Partilha O último jogo

Acabei o Splinter Cell ontem na Series X.

O jogo envelheceu relativamente bem para jogo com quase 20 anos. O rei de envelhecer bem ainda ainda é o Halo:Combate Evolved,mas este ainda fica bem na foto. O que me criou alguns problemas foi não haver uma ferramenta de save manual. Isso num jogo de stealth lixa-me bem lixado. Não sei se foi assim quando joguei isto à para aí 12/15 anos atras,mas o jogador que sou agora,alguns dos checkpoints dos níveis finais estavam a deixar-me pela ponta dos cabelos.
 
Disco Elysium - Switch

Escolhi provavelmente a pior plataforma para o jogar por um lado, alguma lentidão e alguns crashes, mas por outro temos a portabilidade :)

Um sólido 9/10. Foram 25h mas podiam ter sido muitas mais. E como habitual nestes jogos há sempre a possibilidade de iniciar um novo jogo que vai ser diferente do anterior consoante as características que escolhermos para a personagem.

Apenas não gostei de descobrir o assassino, estava à espera que fosse outro.

Gostei imenso dos diálogos, principalmente dos diálogos interiores. Mas todas as personagens têm voice acting que está bastante bom.

No futuro talvez volte a pegar nele, por agora let it rest, sire.
 
Returnal (PS5)
9/10

59 horas
172 ciclos

O Returnal, na minha opinião, é o jogo que melhor mostra as capacidades da PS5 muito para além da superficialidade de gráficos bonitos. O uso do 3D Audio e do DualSense é fenomenal, onde sentimos não só cada arma de uma forma diferente (especialmente os triggers), mas também o ambiente a volta. É uma experiência bastante imersiva. Sendo um roguelike, embora comecemos sempre no início do acto, o jogo reconfigura-se e oferece bastante variedade: em cada run, vamos apanhando diferentes armas, buffs, e debuffs aleatoriamente que mudam o estilo do jogo.

O Returnal foi o jogo mais difícil para completar, e ultrapassa de longe os outros dois na minha lista - o Sekiro e o Hollow Knight. Tinha comprado o jogo em Maio logo que saiu, e e um mês depois desisti porque por mais que tentasse não conseguia acabar o 1º acto, mais precisamente o terceiro bioma. Vendi o jogo frustrado, e escrevi a minha opinião neste tópico. Mas depois este jogo ficou-me na cabeça, e meses depois, numa promoção, voltei a comprá-lo porque queria mesmo acaba-lo. Num jogo sobre ciclos, parece-me apropriado fazer uma segunda review do jogo.

O jogo segue a tradição de outros jogos difíceis: fácil de aprender, mas difícil de dominar. O jogo apenas deixa utilizar uma arma de cada vez, e temos 3 ataques simples: fire, alt-fire e o melee com a espada. Temos depois o dash, o jump e o correr. Em 5 min, qualquer jogador consegue aprender os mecanismos básicos do jogo. No entanto, a palavra chave é dominar, porque o jogo pune severamente abordagens erradas.

O que torna o Returnal particularmente difícil é que quando morremos voltamos imediatamente ao início do acto - o que corresponde a um checkpoint de 40-60 min, ou mais, atrás. Para voltarmos ao ponto aonde morremos e familiarizarmos com os novos inimigos, temos de passar pelos biomas iniciais. Há atalhos, mas começamos com uma arma básica e com o health baixo, e portanto temos de passar pelos primeiros biomas outra vez para ficarmos suficientemente fortes para termos melhores chances. Aqui estar OPed com uma boa arma, consumiveis e barra de saúde é tão importante como ter bons skills como jogador, e ambos requerem muito tempo. No meu caso, a maior dificuldade foi terminar o acto I.

A história do jogo é algo que ainda estou a tentar entender, embora no essencial seja óbvio o que aconteceu. O jogo dá-nos muitas peças do puzzle, e temos de reconstruir a história da protagonista e das pessoas a volta. É sem dúvida um dos pontos fortes do jogo.

