Partilha O último jogo

Um update aos jogos que terminei recentemente

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Ghostwire: Tokio (PS5) - Análise Zwame - 7/10



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A Memoir Blue (PC) - 7/10 (Gamepass)


Mais uma vez, a vantagem do Gamepass que me permite explorar alguns jogos que inicialmente não estariam na lista de compras, fez-me experimentar este A Memoir Blue. Este é um jogo muito curtinho, que terminei em menos de 1 hora e essencialmente é uma narrativa interativa, com alguns puzzles simples e alguns momentos onde a banda sonora se destaca. As personagens do jogo são silenciosas, pelo que vamos desvendando a história de um modo visual e pelas pistas que vão sendo reveladas ao longo do percurso. É uma experiência engraçada e uma "boa vírgula indie" para intercalar com jogos mais robustos.



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Grand Theft Auto (PS5) - 10/10 (análise pessoal que versa apenas a componente single player)

Com o lançamento do update "next-gen" para as consolas da Xbox e da Playstation, decidi reavivar a memória deste open world, depois de o ter concluído há muitos anos. Optei pela plataforma da PlayStation, aproveitando a oferta do multiplayer, o que significou um custo de 8,50 para o single player (conta PSN US)
GTA é daqueles jogos que vende milhões e não valerá a pena explorar muito mais aqui, o que faz deste jogo, um sucesso de vendas e com tanta aderência entre milhões de jogadores. Foco-me então no que se destacou para mim, este update em particular.
Desde logo, este jogo tem um open world imensamente rico. Mesmo com uns anos em cima, consegue meter a um canto alguns open worlds mais recentes e nesse aspeto a Rockstar é mestre em criar mundos vivos, organicamente dinâmicos e muito fluídos. É um mundo que "não cansa".
Com o update na PS5, destaco sobretudo o uso irreprensível das características do dualsense e do audio 3D. Sobretudo com enfoque no haptic feedback. Tendo em conta que andamos em muitos veículos diferentes e em terrenos variados, com o haptic feedback conseguimos sentir as várias texturas diferenciadas dos terrenos, os pequenos bumps, os acidentes, etc. Está mesmo muito bem implementado. O mesmo acontece para os adaptive triggers, mas aqui em menos intensidade. Em termos gráficos, simplesmente adorei este update. O jogo tem uma luminosidade excelente e um HDR irreprensível. O update gráfico está mesmo muito agradável e foi uma delícia em termos gráficos, ter diferentes tonalidades de Los Santos e arredores, com a noite, o pôr-do-sol, o nascer do dia, numa mescla gráfica absolutamente vívida. Simplesmente adorei.
O jogo, enfim, é a "loucura" GTA habitual. Gostei imenso de reviver as aventuras de Trevor, Michael e Franklin e ainda personagens secundárias memoráveis. Pelo meio, a loucura dos Strangers and Freaks, enfim, todo um conjunto de intervenientes cheios de histórias engraçadas para nos envolver.
Não tendo interesse na componente multiplayer, apenas me foquei em concluir o single player e as mais de 30 horas que tive com o single player deste jogo, foram mesmo agradáveis. É um jogo que considero irrepreensível.
 
Tyranny - 1/10

Um jogo que começa com uma quantidade absurda de exposição só para termos um background inicial. Mas não para aí, tudo tem nomes sofisticados desde terrinhas, países populações rankings alcunhas etc, tanta coisa só para absorver nos primeiros 10 minutos de jogo. Depois temos 5 minutos de acção e mais 1 hora seguida de exposição.

Nesse tempo coletamos 3 companheiros e partimos à aventura, com armas e armadura foleiras e sem qualquer dinheiro, so para sermos COMPLETAMENTE ESMAGADOOS em todas as batalhas.
O combate alem de muito difícil é uma salgalhada visual em que o lutadores e efeitos se amontoam sem se perceber bem ao certo o que se está a passar.

A HUD deixa muito a desejar, os menus são pobres, os gráficos de baixa qualidade e rapidamente nos vemos a lutar num qualquer canto do background pre renderizado mesmo colado a um menu em que não conseguimos selecionar uma personagem sem inadvertidamente pressionar outro botão qualquer.

