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Então deve-se primeiro jogar este e só depois o original, da PS3?O fim do jogo foi um dos melhores e mais climáticos que já vi num video-jogo. Os dois epílogos servem como ponte para o Red Dead Redemption (lançado em 2010) que é a sequela deste jogo. Adorava falar mais sobre o jogo e a história, mas não queria estragar esses momentos soberbos a ninguém. Depois de 100+ horas de jogo, sinto um vazio agora que o terminei. That's the way it is...
Não, joga na ordem que saíram os jogos.Então deve-se primeiro jogar este e só depois o original, da PS3?
Então deve-se primeiro jogar este e só depois o original, da PS3?
Esteve mesmo, é a sequela do JSR original da Dreamcast, mas com a descontinuação da consola, e com o acordo com a Microsoft, o desenvolvimento foi migrado para a Xbox original.Olhando até para a Dreamcast (eu suspeito que este jogo estava a ser feito para ela, antes da SEGA ter se retirado do mercado das consolas), vê-se que o comando dela não tem analógico direito.
Esse é o meu jogo de eleição, o jogo que marcou a indústria. Muita gente fala da luta com o Psycho Mantis mas há muitos outros detalhes. O número do Codec da Meryl na parte de trás da capa do jogo em que o Campbell menciona isso, o uso do cigarro para ver os infra vermelhos, o seguir as ratazanas pelas condutas porque elas procuram o quente, a tortura do Líquido Snake em que se resistirmos temos um final de desistimos temos outro final, o usar o ketchup ou esconder debaixo da cama para fugir da prisão, as pegadas na neve que os soldados seguem, o uso das card box para viajar de sítio A para sítio B ou C no camião uma especie de fast travel, as keys PAL que temos de aquecer para ficar vermelho ou ir para o frio para ficar azul, o bater nas paredes para descobrir qual delas dá para explodir... Estes são apenas alguns dos exemplos de como este jogo é genial ainda nos dias de hoje.
A 1.ª vez que vi este jogo era puto. Estava na casa dum casal de amigos dos meus pais, e no quarto de um dos filhos do casal estava alguns rapazes a verem um a jogar MGS. Também estive presente e lembro-me de ver algumas cenas do jogo, mas não soube o nome do jogo. Só uns bons e longos anos é que vim a associar as memórias do que tinha visto ao jogo que é Metal Gear Solid.
Não é a primeira vez que jogo MGS. Salvo erro a primeira vez foi há cerca de 5/6 anos atrás, pelo PC. Mas resolvi jogar pela segunda vez o jogo, pois nunca joguei os restantes jogos da série (com exceção do MGS Portable Ops). Comprei uma PS3 usada, uma cópia nova do MGS Legacy Collection, e antes de começar a jogar a série pelo MGS2, resolvi relembrar o MGS1.
As minhas opiniões para com o MGS não são muito diferentes agora do que quando joguei pela primeira vez. É um jogo que nota-se que estava muito à frente do seu tempo. Diria que é dos primeiros jogos (senão o primeiro) que deu a sensação de estarmos a jogar um filme. Acredito que foi com MGS que se iniciou a "filosofia" de criar videojogos cinematográficos. Para além disso, o jogo também destaca-se por momentos "breaking the 4th wall", como a famosa luta contra o Psycho Mantis (que desta vez tive que o derrotar de outra maneira, pois quando comecei a jogar não tinha comando PS3, joguei com o comando da PS4, mas o botão PS Home da PS4 não é reconhecível pela PS3, o que significa que não podia alterar o player), e também haver uma frequência codec no inverso da caixa do jogo (algo que infelizmente não fizeram com a MGS Legacy Collection). Também a banda sonora é muito boa, e o voice acting é provavelmente dos melhores daquela geração.
No entanto, jogado o jogo nos nosso dias, não deixo de reparar em algumas falhas. Obviamente os gráficos estão datados, o que não me afeta muito. Até olho para os gráficos do jogo como um estilo artístico próprio do jogo. Mas apesar do voice acting ser muito bom, há certos diálogos que achei um pouco "cheesy". Mas reconheço que na época em que o jogo foi lançado, esses diálogos aceitavam-se muito bem. E outra crítica que tenho ao jogo é que há certos diálogos que se prolongavam, na minha opinião, em demasiado tempo, chegando ao ponto de pousar o comando na mesa.
Ainda assim, achei o jogo muito bom, e reconheço o porquê do sucesso do jogo, que catapultou a série para elevados patamares na indústria. Infelizmente, é praticamente impossível ter 100% noção do impacto que o jogo teve, pois uma coisa é jogar este jogo pela primeira ou segunda vez nos últimos 5/6 anos. Outra coisa é jogar pela primeira vez na época em que foi lançado. E portanto, apesar de reconhecer os seus pontos fortes, é sempre difícil sentir o mesmo impacto nos dias de hoje que muitos sentiram quando jogaram pela primeira vez na sua época. É algo que também aconteceu comigo a jogar pela primeira vez outro jogo icónico: o Legend of Zelda Ocarina of Time. Nunca joguei a versão N64, mas joguei a versão 3DS. Ainda assim, apesar de ter gostado do jogo, não é o meu favorito da série, apesar de ser considerado um dos melhores jogos de sempre.
De qualquer forma, foi bom revisitar o jogo, em preparação para continuar a série MGS. Será bom poder jogar os próximos jogos sem saber nada sobre eles, e tentar passar os seus obstáculos e ver a evolução da série. Metal Gear Solid dou a nota de 8.5/10.
Deus Ex: Mankind Divided - 7/10
Ja tinha gostado do Human Revolution. Este ganha pelos melhores gráficos mas peca pela história e pelo boss final (único?!).
Tivemos um na PS3, este na PS4, falta vir um novo para a PS5
Este era a parte 1 de um trilogia. Daí o final ser mais em aberto que o primeiro.
Já o boss final,acho que não te estás a lembrar que no primeiro jogo nem tivemos um boss humano,era uma máquina que tínhamos de parar.
Com o sucesso do Guardians of the Galaxy temo que a Square Enix diga-lhes para fazer pelo menos mais dois jogos seguidos de Guardians. Mesmo a Crystal Dynamics não deve ter grande folga com o flop do Avengers,eles tem a nova saga dos Tomb Raider para focarem-se(com uma Lara mais velha e mais próxima da versão clássica).