Continuo a achar que este jogo não é para mim devido ao tempo e o nível de dificuldade que impõe para termina-lo, mas foi uma experiência de jogo completamente diferente da habitual, e o balanço foi muito positivo.

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House of Ashes (PC) - 7/10

House of Houshes é mais um episódio da antologia The Dark Pictures onde mais uma vez o terror e o suspense estão bem presentes. Em House of Ashes seguimos um grupo de militares americanos que, numa missão de guerra no Iraque, vão encontrar algo bem mais misterioso do que as armas químicas de Saddam Hussein que procuram. Este é um jogo marcado essencialmente por muito suspense e onde a ameaça são monstros de um passado longíquo que são despertados pela sua presença. A jogabilidade deste House of Ashes é a tradicional narrativa interativa onde procuramos pistas e vamos desenrolando a história linear ao longo da nossa aventura. O ambiente do jogo está excelente e a jogabilidade muito sólida. Apenas critico as longas cinematics, intercaladas com momentos de jogabilidade espaçados, com bastantes QTE´s pelo meio, mas que poderiam ser mais contidas. De qualquer modo, gostei bastante da história, tal como já tinha gostado dos anteriores, tendo em conta que é um estilo de jogo que aprecio. No final, por uma escolha que não soube corretamente efetuar na fase inicial não evitei chegar ao final sem um dos personagens. Gostei bastante, dado que o jogo até consegue tocar nalguns temas sensíveis que vão para além da parte de suspense, relacionadas com a guerra no Iraque e na humanidade que está por detrás de soldados altamente treinados. Um jogo agradável que poderia melhorar no aspeto da longevidade das cutscenes.



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The Pathless (PC) - 9/10

Eis um dos jogos que se revelou uma verdadeira surpresa positiva para mim. Pelos vídeos de gameplay tinha alguma curiosidade, mas nunca a vontade suficiente para lhe pegar. E o início estranhamente não me estava a agarrar. Contudo, depressa o jogo dá uma volta que agarra verdadeiramente e torna-se muito agradável acompanhar toda a aventura. As mecânicas de transversalidade e os puzzles estão muito bem conseguidos e as lutas com os bosses estão mesmo muito boas. Toda a estética do jogo é agradável e a vontade de chegar ao seu fim é bastante, tal o interesse que despertou. Não esperava nada de muito especial, pelo que estava bem enganado, na medida em que esta é uma pérola entre muitos títulos de videojogos, tal a sua qualidade. Altamente recomendado.
 
Returnal (PS5)
9/10

59 horas
172 ciclos

O Returnal é, na minha opinião, o jogo que melhor mostra as capacidades da PS5 muito para além da superficialidade de gráficos bonitos. O uso do 3D Audio e do DualSense é fenomenal, onde sentimos não só cada arma de uma forma diferente (especialmente os triggers), mas também o ambiente a volta. É uma experiência bastante imersiva. Sendo um roguelike, embora comecemos sempre no início do acto, o jogo reconfigura-se e oferece bastante variedade: em cada run, vamos apanhando diferentes armas, buffs, e debuffs aleatoriamente que mudam o estilo do jogo.

Para mim, o Returnal foi o jogo mais difícil para completar, e ultrapassa de longe os outros dois na minha lista - o Sekiro e o Hollow Knight. Tinha comprado o jogo em Maio logo que saiu, e e um mês depois desisti porque por mais que tentasse não conseguia acabar o 1º acto, mais precisamente o terceiro bioma. Vendi o jogo frustrado, e escrevi a minha opinião neste tópico. Mas depois este jogo ficou-me na cabeça, e meses depois, numa promoção, voltei a comprá-lo porque queria mesmo acaba-lo. Num jogo sobre ciclos, parece-me apropriado fazer uma segunda review do jogo.

O jogo segue a tradição de outros jogos difíceis: fácil de aprender, mas difícil de dominar. O jogo apenas deixa utilizar uma arma de cada vez, e temos 3 ataques simples: fire, alt-fire e o melee com a espada. Temos depois o dash, o jump e o correr. Em 5 min, qualquer jogador consegue aprender os mecanismos básicos do jogo. No entanto, a palavra chave é dominar, porque o jogo pune severamente abordagens erradas.