O pior de tudo é mesmo a AI, do pior, senao mesmo a pior que vi num jogo, para alem do tipico cliche dos rpg em que as personagens fazem questão de pisar todos as armadilhas detectadas esta faz com que os elementos da equipa vao atacar adversarios o mais longe possivel sofrendo meia duzia de ataque de oportunidade pelo caminho ou deixem de combater um inimigo para se focarem noutro mesmo depois de ordenar-mos para não o fazer.

Quero o meu dinheiro de volta!

Edit: Aumentei a minha nota para 1 porque a musica inicial é fixe.
 
Última edição:
Horizon Forbidden West - 8/10

Terminei com cerca de 60h faltando explorar grande parte do mapa ainda.
Gostei bastante do jogo exceto da história, que para mim chegou a um ponto que já nem sabia o que estava a acontecer . O combate está muito bom e os gráficos melhores ainda (joguei na ps5).
Agora é acabar de explorar o mapa e platinar
 
O combate alem de muito difícil é uma salgalhada visual em que o lutadores e efeitos se amontoam sem se perceber bem ao certo o que se está a passar.
Das duas uma, ou não estás habituado a jogos de combate por turnos ou estavas a jogar na opção mais difícil e não deste conta.

O primeiro acto é de facto bastante puxado mas nada que um pouco de estratégia não resolva. A partir daí torna-se tudo bem mais fácil (mesmo a nível de recursos).

Não me lembro de ter sido esmagado em qualquer batalha, embora tenha perdido algumas por erros próprios e outras por estar claramente mal equipado para o que aí vinha. Neste aspecto levei mais no trombil no Divinity que neste. :D
 
O Tyranny não é combate por turnos mas RTWP, e eu estou habituado a este tipo de jogos. Ainda recentemente acabei o Pillars of Eternity II.
O Tyranny reusa os mesmos assets do PoE e sofre do mesmo problema da amontoação que o PoE 1 sofria, mas a meu ver, de uma forma ainda pior, se a isto juntarmos o facto de as vezes estamos a lutar num qualquer canto do background pre-renderizado devido aos mapas serem mais pequenos só torna as coisas mais irritantes.

Ja reiniciei este jogo varias vezes por achar que era um problema da personagem que criei mas o resultado era sempre o mesmo, derrotas constantes. Na batalha de echocall crossing devo ter perdido umas 30 vezes seguidas contra a Matani antes de conseguir passar por uma unha negra.
Acabei por conseguir acabar o Act I a muito custo, mas pus este jogo de lado, tanta frustração fez-me perder a vontade de jogar.
Talvez um dia volte a pegar nisto e aí faço uma reavalição ao jogo completo.
 
O Tyranny não é combate por turnos mas RTWP, e eu estou habituado a este tipo de jogos. Ainda recentemente acabei o Pillars of Eternity II.
O Tyranny reusa os mesmos assets do PoE e sofre do mesmo problema da amontoação que o PoE 1 sofria, mas a meu ver, de uma forma ainda pior, se a isto juntarmos o facto de as vezes estamos a lutar num qualquer canto do background pre-renderizado devido aos mapas serem mais pequenos só torna as coisas mais irritantes.

Ja reiniciei este jogo varias vezes por achar que era um problema da personagem que criei mas o resultado era sempre o mesmo, derrotas constantes. Na batalha de echocall crossing devo ter perdido umas 30 vezes seguidas contra a Matani antes de conseguir passar por uma unha negra.
Acabei por conseguir acabar o Act I a muito custo, mas pus este jogo de lado, tanta frustração fez-me perder a vontade de jogar.
Talvez um dia volte a pegar nisto e aí faço uma reavalição ao jogo completo.

Eu estou a jogar o PoE 1 e o combate é muito complicado por causa dos amontoados. Spells mais fortes que afectem uma área raramente podem ser usados sem que façamos dano aos nossos heróis. Depois pelos inimigos serem tantos é difícil as lutas serem estratégicas. Mesmo assim tenciono acabar o jogo, mas devagar porque só o jogo na 2 vezes por ano quando estou na aldeia.
 
