais são muito bons mesmo na PS4.
 
Última edição:
Dishonored 2 (PC/Game pass)
9.5/10

Gostei imenso deste jogo. Conseguiu manter os melhores aspetos do original, mas também melhorar muitas outras. Tal como o primeiro jogo, é um FPS - e podemos jogá-lo de várias formas: sermos assassinos e matarmos todos os que nos aparecem a frente, ou podemos ter o cuidado de simplesmente deixa-los inconscientes. Por outro lado, podemos jogar em stealth e tentar não ser detectado, ou não.

O jogo continua a oferecer múltiplas formas de abordar as missões. Se uma parte do jogo for demasiado complicada, é porque há uma forma mais simples de lá chegar. Temos é estar atentos ao ambiente a volta, e saber navegar nele: entre as ruínas dos prédios, telhados e túneis.

A arte do jogo é qualquer coisa: muito detalhado e imersivo. O mundo passa-se numa terra fictícia, mas também que é familiar. Testemunhamos o pior da espécie humana, o que torna a exploração intrigante - o que se está a passar naquela janela com a luz acesa?

As habilidades e o gameplay são fenomenais, com muita magia a mistura, como a possibilidade de criar miragens ou de ligar os inimigos em dominó.

Podia dizer mais, mas fico por aqui. Recomendo jogarem o Dishonored antes de jogarem o Dishonored 2, não só para desfrutarem melhor da história, mas também considero que o Dishonored serve como um bom tutorial para o segundo jogo, já que logo a primeira missão requer alguns skills que se aprende com o primeiro. Por outro lado, como foi-me recomendado (hattip: @bathombre), joguem o Dishonored 2 com a rapariga, já que trás novos poderes, em relação ao original.

Para quem tenha o game pass, o Dishonored e o Dishonored 2 são duas pérolas a não perder, e joga-se muito bem com o controller.

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Efeito de dominó
 
Dishonored 2 (PC/Game pass)
9.5/10

Gostei imenso deste jogo. Conseguiu manter os melhores aspetos do original, mas também melhorar muitas outras. Tal como o primeiro jogo, é um FPS - e podemos jogá-lo de várias formas: sermos assassinos e matarmos todos os que nos aparecem a frente, ou podemos ter o cuidado de simplesmente deixa-los inconscientes. Por outro lado, podemos jogar em stealth e tentar não ser detectado, ou não.

O jogo continua a oferecer múltiplas formas de abordar as missões. Se uma parte do jogo for demasiado complicada, é porque há uma forma mais simples de lá chegar. Temos é estar atentos ao ambiente a volta, e saber navegar nele: entre as ruínas dos prédios, telhados e túneis.

A arte do jogo é qualquer coisa: muito detalhado e imersivo. O mundo passa-se numa terra fictícia, mas também que é familiar. Testemunhamos o pior da espécie humana, o que torna a exploração intrigante - o que se está a passar naquela janela com a luz acesa?

As habilidades e o gameplay são fenomenais, com muita magia a mistura, como a possibilidade de criar miragens ou de ligar os inimigos em dominó.

Podia dizer mais, mas fico por aqui. Recomendo jogarem o Dishonored antes de jogarem o Dishonored 2, não só para desfrutarem melhor da história, mas também considero que o Dishonored serve como um bom tutorial para o segundo jogo, já que logo a primeira missão requer alguns skills que se aprende com o primeiro. Por outro lado, como foi-me recomendado (hattip: @bathombre), joguem o Dishonored 2 com a rapariga, já que trás novos poderes, em relação ao original.

Para quem tenha o game pass, o Dishonored e o Dishonored 2 são duas pérolas a não perder, e joga-se muito bem com o controller.

Esse é o melhor da saga e um dos melhores jogos d sempre.
Creio que só te falta o Dishonored: Death of the Outsider, que também é bom. É uma sequela do Dishonored 2 e tem mecânicas semelhantes.
Mas a história e personagens são mais fracas.
 
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Resident Evil 3 Remake (Series X) - 8/10

Aproveitando uma boa promoção da store da MS, aproveitei para passar o remake do Resident Evil 3, com um pequeno grande pormenor: nunca joguei o original, pelo que a minha experiência e naturalmente a minha avaliação seria totalmente “fresca” sem qualquer enviesamento apreciativo das alterações narrativas ou de jogabilidade agora implementadas.