O que torna o Returnal particularmente difícil é que quando morremos voltamos imediatamente ao início do acto - o que corresponde a um checkpoint de 40-60 min, ou mais, atrás. Para voltarmos ao ponto aonde morremos e familiarizarmos com os novos inimigos, temos de passar pelos biomas iniciais. Há atalhos, mas começamos com uma arma básica e com o health baixo, e portanto temos de passar pelos primeiros biomas outra vez para ficarmos suficientemente fortes para termos melhores chances. Aqui estar OPed com uma boa arma, consumiveis e barra de saúde é tão importante como ter bons skills como jogador, e ambos requerem muito tempo. No meu caso, a maior dificuldade foi terminar o acto I.

A história do jogo é algo que ainda estou a tentar entender, embora no essencial seja óbvio o que aconteceu. O jogo dá-nos muitas peças do puzzle, e temos de reconstruir a história da protagonista e das pessoas a volta. É sem dúvida um dos pontos fortes do jogo.

Continuo a achar que este jogo não é para mim devido ao tempo e o nível de dificuldade que impõe para termina-lo, mas foi uma experiência de jogo completamente diferente da habitual, e o balanço foi muito positivo.

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Quando comprei o jogo esta semana, a pessoa que no vendeu disse que este foi o jogo mais difícil que jogou, mais do que Sekiro ou Dark Souls. Acho que já estou assustado com o jogo...
 
Splinter Cell: Pandora Tomorrow na Series X.

Sempre pensei que a Ubisoft tivesse começado a brincadeira de "sequelas feitas por estúdios diferentes para ter jogos cá fora em 1/2 anos" com o AC,mas jogar este refrescou-me a memória e relembrou-me que a brincadeira começou com os Splinter Cell.4 jogos em 4 anos,com 3 seguidos de 2004 a 2006.
Mas mesmo assim houve várias melhorias de qualidade de vida do primeiro para este. Pena que saves manuais e quicksaves não tenham sido uma das melhorias nas consolas. Mas de resto a experiência em si foi agradável.
 
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Transistor
8/10


Continuando com o entusiasmo no Hades decidi pegar no Transistor feito pela Supergiant Games que foi oferecido no Plus há uns anos atrás.
Com uma visão exométrica do qual eu sou grande fã nos videojogos, em Transistor controlamos Red uma cantora de Cloudbank que tem em sua posse uma espada que dá pelo nome de Transistor, que lhe acompanha o jogo todo e vai falando com Red narrando a história.
Transistor é o centro do jogo, visto que a espada tem imensos poderes.

O jogo faz-me lembrar um pouco um RPG visto que vamos evoluindo a personagem e colocando vários poderes na nossa espada para adequar ao nosso estilo de jogo e ao tipo de inimigos que vamos encontrando, mas esses poderes e upgrades para a arma só vão aparecendo sempre que subimos um nível na personagem.
No estilo de jogo dá para jogar de duas formas, ou jogo de ação onde vamos executando os ataques que temos na espada ou jogo tático chamado de Turn em que o jogo para e depois temos uma barra onde podemos gastar ataques ou movimentações de red, e cada ataque tem o seu gasto nessa barra por isso não temos um número ilimitado de ataques que podemos usar no Turn. O foco do jogo é mesmo neste modo de jogar porque temos de estudar bem as movimentações de Red e o tipo de ataque que iremos dar nos inimigos.
Agora o que mais me fascinou no jogo foram mesmo os poderes chamados de "Fuctions" porque podem ser usados em 3 slots, ou upgrade da arma ou upgrade de outra Fuction ou upgrade para a nossa personagem.
Vou dar um exemplo, a Fuction Bounce na arma lança um ataque em que faz ricochete nos inimigos, se colocarmos no upgrade de outra Fuction vai fazer com que esse ataque depois faça ligação entre os inimigos, se colocarmos o Bounce no upgrade da Red faz com que ganhemos um escudo deflector dos ataques dos inimigos.
Com isto quero dizer que todas as Fuctions são importantes no jogo, tudo dependendo no nosso estilo de jogo.

