Partilha O último jogo

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Horizon Zero Dawn 5/10


O que posso dizer de bom deste jogo é que é um jogo lindíssimo, um mundo cuidadosamente elaborado visualmente fantástico e com efeitos atmosféricos incríveis.

Para algo destas dimensões a quantidades de bugs que encontrei foi mínima o que é verdadeiramente impressionante.

Mas as coisas boas ficam por aí.

A história é suficiente para me manter interessado, mas não é nada de especial e apesar de ser apresentada como sci-fi algumas coisas parecem ser mais fantasia do que ficção cientifica.
Para além disso começa por orientar a história às personagens só para matar grande parte delas pouco depois do início do jogo.

O voice acting em português é terrível, mas em inglês não é muito melhor tirando uma ou outra personagem. Juro que alguns dos diálogos são feitos por alguma ferramenta texto-to-speech.

A Aloy é uma personagem completamente sem sal, de uma certa forma estranha o que até faz sentido para alguém que teve muito poucas oportunidades para interagir socialmente, mas o problema é que os diálogos não encaixam bem com o historial da personagem e as expressões faciais ou a falta delas não ajudam em nada, sempre que a rapariga fala parece que está a morder as bochechas por dentro da boca.

As oportunidades de role-playing são escassas e as consequências virtualmente nulas.
Para quem acabou de jogar a trilogia do Mass Effect nestes aspetos foi mesmo descer de 80 para 8.

Nada neste jogo é particularmente memorável a maior parte das quests fora da história principal são para esquecer assim como as personagens e cenários. Tudo muito bonito mas inesquecível.

O jogo é difícil mesmo em modo normal, és rapidamente atirado aos lobos e presenteado com um mega boss. Há quem goste, mas eu acho que para o jogo ser hard a dificuldade hard tem de ser escolhida e não ser o default.

A AI dos robôs é muito boa, o mesmo não se pode dizer dos inimigos humanos que parecem sofrer de algum limite cognitivo.

O combate é maioritariamente baseado em stealth mas volta e meia somos forçado a entrar em combate corpo-a-corpo mas cujo o design foi deixado para segundo plano pela equipa de desenvolvimento.

As vezes é mesmo uma salgalhada completa quando tens de combater 3 ou mais tipos de robôs ao mesmo tempo todos com fraquezas diferentes que tens de lembrar.

Como não chegasse alguns desses robôs tem campos de visão literalmente infinitos em que te conseguem detetar a distâncias incríveis ou tem ranged attacks com o mesmo alcance da sua visão e do nada morreste porque um robô te atirou pedras para cima a partir de um sítio que nem consegues ver direito.

A cereja em cima do bolo é quando neste festim metálico ainda tens de lidar com os voadores.

Stealth kills são divertidas, mas como tudo neste jogo rapidamente se tornam aborrecidas.

Subir de nível é praticamente inútil, se se for minimamente bom neste jogo não há qualquer habilidade que seja essencial ou especial que nos force a fazê-lo. Basta comprar os melhores items e siga.

Por falar em armas as melhores estão praticamente todas disponíveis desde o início do jogo ou pouco menos, não vale apenas comprar nada intermedio ou as vezes mesmo o básico porque consigo ganhar com o arco e flecha e desta forma poupo para gastar com equipamento de topo.

As limitações do inventário são mesmo irritantes, existe tanto para coletar que é fácil atingir o máximo rapidamente e muito não podes vendar porque muitos items nem podem reutilizados em receitas diferentes.

Hã e este jogo tem literalmente lootboxes mas felizmente não preciso de gastar dinheiro real nisto.

Nem joguei o DLC porque já não suporto mais este jogo.
 
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Horizon Zero Dawn 5/10


O que posso dizer de bom deste jogo é que é um jogo lindíssimo, um mundo cuidadosamente elaborado visualmente fantástico e com efeitos atmosféricos incríveis.

Para algo destas dimensões a quantidades de bugs que encontrei foi mínima o que é verdadeiramente impressionante.

Mas as coisas boas ficam por aí.