Grande jogo o Tyranny. Não achei nada difícil.
Difícil são os bosses secretos do Pillars of Eternity 2, que não consegui matar por nada deste mundo.

Tipo este:

 
O Tyranny não é combate por turnos mas RTWP, e eu estou habituado a este tipo de jogos. Ainda recentemente acabei o Pillars of Eternity II.
O Tyranny reusa os mesmos assets do PoE e sofre do mesmo problema da amontoação que o PoE 1 sofria, mas a meu ver, de uma forma ainda pior, se a isto juntarmos o facto de as vezes estamos a lutar num qualquer canto do background pre-renderizado devido aos mapas serem mais pequenos só torna as coisas mais irritantes.

Ja reiniciei este jogo varias vezes por achar que era um problema da personagem que criei mas o resultado era sempre o mesmo, derrotas constantes. Na batalha de echocall crossing devo ter perdido umas 30 vezes seguidas contra a Matani antes de conseguir passar por uma unha negra.
Acabei por conseguir acabar o Act I a muito custo, mas pus este jogo de lado, tanta frustração fez-me perder a vontade de jogar.
Talvez um dia volte a pegar nisto e aí faço uma reavalição ao jogo completo.

Olá, está com toda a certeza a fazer algo de errado porque o jogo não é de todo difícil.

Concordo com a critica referente ao volume de informação que é despejada no inicio mas estamos a falar de um CRPG, é mais do que normal existir uma quantidade enorme de lore para ler. Seja ele a nível inicial ou no desenvolvimento da história.

O Tyranny é dos meus RPG (deste género) favoritos, potencia bastante a repetibilidade com diversas decisões que têm um impacto significativo na história.

Também não concordo que a critica gráfica, para o género onde se insere o jogo é bastante agradável.
 
The Witcher 3 - 11/10

Acho que, considerando todos os factores, The Witcher 3 é o melhor jogo que joguei, em 20 e tal anos de gaming. Não conheço nenhum outro título que proporcione grafismo excelente e pormenorizado, ambiência incrível e sumptuosa, imersão quase palpável, banda sonora no ponto, longevidade inigualável, como este o faz. Não há nada, que eu saiba, que consiga reunir tudo isto num só jogo. Majestoso, estou siderado.

P.S. - Já agora, não tenho é pachorra para o Gwent.
 
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Horizon Forbidden West (PS5)
9.5/10

O Horizon Zero Dawn continua a ser para mim um jogo muito especial, e um dos poucos jogos que dou a nota máxima (o Witcher 3 mencionado no post anterior é outro :)). O tema do jogo é fenomenal, basicamente um open-world que mistura máquinas-animais tecnologicamente avançadas com tribos primitivas, e no meio disto o mistério da origem da protagonista e deste mundo que é simultaneamente tão estranho e tão familiar. Todo o jogo leva-nos a querer desvendar este mistério, para além de nos dar um sistema de combate divertido que nos permite caçar e dominar máquinas pequenas e gigantes. Fiquei contente quando anunciaram a sequela, mas tentei não ficar hyped - em parte, porque o 1º jogo fechou muito bem o arco da história, que na minha opinião, sustentou em parte o interesse pelo jogo.

Felizmente, a sequela é fenomenal. Acabaram por trazer tudo o que de bom tinha o 1º jogo, introduziram novas atividades, e melhoraram basicamente todos os aspectos do open-world. Ao contrário dos open-worlds gigantes da Ubisoft, não há copy&pastes descarados - cada zona parece diferente da outra, cada tribo tem a sua especificidade, e houve um trabalho para trazer variedade a medida que o jogo progride. A medida que vamos avançando a história, há upgrades que nos permitem explorar o mundo de formas diferentes. As missões subaquaticas são do melhor que já joguei. O jogo também melhorou na navegação de plataformas, ao nível do Unchartered. Existe também um novo sistema de melee baseado em combos, mas confesso que não achei piada, e acabei por não ligar muito. A grande vantagem deste jogo é que há muitas abordagens para acabar a mesma missão, e não temos que dominar tudo.