Falando também um pouco no mundo do jogo, é um jogo futurista ao estilo de Cyberpunk, com visuais simples mas com cores vibrantes e uma banda sonora também ela muito adequada ao estilo do jogo em si.

Foi um jogo muito divertido de se jogar e uma boa maneira de passar o tempo, o jogo ainda é um pouco longo com cerca de 8 horas mais ou menos.
Agora o jogo seguinte da Supergiant Games que irei jogar vai ser o Bastion!
 
Acabei o It takes Two...mas que jogo fantástico, tanta inovação, tanta criatividade, tantas ideias e mecânicas num só jogo. Sem dúvida o melhor jogo coop que já joguei. Aconselho a qualquer um de vocês a arranjar um parceiro e que jogue esta masterpiece. 10/10

Neste momento têm 3 meses de gamepass PC por 1€ que dá acesso ao EA Play para poderem jogar o jogo, caso estejam interessados.

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OlliOlli 2: Welcome to Olliwood
8/10

Desde puto que gostei sempre de andar de Skate e jogos de Skate, e cresci a jogar TonyHawk, Sreet Sk8er MTV Skateboarding. E depois anos mais tarde a saga toda Skate na PS3 que para mim foi a melhor que joguei.

Este OlliOlli 2 é um jogo muito simples e diferente do que já tinha jogado, é um jogo em 2D side scroll, mas é muito complicado dominar o jogo. Basicamente é começar no ponto A e chegar ao ponto B sem cair e ir fazendo vários truques pelo caminho sem cair, se cairmos voltamos ao início clicando no triângulo e em menos de 1 segundo já lá estamos.
Os cenários do jogo não são nada por aí além e estão divididos em 5 mundos e todos eles bem diferentes um dos outros.
Apesar de ser um jogo bem lixado de se aprender tudo e conseguir passar os níveis, foi um jogo onde me diverti a jogar.
 
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Wavetale (7/10)
Oferecido este mês com o Stadia PRO (exclusivo temporário até 2022), Wavetale é um jogo aonde a personagem surfa o mar por cima de uma sombra que representa outro espirito, consegue efetuar grandes saltos, e mergulhos a toda a velocidade.

O jogo apesar de open, é bastante linear, os objectivos são lineares e repetitivos, a maioria do mapa é literalmente apenas um mar cheio de destroços, o gameplay consiste maioritariamente chegar a uma nova zona e ligar 3 geradores ou acender 3 chamas, ou qualquer desculpa que o developer arranja para fazer-mos algum platforming e seguir para a nova zona.

Existem cerca de 3-4 tipos de inimigo, todos eles extremamente faceis de matar, durante um playthrough de 5 horas, nunca morri em nenhuma ocasião, houve apenas uma situação mais delicada que envolvia um boss e muitos "minions" que se tornou dificil de não levar muito dano, mas ainda assim fácilimo dado que nunca morri.

Sendo um jogo open, e embora linear, existem alguns objectivos secundários que honestamente não os levei muito a sério que por norma consistem em encontrar items ou outras personagens, as missões secundárias mais "engaging" são claramente os time trials, em que a personagem principal, tem de surfar o mar e objectos de uma ponta a outra sem que fique sem tempo, podendo colecionar alguns "relogios" pelo caminho para aumentar o time limit, existem apenas 4 destas corridas e foram fáceis e ao mesmo tempo desafiantes, algumas precisando de vários replays para tentar encarrilhar melhor e perceber as mesmas.

Com estas missões secundárias e limpando monstros e objectivos vamos recebendo alguns pontos económicos que podem ser investidos na personagem, desde de calças, partes de cima, cor de cabelo, oculos, bonés, são apenas as únicas coisas que se pode investir com os pontos ganhos no jogo.