A história é suficiente para me manter interessado, mas não é nada de especial e apesar de ser apresentada como sci-fi algumas coisas parecem ser mais fantasia do que ficção cientifica.
Para além disso começa por orientar a história às personagens só para matar grande parte delas pouco depois do início do jogo.

O voice acting em português é terrível, mas em inglês não é muito melhor tirando uma ou outra personagem. Juro que alguns dos diálogos são feitos por alguma ferramenta texto-to-speech.

A Aloy é uma personagem completamente sem sal, de uma certa forma estranha o que até faz sentido para alguém que teve muito poucas oportunidades para interagir socialmente, mas o problema é que os diálogos não encaixam bem com o historial da personagem e as expressões faciais ou a falta delas não ajudam em nada, sempre que a rapariga fala parece que está a morder as bochechas por dentro da boca.

As oportunidades de role-playing são escassas e as consequências virtualmente nulas.
Para quem acabou de jogar a trilogia do Mass Effect nestes aspetos foi mesmo descer de 80 para 8.

Nada neste jogo é particularmente memorável a maior parte das quests fora da história principal são para esquecer assim como as personagens e cenários. Tudo muito bonito mas inesquecível.

O jogo é difícil mesmo em modo normal, és rapidamente atirado aos lobos e presenteado com um mega boss. Há quem goste, mas eu acho que para o jogo ser hard a dificuldade hard tem de ser escolhida e não ser o default.

A AI dos robôs é muito boa, o mesmo não se pode dizer dos inimigos humanos que parecem sofrer de algum limite cognitivo.

O combate é maioritariamente baseado em stealth mas volta e meia somos forçado a entrar em combate corpo-a-corpo mas cujo o design foi deixado para segundo plano pela equipa de desenvolvimento.

As vezes é mesmo uma salgalhada completa quando tens de combater 3 ou mais tipos de robôs ao mesmo tempo todos com fraquezas diferentes que tens de lembrar.

Como não chegasse alguns desses robôs tem campos de visão literalmente infinitos em que te conseguem detetar a distâncias incríveis ou tem ranged attacks com o mesmo alcance da sua visão e do nada morreste porque um robô te atirou pedras para cima a partir de um sítio que nem consegues ver direito.

A cereja em cima do bolo é quando neste festim metálico ainda tens de lidar com os voadores.

Stealth kills são divertidas, mas como tudo neste jogo rapidamente se tornam aborrecidas.

Subir de nível é praticamente inútil, se se for minimamente bom neste jogo não há qualquer habilidade que seja essencial ou especial que nos force a fazê-lo. Basta comprar os melhores items e siga.

Por falar em armas as melhores estão praticamente todas disponíveis desde o início do jogo ou pouco menos, não vale apenas comprar nada intermedio ou as vezes mesmo o básico porque consigo ganhar com o arco e flecha e desta forma poupo para gastar com equipamento de topo.

As limitações do inventário são mesmo irritantes, existe tanto para coletar que é fácil atingir o máximo rapidamente e muito não podes vendar porque muitos items nem podem reutilizados em receitas diferentes.

Hã e este jogo tem literalmente lootboxes mas felizmente não preciso de gastar dinheiro real nisto.

Nem joguei o DLC porque já não suporto mais este jogo.
Não gastes dinheiro no Forbidden West... Mesma coisa mas com história ainda pior
 
A qualidade do DLC sobe consideravelmente em relação ao jogo base.

Eu acho que o HZD é um dos melhores jogos que já joguei (mudei o meu avatar depois de o terminar há uns anos atrás :)), mas não fiquei fã do DLC - achei aquela neve toda algo deprimente. :) E o DLC é bem mais difícil que o jogo base, quem se queixou da dificuldade do nível normal, não vai com certeza apreciar o DLC. Não acho que o DLC acrescente alguma coisa ao jogo base.
 
Última edição:
Eu não percebo como é que alguém pode achar a história dos Horizon tão rocambolesca que comece a derrapar para a fantasia.
Os robôs são Transformers,à falta de um ponto de comparação melhor.Como a história da queda da humanidade se desenrola,é o prato do dia desde de filmes como Terminator e The Matrix.