Uma das coisas que mais me impressionou foram as animações faciais, são bastante realistas. Embora exista o arco principal, há muitas histórias secundárias e acessórias que nos fazem perder horas. Nunca senti que estava a fazer grinding. E nunca me fartei de combater as máquinas, de tão divertido que achei, especialmente arrancar as peças que precisava para fazer os upgrades das minhas armas.

A única coisa que me desapontou foram os gráficos. O performance mode é aceitável, mas existe uma perda de qualidade que é bastante notória. Já muito se falou sobre isto no tópico do jogo, e não vou comentar mais. O jogo também perdeu o mistério do 1º jogo, e não trouxe muita inovação a este género mais que batido: é apenas um open-world muito bem feito, e já não é pouco.
 
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Sleeping Dogs Definitive Edition (Steam)
Nota: 8/10

Há uns tempos atrás joguei L.A. Noire, um jogo em que jogamos num papel de um polícia que depois vai sendo promovido ao longo da história. É um jogo openworld ao mesmo estilo de um GTA, mas como jogamos no papel de um polícia, alguma da "diversão" de um GTA não está presente no jogo. E ao terminar o L.A. Noire, tinha chegado à conclusão de jogar como um polícia num jogo openworld pode ser aborrecido, pelo facto de não termos tanta liberdade. Sleeping Dogs provou-me o contrário.

Sleeping Dogs também é um jogo openworld, que se passa em Hong Kong, e também jogamos no papel de um polícia. Mas um polícia infiltrado na máfia chinesa com o objetivo de terminar essa organização. Apesar que o protagonista também tem outras razões...

Uma das características do jogo que o fazem distanciar de um GTA é o combate. Nos GTA's, geralmente conseguimos ter em nossa posse diversos tipos de armas. Mas aqui em Sleeping Dogs, são muito poucas as armas que podemos ter. Armas de tamanho grande, como shotguns ou submachine guns não conseguimos carregar connosco num inventário. Ou temos a arma nas mãos visível a todos os pedestres, ou temos que abandoná-la no chão. Somente pistolas e armas melee (como facas) é que podemos guardar em inventário. E somente 1 arma (ou seja, não conseguimos ter 3 pistolas diferentes). Não compramos armas; elas geralmente são disponibilizadas em missões próprias para tal.

Em contrapartida, o foque neste jogo passa no combate corpo a corpo, nomeadamente, nas artes marciais. E imo, de todos os jogos openworld do estilo de GTA, Sleeping Dogs tem o melhor sistema de combate corpo a corpo. Há vários combos logo no início do jogo, com outros combos que podemos desbloquear. À semelhança do sistema de combate dos jogos Batman Arkham, também temos um sistema de counter. E quando agarramos num oponente, podemos aplicar combos específicos ou atacar o oponente usando o ambiente à volta, como por exemplo empurrar um oponente para um contentor de lixo e simplesmente jogá-lo para dentro. Os combos são tantos que nem consegui memorizar todos.

O jogo tem boa apresentação visual, especialmente em cenários de chuva. Também tem estações de rádio com algumas músicas fixes. Conseguimos adquirir viaturas de diferentes classes que ficam registadas na nossa garagem, sem termos que recorrer sempre a roubar viaturas. As casas no jogo vão sendo desbloqueadas à medida que vamos progredindo na história. Para cada casa pode-se comprar alguns extras, como um quadro, um aquário, um sofá, mas só conseguimos fazer isso por encontrar NPC's específicos que vendem esses itens. E por falar em conteúdo secundário, senti que este jogo recompensa muito bem o jogador que gosta de explorar e completar conteúdo opcional.

Por exemplo, conseguimos fazer upgrade à barra de vida. Existem shrines à volta do mapa, onde a cada 5 shrines usados, ganhamos um ligeiro upgrade à barra de vida. Mas esses shrines não aparecem no mapa nem no mini-mapa, só explorando os locais é que podemos encontrar. Contudo, existe uma missão secundária que, ao completarmos, ganhamos a opção de esses shrines aparecerem no mini-mapa, o que facilita muito. Também há certas missões secundárias em que ganhamos outros prémios, desde peças de roupa, viaturas, entre outros.