Apesar de o gameplay loop não ser desafiante e ser repetitivo, é fantastica a sensação de liberdade que conseguiram atráves dos movimentos do personagem, surfar a toda a velocidade pelo mar e mandar grandes saltos em terra e surfar pipes de metal enquanto se apanha outros pipes recorrendo às cordas (aquelas cordas que saem dos pulsos agora me todos os jogos que me esqueci do nome) com extrema rapidez é algo que vai contra o conceito de streaming e input-lag, mas funcionou perfeitamente aqui.

Relativamente a história, é apenas um conto simples, mas com um bom twist no final, ainda assim não será a história que irá prender, mas as cutscenes são good enough, com boas animações.

Gráficos:
Não há muito a dizer, é um jogo com um art style cartonish e próprio, o objectivo não é claramente ter grandes gráficos ou iluminação ou reflexos, mas possui gráfics good enough para o art style que oferece, sendo o destaque na minha opinião algumas "vistas" quando estamos muito altos e saltamos para ao mar ao estilo leap of faith e seguimos a toda a velocidade a surfar.
No stadia, correu a 4k (provavelmente upscaled) e 60 FPS com minor stutters.

É um bom jogo, passei bons momentos, mas não se destaca face a muitos outros indies existentes a não ser claramente a movimentação/traversal, é genérico e pouco desafiante em quase todas as outras frentes, ainda assim com 0 bugs e consistente que hoje em dia é um feito! (I'm looking at you GTA Definitive Edition).

Obrigado.
 
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Pillars of Eternity II Deadfire - 8/10

Para quem gosta de crpgs este jogo é obrigatório, tem a beleza clássica atualizada para os tempos modernos, uma banda sonora de topo e um world building fenomenal.
Mas nem tudo sao rosas, as vezes sente-se que o game design está ultrapassado, há despejos de exposição que poderiam ser resolvidos com uns quantos slides extra tem demasiado tell e pouco show.
A historia principal e dos companheiros apesar de funcional é curta e difícil de desfrutar se nao jogaram o primeiro jogo.
O jogo é demasiado fácil no modo normal como tem muitas sidequest nao é difícil ficar completamente OP lá para o meio do jogo.
A área final é também muito curta, parece que foi finalizada à pressa para fazerem a release do jogo.

Espero que façam um terceiro :D
 
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Splinter Cell: Chaos Theory na Series X



Este envelheceu ridiculamente bem. Se isto levasse um remaster/remake,só era preciso uns retoques numa cena ou outra para a tornar mais cinemática(para lá de melhorias gráficas e vídeos de cutscenes novas) e estava feito.
É uma pena que o IP esteja dormente à tanto tempo,mesmo que seja aquela versão John Wick do Convicton e Blacklist.
 
PS4

Darksiders 3 - 7/10

Gostei de jogar ao jogo, também já tinha gostado dos jogos anteriores. Na minha opinião é o jogo mais difícil dos 3. Estava para dar nota de 7.5 mas aqueles loadings durante a gameplay em que paravam a personagem e mesmo após cada morte, mais a pouca fluidez em certas zonas fizeram-me recuar. Ainda assim foi um jogo que gostei de passar até ao fim, mesmo com certas falhas.
O meu preferido continua a ser o Darksiders e depois o Darksiders 2. Fico á espera do 4 que mais ano menos ano sairá com outro personagem.
No 3 a Fury na parte final cruza-se com o próximo personagem o que deixa antever que irá ser o próximo protagonista.
 
Ori and the Blind Forest - 10/10
Forza Horizon 4 - 9/10
Hades - 9/10
Shadow of the Tomb Raider - 9/10

Forza Horizon 5 - 8/10

É um jogo muito divertido, mas penso que não é tão bom como o predecessor no cenário. Queria mais diversidade no contexto urbano, bem como mais ruínas dos povos nativos. Os bugs também são aborrecidos. Fora isso, gostei. Entretanto estou para derrotar o último patrão do Cavaleiro Oco, e também encontro-me perto do final do Assalto Automóvel IV.
 
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Mirror's Edge - Xbox Series X
7/10

Aproveitei o FPS Boost da Xbox para voltar a jogar isto. Já o tinha feito à vários anos no PC e na altura gostei muito. Mais recentemente também pelo fps boost joguei o Catalyst que adorei.