Sendo uma experiência relativamente curta, tendo completo o jogo em cerca de 5 horas, este é um jogo com altos e baixos, mas que, no seu todo, me divertiu, sobretudo pela protagonista e pelos vários momentos de ação frenética na sua luta contra o Nemesis. Enquanto survival horror, o jogo consegue ter momentos de alguma emoção, sobretudo quando começamos a ficar sem itens que nos permitam ultrapassar os perigos e ficamos dependentes do que as buscas pelas malas, armários e zonas de acesso restrito, onde apenas podemos entrar com as chaves ou equipamento adequado, nos oferecem.

Em termos de performance, notei em alguns momentos pequenas quebras de framerate, mas, de um modo geral, o jogo apresenta-se de modo sólido, sem nada demasiado intrusivo ou que estrague a experiência tida.

Não posso comparar a criatividade narrativa utilizada neste remake, face ao original, mas enquanto jogo de ação e aventura, num ambiente infestado por zombies e outros monstros mais ou menos assustadores e de diferente letalidade, é um título que me conseguiu agarrar, mesmo que, em certas zonas a implementação da jogabilidade fazia notar que a passagem do tempo não foi simpática, para a evolução tida nos videojogos com esta temática. Contudo, com vários momentos cinemáticos intensos, os pontos positivos superam os pontos negativos e em suma, enquanto jogo desenquadrado do seu passado, é um título que na sua duração, é agradável e que apreciei.
 
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Control (PS5)
9/10


Nem sei por onde começar. Nem eu percebi este jogo para ser sincero. Quer dizer perceber até percebi mas o final é que me deixou assim muito confuso.
Este jogo surpreendeu-me imenso porque não estava à espera que fosse assim tão bom, desde o setting, jogabilidade, história e gráficos. A jogabilidade é mesmo fluída e foi o que mais gostei neste jogo, até porque os poderes da personagem são geniais. Poder usar o cenário todo do jogo como arma contra os inimigos é mesmo brutal.
Apesar de ter várias armas de fogo, em que as munições são infinitas, o melhor eram mesmo os poderes da Jesse.

O jogo passa-se todo no mesmo edifício, só que tem vários pisos e várias zonas, e depois temos partes do jogo que parecem saídos de um filme do Nolan. O jogo é mesmo genial nesse aspecto. E para ajudar a esta magia toda o edifício vai mudando consoante as zonas que vamos tendo acesso. Por vezes parece um labirinto, parece confuso, mas depois de nos habituarmos vamos passeando pelo mapa sem qualquer problema. Inicialmente é preciso perceber uma coisa, para ir fazer as missões é estar atento às placas nas paredes a indicar onde fica tal zona onde queremos ir. Isto é muito importante.

Para quem gosta de jogos que fazem pensar e com uma história mesmo burtal recomendo jogarem Control.
 
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Yakuza 6 (PS4)
Nota: 8/10

Finalmente e após quase 1 ano a jogar a franquia Yakuza (com paragens pelo meio para não saturar, joguei do Zero ao 6) completei a saga do Kiryu Kazuma.

Começando pela jogabilidade, muito boa. Usa o motor de jogo mais recente (igual ao Kiwami 2) com todas as vantagens que isso traz. Único contra, vão passar de 60fps para 30fps. No entanto o que se ganha a nível de detalhe dos cenários compensa bem a diferença.
É um prazer meter a câmara em first person e passear por Kamurocho e para mim que já estive na zona real onde é baseada esta cidade (Kabukicho), traz muitas memórias da viagem que fiz ao Japão.

À semelhança dos outros Yakuzas, fora a história principal (que já falarei mais à frente) continuam com montes de conteúdo para vos entreter, como as missões secundários, as SEGA arcades, Karaoke, os bares de garotas :winknu:, restaurantes para visitar, etc. Depois a nível de movimentos da personagem e lutas também tudo muito bom com combos deliciosos e belas cutscenes acompanhar.

Agora relativamente à história em si... (Deixo em spoiler).