No geral, gostei do jogo. É um openworld que não tenta ser uma imitação de GTA, que tem uma identidade única. Não é um jogo longo. Gastei cerca de 27 horas jogando a campanha principal, com algumas missões secundárias, e um dos DLC's que já vem incluído. Para quem nunca jogou, que fique atento a alguma promoção na Steam, pois o jogo vale a pena. Tem uma história "realista", comparável à história do GTA IV em termos de tom.​
 
PS5

Alan Wake Remastered - 8/10

Já o tinha jogado na PS4 Pro, na PS5 há algumas melhorias como a fluidez do jogo, o que é natural. De resto pouco tenho a acrescentar, bom jogo, um bom remaster com um bom modo história. De negativo, as sequências de vídeo, podiam ter feito melhor. A avaliação é a mesma que atribuí na versão PS4.
 
Game Pass PC

Aragami 2 - 6.5/10.

Uma boa evolução em relação ao primeiro. Jogo bastante linear mas divertido q.b.
Muito provavelmente não o teria jogado sem o Game Pass, e torna-se bem melhor em Co-OP.

Game Pass Xbox X

Greedfall - 7.5/10
 
Última edição:
GPU Xbox:

Memoir Blue - 7 / 10 - terminado. História envolvente, peca por ser muito muito curto.

Tunic - o jogo está muito bom , mas tive de dar uma pausa dos jogos e agora está difícil de voltar (tbm por conta do backlog e dos novos lançamentos e do elden ring que adquiri no fds)

Firewatch - 6.5 / 10 - terminado. História interessante, só é pena que independente dos diálogos escolhidos tem sempre o mesmo final
 
Última edição pelo moderador:
Tyranny – 6/10

Após várias sugestões para completar o jogo lá fiz o esforço e cheguei finalmente ao fim disto.

A minha cotação subiu bastante após a minha avaliação inicial (que se mantém) porque o jogo efetivamente melhora e muito depois do atroz ato 1.

Diria que o maior ganho é na história, que se torna muito mais interessante depois de termos acesso ao resto do mapa, mas infelizmente não chega longe. A campanha principal é um pouco curta e alguma da evolução da mesma parece inconsequente em relação às escolhas que fui realizando.

Também achei estranho quando algumas decisões que tomamos contrariam as fações dos companheiros e estes não abandonam a equipa ou se viram contra nós.

A mecânica de mágicas do jogo é excelente, parece-me ser um upgrade em relação ao sistema de matéria do FF VII original e é algo que gostaria de ver polido e reutilizados noutros RPGs.

Acho que a Obsidian tem aqui um diamante em bruto, mas não houve tempo nem dinheiro para o polir, se lhe tivessem dado a mesma atenção que deram ao Pillars of Eternity acho que este jogo o superaria em todos os aspetos.

É mesmo pena que isto não vá ter continuação pois há muito potencial por explorar em Terratus.
 
Assasins Creed Revelations (versão X360 numa Series X): 9/10

Após mais de 10 após tê-lo jogado inicialmente no PC, voltei a pegar nele na XBox Series X (versão X360).
É daqueles clássicos que apesar de graficamente datado para 2022 e bem mais simples que os atuais (que há muito deixaram de ser AC, com Valhalla a bater no fundo do lixo), continua a ser um jogo fantástico que nos leva de volta aos tempos de glória de Assassins Creed e à melhor personagem da saga (Ezio).
 
Assasins Creed Revelations (versão X360 numa Series X): 9/10

Após mais de 10 após tê-lo jogado inicialmente no PC, voltei a pegar nele na XBox Series X (versão X360).
É daqueles clássicos que apesar de graficamente datado para 2022 e bem mais simples que os atuais (que há muito deixaram de ser AC, com Valhalla a bater no fundo do lixo), continua a ser um jogo fantástico que nos leva de volta aos tempos de glória de Assassins Creed e à melhor personagem da saga (Ezio).

Não fosse por aquela ideia peregrina da gameplay à Portal,o jogo podia ter feito muito pelo Desmond. Como está redimiu o Altair e foi uma boa despedida do Ezio(que teve o verdadeiro último acto no AC Embers).
 
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