Se a Aloy tivesse poderes à Jedi,até dava de barato essa da fantasia. Mas como as coisas estão,muito honestamente não percebo essa linha de raciocínio.
 
PS5

Far Cry 6 - 7.8/10

Depois de terminada a campanha após 27 horas de jogo achei o Far Cry 6 um bom jogo. Na minha opinião está entre um 7.5 e um 8 mas sem chegar a um 8. É melhor que o anterior, no qual salvo erro lhe atribuí uma nota de 7.3 porque a campanha e mesmo o mapa são melhores. Como já disse no tópico do jogo, a jogabilidade, exploração e os variados equipamentos são o ponto forte do jogo. A campanha foi boa e melhorou na parte final, até nem achei mal o desfecho. Recomendo o jogo para quem gosta de um bom jogo de ação/ aventura.
 
Eu não percebo como é que alguém pode achar a história dos Horizon tão rocambolesca que comece a derrapar para a fantasia.
Os robôs são Transformers,à falta de um ponto de comparação melhor.Como a história da queda da humanidade se desenrola,é o prato do dia desde de filmes como Terminator e The Matrix.


Se a Aloy tivesse poderes à Jedi,até dava de barato essa da fantasia. Mas como as coisas estão,muito honestamente não percebo essa linha de raciocínio.
Eu disse algumas coisas por exemplo:
Indo direto ao final depois de Hades ser empalado pela lança adulterada da Aloy e o seu hardware destruído uma bolha de corrupção mágica voa para fora do núcleo como um pirilampo para a lanterna do Sylens.
Parti-me a rir nessa cena, mais valia levar uma pen drive que era mais leve já que qualquer AI cabe em qualquer lado, olha que levasse um mini-disk!
O problema não é o que fizeram mas a forma como o fizeram.
Esta e outras cenas tiram-me a imersão deste jogo, que até já não era muita.
 
Eu não percebo como é que alguém pode achar a história dos Horizon tão rocambolesca que comece a derrapar para a fantasia.

Existe um gênero chamado "fantasia científica", e eu acho correcto dizer que o HZD pertence a esse grupo.

Para mim, ficção científica mesmo são jogos como o Cyberpunk 2077 ou o Detroit.
 
@lusithanius revejo-me muito nessa tua análise ao Horizon. Nunca cheguei ao final do jogo e tentei jogá-lo duas vezes. Uma delas na PS4 Pro, com melhor desempenho e melhor qualidade, mas acaba sempre por me aborrecer a meio (ou nem tanto).

Tudo indicava ser um jogo que iria gostar, mas nunca consegui sequer terminá-lo.
 
Desculpem mas o Horizon Zero Dawn é um grande jogo. Terminei-o, tirei a Platina e completei o dlc Frozen Wilds.
O modo história não é o ponto mais forte mas mesmo assim há revelações á medida que se vai passando e fica melhor. A jogabilidade é muito boa e os diferentes tipos de máquinas obrigam os jogadores a ter que tomar várias estratégias.
No meu caso acho que lhe atribuí uma nota de 8.5/10, já não me recordo bem mas é jogo claramente de nota 8 para cima. Para um 9 teria de ter algo mais.
 
Desculpem mas o Horizon Zero Dawn é um grande jogo. Terminei-o, tirei a Platina e completei o dlc Frozen Wilds.
O modo história não é o ponto mais forte mas mesmo assim há revelações á medida que se vai passando e fica melhor. A jogabilidade é muito boa e os diferentes tipos de máquinas obrigam os jogadores a ter que tomar várias estratégias.
No meu caso acho que lhe atribuí uma nota de 8.5/10, já não me recordo bem mas é jogo claramente de nota 8 para cima. Para um 9 teria de ter algo mais.
Bom, é a tua opinião lol para mim foi um 7/10 e porque era bonito e as maquinas fixes. De resto era super genérico (pontos que se mantêm no FW, jogo que estou com dificuldade em acabar por ser demasiado absurdo na história e nas sidequests)
 
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Horizon Zero Dawn 5/10


O que posso dizer de bom deste jogo é que é um jogo lindíssimo, um mundo cuidadosamente elaborado visualmente fantástico e com efeitos atmosféricos incríveis.