No geral veio confirmar aquilo que eu achava, a jogabilidade é bastante boa, o mapa muito mais limitado que o Catalyst porque não é open world, apenas temos acesso ao mapa necessário para aquela missão em específico, e o combate seguramente é o ponto mais fraquinho. Claramente pela forma como foi construído, não me parece que devesse ter um foco tão grande em combate, especialmente na parte final do jogo.

De resto cumpre, a história é minimamente interessante, e não é um jogo longo. Penso que demorei umas 8 horas para o passar.
A saga Mirror's Edge contínua a ser das minhas favoritas, uma pena a EA nunca ter dado uma continuação a este franchise. Adorava um 3º jogo :D
 
Nas últimas semanas, dediquei-me mais a coisas do velhinho Game Boy. Terminei:

Operation C (Game Boy, 1991)

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Fantástico título na saga. Consegue transportar toda a adrenalina e ação dos títulos da NES para formato portátil. Este é mais parecido com o Super C porque intercala níveis sidecroll com top-down e são raros os slowdonws, sempre bem fluída a aventura. São no total 5 níveis com um boss no final de cada nível e a dificuldade está no ponto, desafiante, mas não frustrante. Temos várias armas à disposição e todas muito boas. Nos títulos da NES apenas interessava o Spread, mas aqui todas são boas. E a melhor novidade relativamente aos títulos da NES é que aqui apenas precisamos de pressionar o botão A para disparar, não temos de estar sempre a carregar (na NES apenas com a Machine Gun conseguíamos fazer isso). Grafismo e som no ponto também. 8/10

Castlevania: The Adventure (Game Boy, 1989)

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Também da Konami, mas uma tentativa muito inferior ao jogo mencionado acima. Tem no total 4 níveis, com um boss no final de cada. Ao contrário dos títulos NES, aqui apenas podemos usar o chicote, nada de power-ups e em vez de escadas subimos ou descemos no cenário através de cordas. O grande problema do jogo? O Chris Belmont é super leeento e, como se não bastasse, nas partes com mais ação, os slowdowns tornam a experiência numa coisa atroz. Nem sei como o terminei, lá foi com muito custo, porque o jogo é difícil devido a esta péssima otimização (voltando depois aos da NES, esses parecem manteiga). O grafismo não é mau, mas o level design é pobre e o som é ok. A ovelha negra popular na série é o Simon's Quest, mas eu até acho esse jogo underrated, há coisinhas bem piores como este. Fico à espera que relancem o remake na Switch. 4/10
 
Psychonauts 2

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Experimentei este jogo por 1€ e de um modo geral foi uma experiencia agradável. Não joguei o 1º e vale bastante por ser algo fora da caixa mesmo sendo um jogo que tem como base plataformas/puzzles e algum combate à mistura. Gostei bastante do artwork e explorar cada mente embora a jogabilidade em algumas ocasiões achasse um pouco para o simples. A história cumpre e deu para perceber minimamente mesmo não jogando o 1º. Uma coisa que achei um pouco chato foi a necessidade de fazer a atribuição das teclas aos poderes por cada vez que precisava de um poder em especifico. A longevidade cumpre, acho que se fosse um pouco mais curto não se perdia muito pois não se tornava tão repetitivo na parte final. Acho a ideia do jogo muito boa mas podia ter sido melhor executada ao longo das horas. O jogo nem sempre me conseguiu cativar a passar os mundos. Não sei se o 1° e melhor nesse aspecto. A nível sonoro nada de negativo a apontar, muito boas vozes/diálogos e musica. Foi um bom jogo não sendo nada de extraordinário deu para entreter e descontrair. Nota final: 8/10

PS. Estive a pensar melhor entre um 8.5 ou 8 e acabei por retificar, o texto também alterei e explica algumas coisas que me fez alterar a nota. É um bom jogo mas também não achei nada do outro mundo ao ponto de ser um dos nomeados dos the game awards. Se os outros que estão nomeados estão ao nível deste jogo deve ter sido um ano fraquinho.
 
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