Achei o final meio fraquinho, que nem soube a carne nem a peixe. Primeiro pensei que o Kiryu fosse morrer, o que traria um final dramático mas impactante para um personagem que nos acompanha à tantos jogos, e que no fundo faria sentido, porque morria a proteger a única coisa que lhe importava na vida, a sua "filha" Haruka. Acontece que a Sega prega uma partida e afinal não morre. Kiryu faz uma espécie de acordo para "desaparecer" e resolve os problemas de toda a gente à sua volta. Mais engraçado ainda é a cutscene final onde visita o orfanato, supostamente numa altura em que já devia estar "morto", mas com as mesmas roupas que usa desde sempre, nada fácil de reconhecer :-D. Presumo que os autores não o queiram ter morto para poder aparecer mais a frente noutros jogos (conforme aconteceu no Yakuza 7...) mas que deixa o jogo com um final meio confuso e com pouco impacto.

Em resumo, se jogaram os outros Yakuzas não falhem este aqui, diria que é dos meus favoritos e entra no meu top 3 da saga (1º - Yakuza Zero, 2º - Kiwami 2, 3º Yakuza 6).


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Halo 4 - 8/10 | Xbox Series X

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Um dos meus halos preferidos a nível de campanha! A 343 pode ser muito criticada pelo MP destes novos halos mas a nível de história está muito mas muito bom mesmo! Adorei a dificuldade, história, pace, mapas, inimigos, armas, animações. Tudo muito bom! Pena o MP ter demorado uns valentes meses até ficar decente.

Halo 5: Guardians - 9/10 | Xbox Series X


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Bem, este é controverso. O MP, sou sincero que não sou grande fã mas a minha avaliação prende-se apenas pela história e na minha opinião, o scope do jogo está MUITO bom. Gostava que houvesse mais Master Chief mas não desgostei do tempo que passei com o Locke. E ver uma personagem do ODST que adorei integrar o programa Spartan foi uma jogada muito boa. No futuro espero ter mais spin offs com esta team e deixou-me com um desejo do Infinite muito grande.

Super Mario Bros U. Deluxe - 8/10 | Nintendo Switch

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Eu a pensar que este jogo era pequeno e que facilmente o passava em 10h e acabo com uma bela surpresa! O jogo é bem fácil mas se quiserem apanhar todas as Coins dos mapas, então preparem-se para uma grande viagem. Mais de 35h de jogo! Mais de 80+ níveis bem variados com desafios bem porreiros, gráficos extremamente agradáveis, performance perfeita, Coop até 4 jogadores, desafios e modo de história com o Luigi. Excelente! Já não me divertia com um Mário há muito tempo! Compra obrigatória para quem nunca jogou na Wii e tem uma Switch.
 
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Tony Hawk's Pro Skater 1+2
9/10


Tantas horas eu perdi a jogar TPS1 e TPS2 na PS1. Na altura não havia melhor e era um jogo muito divertido. Foi graças ao Tony Hawk que eu e muita gente começou a gostar de skate, e ainda pratiquei muito mas os truques eram poucos.
Uma história que guardo na memória foi o filho do Tony Hawk pensar que o pai se chamava Tony Hawk por causa do jogo!

Este remake está praticamente igual aos originais, mas claro que aqui a jogabilidade está ainda mais fantástica porque evoluiu. Está lá tudo, as pistas, as cassetes para apanhar, as letras SKATE para apanhar, os combos, os half pipes e até as lendas do skate como Steve Caballero, Chad Muska, Rodney Mullen.
O jogo é super divertido de se jogar, no modo carreira há sempre aqueles 2 minutos para fazer os objetivos. Eu acabei o jogo e só me ficou a faltar completar um mapa a 100%, mas porque acho esse mapa muito chato, Venice Beach no TPS2.
Até a banda sonora do jogo está lá, não toda a original mas quase toda. Andar a fazer Ollies a ouvir Rage Against The Machine, deslizar nos half pipes ao som da Blood Brothers dos Papa Roach, fazer uns grinds nos bancos dos jardins enquanto ouço Fu Manchu ou esfolar os joelhos ao som de Bad Religion. Toda a nostalgia está neste jogo!
Além do modo campanha onde podemos criar o nosso skate e ir apanhando skill points para evoluir também podemos usar outros skaters. Temos também um modo free skate, um modo online e ainda o modo criação onde podemos criar vários parques como nós queremos.
No online podemos experimentar os parques criados por outros jogadores.