Para algo destas dimensões a quantidades de bugs que encontrei foi mínima o que é verdadeiramente impressionante.

Mas as coisas boas ficam por aí.

A história é suficiente para me manter interessado, mas não é nada de especial e apesar de ser apresentada como sci-fi algumas coisas parecem ser mais fantasia do que ficção cientifica.
Para além disso começa por orientar a história às personagens só para matar grande parte delas pouco depois do início do jogo.

O voice acting em português é terrível, mas em inglês não é muito melhor tirando uma ou outra personagem. Juro que alguns dos diálogos são feitos por alguma ferramenta texto-to-speech.

A Aloy é uma personagem completamente sem sal, de uma certa forma estranha o que até faz sentido para alguém que teve muito poucas oportunidades para interagir socialmente, mas o problema é que os diálogos não encaixam bem com o historial da personagem e as expressões faciais ou a falta delas não ajudam em nada, sempre que a rapariga fala parece que está a morder as bochechas por dentro da boca.

As oportunidades de role-playing são escassas e as consequências virtualmente nulas.
Para quem acabou de jogar a trilogia do Mass Effect nestes aspetos foi mesmo descer de 80 para 8.

Nada neste jogo é particularmente memorável a maior parte das quests fora da história principal são para esquecer assim como as personagens e cenários. Tudo muito bonito mas inesquecível.

O jogo é difícil mesmo em modo normal, és rapidamente atirado aos lobos e presenteado com um mega boss. Há quem goste, mas eu acho que para o jogo ser hard a dificuldade hard tem de ser escolhida e não ser o default.

A AI dos robôs é muito boa, o mesmo não se pode dizer dos inimigos humanos que parecem sofrer de algum limite cognitivo.

O combate é maioritariamente baseado em stealth mas volta e meia somos forçado a entrar em combate corpo-a-corpo mas cujo o design foi deixado para segundo plano pela equipa de desenvolvimento.

As vezes é mesmo uma salgalhada completa quando tens de combater 3 ou mais tipos de robôs ao mesmo tempo todos com fraquezas diferentes que tens de lembrar.

Como não chegasse alguns desses robôs tem campos de visão literalmente infinitos em que te conseguem detetar a distâncias incríveis ou tem ranged attacks com o mesmo alcance da sua visão e do nada morreste porque um robô te atirou pedras para cima a partir de um sítio que nem consegues ver direito.

A cereja em cima do bolo é quando neste festim metálico ainda tens de lidar com os voadores.

Stealth kills são divertidas, mas como tudo neste jogo rapidamente se tornam aborrecidas.

Subir de nível é praticamente inútil, se se for minimamente bom neste jogo não há qualquer habilidade que seja essencial ou especial que nos force a fazê-lo. Basta comprar os melhores items e siga.

Por falar em armas as melhores estão praticamente todas disponíveis desde o início do jogo ou pouco menos, não vale apenas comprar nada intermedio ou as vezes mesmo o básico porque consigo ganhar com o arco e flecha e desta forma poupo para gastar com equipamento de topo.

As limitações do inventário são mesmo irritantes, existe tanto para coletar que é fácil atingir o máximo rapidamente e muito não podes vendar porque muitos items nem podem reutilizados em receitas diferentes.

Hã e este jogo tem literalmente lootboxes mas felizmente não preciso de gastar dinheiro real nisto.

Nem joguei o DLC porque já não suporto mais este jogo.

Eu aproveitei no tempo da pandemia em que esta edição esteve grátis para descarregar.
Sci-fi não é de longe o meu género favorito, mas no fim penso que foi um jogo que deu para entreter.
Não posso dizer que adorei, mas também não posso dizer que desgostei.
Além disso a história fala num tema actual nos dias de hoje:
As alterações climáticas e a gestão de recursos, e a própria perservação da espécie humana.
Achei a premissa interessante.

O dlc também não é mau, mas a análise que faço é semelhante à que fiz acima em relação ao jogo principal.
 