Gostei imenso do jogo, só acho que devia ter uma duração maior. A campanha é curta, compreendo que isto é um remake mas podiam ter implementado mais parques ao jogo. E faz falta um modo fotografia!
Aproveitem o jogo, é super divertido e lembrem-se: Skate na veia, sangue no chão!
 
PS4

Ratchet & Clank - 8/10

É um bom jogo de plataformas e de aventura, muito parecido com jogos anteriores. Pena ser demasiado curto, leva um 8 sólido, recomendável.
 
Nier Replicant (XBox Series X): 8.5/10

Que grande viagem, com uma grande história cheia de bons momentos e uma OST divinal.
Para quem gostou do Automata, vai sentir-se em casa neste e gostar igualmente dele, além de ligar certos pontos que unem ambos os jogos.

Pessoalmente, gostei mais da história e personagens do Automata (no Replicant senti falta de certos socos emocionais que apanhei no Automata).
Venha o próximo jogo do Yoko Taro.
 
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Wipeout Omega Collection
9/10

Desde miúdo sempre tive um fascínio pelo Wipeout, na PS1 joguei todos e ainda tenho os três na minha coleção. Além de Wipeout também era grande fã de Rollcage que também foi feito pela Psygnosis que agora é o Studio Liverpool.

Esta collection contém três jogos, Wipeout HD, a expansão Fury que sairam ambos na PS3 e o Wipeout 2048 que saiu na PS Vita. Eu já tinha jogado todos, na PS3 cheguei a fazer a Platina mas na PS Vita não consegui a Platina porque depois acabei por vender a consola.
Para quem não conhece este jogo, é um jogo com naves onde temos corridas e armas, um género de Mario Kart ou Crash Team Racing mas com naves.
Além de corridas existem vários modos, o modo zona onde a velocidade vai aumentando de X em X segundos até chegar a velocidades absurdas, modo eliminador onde ganha quem destruir mais naves inimigas, time trials.
O jogo tem várias equipas e cada equipa tem várias naves. No caso no Wipeout 2048 cada equipa tem Naves mais diversas, ou seja, cada equipa tem uma nave com maior velocidade, outra com mais agilidade para pistas com mais curvas, naves de combate que aguentam mais dano para jogos de eliminar, então temos de escolher as naves de acordo com cada prova que vamos fazer.
No caso do Wipeout HD e Fury as naves de cada equipa são praticamente iguais e não há a distinção que há no 2048.
Além disto tudo o jogo tem vários tipos de velocidade, eu completei as campanhas todas (fiz a Platina do jogo) e nas últimas provas fazer corridas na velocidade máxima e na dificuldade máxima é preciso ter muito skill para aquilo. Podemos ligar um modo em que ajuda temos uma ajuda na condução das naves, onde a nave evita o contacto com as paredes mas isso torna a nave mais lenta.
Eu sinceramente decidi desligar isso porque só perdia corridas com isso.

Gostei bastante de voltar a este jogo, lembro-me de na PS3 o jogo ser muito difícil mas agora joguei na PS5 e tanto usei o DS4 como o Dual Sense e que maravilha jogar com estes comandos.
 
BioShock Infinite - 9/10

Finalmente, acabei a trilogia BioShock. Fenomenal. Sim, o grafismo é claramente datado, claro, mas o jogo em si (e os excelentes D.L.C., que nos levam de volta à cidade submersa de Rapture) aborda tantos conceitos - desde existencialismo, totalitarismo, anarquia, fundamentalismo religioso, racismo, xenofobia, viagens no tempo, teoria do multiverso, utopia/distopia, exploração/abuso infantil e vícios vários - que quase podia ser estudado nas escolas.

A jogabilidade realmente inovadora, o grafismo por vezes contundente, e a narrativa complexa, profundíssima, tocante, vêm adicionar um impacto ainda mais brutal, a um título obrigatório (aliás, um franchise obrigatório), em qualquer top-10 de jogos.
 
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