Bom, é a tua opinião lol para mim foi um 7/10 e porque era bonito e as maquinas fixes. De resto era super genérico (pontos que se mantêm no FW, jogo que estou com dificuldade em acabar por ser demasiado absurdo na história e nas sidequests)
Concordo com esta análise. Eu já nem me lembro da história nem como acabou.
 
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Ape Escape (PS1)
8/10


Nunca terminei este jogo originalmente na PS1 e agora com o Plus Premium tive a oportunidade de o terminar. Este foi o primeiro jogo em que era obrigatório jogar com um Dual Shock porque tirava todo o partido do comando. Sem os analógicos não se consegue jogar porque além de termos de usar o R3 para usar os gadgets tanto o L3 e R3 serviam como teclas ao carregar para dentro. Acho que foi o primeiro jogo que introduziu isto.

O jogo é bem divertido apesar de ter tido algumas dificuldades com a câmara no início do jogo porque já não estava habituado a jogos tão antigos.
Ape Escape consiste em apanhar o certo número de macacos em cada nível, mas existem vários tipos de macacos e para os apanhar são precisos usar certos gadgets. No início apenas temos a famosa rede com que os apanhamos todos, mas depois com o evoluir da história temos mais gadgets para os conseguir parar e depois capturar.
 
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Syphon Filter (PS1)
9/10

Lembro-me perfeitamente de que Syphon Filter era dos meus jogos preferidos na PS1 e joguei-o no ano 2000. Conheci o jogo numa demo da revista PlayStation e mais tarde comprei o jogo.
O jogo cativou-me logo pela sua ação e jogabilidade, e o que mais achava piada era pegar no taser e fritar os inimigos até pegarem fogo.
Com uma vista em terceira pessoa e uma câmara que se portava lindamente este jogo era um mimo para mim. Na época o analógico direito ainda não servia para movimentar a câmara mas isso não era problema, porque ao movimentar a personagem a câmara virava-se sempre para onde iamos e com o R2 e L2 ele movia-se para os lados o que dava imenso jeito.
Matar os inimigos era fácil, ao clicar no R1 fazia logo lock on neles e era só disparar, se fossem inimigos com colete à prova de bala já tinhamos de carregar no L1 para fazer mira manualmente, e um headshot era morte certa. Se conseguirmos matar um inimigo com colete à prova de bala com um headshot podemos apanhar o colete dele para nós, mas se o matarmos sem der através de headshot (o que gasta mais balas) partimos o colete dele.
Como no jogo existem vários inimigos e de todos os lados poderia ser complicado andar no meio deles, mas não. Por baixo da barra de vida temos uma barra de perigo em que os inimigos ao dispararem para nós vão falhando os tiros e essa barra vai subindo, quando chega ao máximo começamos a levar com os tiros.
À medida que vamos avançando no jogo vamos tendo acesso a mais armas, e são bastante até.

A nível gráfico na época o jogo era muito bom, mas nos dias de hoje são algo de horríveis. Mas como joguei o jogo quando saiu não me afeta porque cresci com estes jogos.
Sendo um jogo já bem antigo podemos andar um pouco perdidos com os objetivos do jogo. No menu diz o que temos de fazer, mas não aparecem as localizações. Por exemplo, numa missão era necessário marcar uns contentores mas eles não estão assinalados no mapa, e no meio de tantos pixeis é um pouco complicado distinguir o que é um contentor ou um monte de caixas.

Adorei revisitar este jogo ao fim de mais de 20 anos, um jogo que fez parte da minha infância e que adorei tanto como da primeira vez que o joguei como agora numa PS5 e numa Smart TV.
 
FIFA 22 modo Seasons online (Xbox Series X): -10/10

Quando pensava que o 21 tinha sido o pior FIFA de sempre, eis que o buraco volta a ganhar mais profundidade no 22:
- IA inexistente nos colegas de equipa;
- Gameplay, se isto é futebol, o CR7 merece o prémio Nobel da física;
- Scripting, scripting, scripting…
- Controlos: lag, lag e mais lag.

Depois deste desastre e face à falta de concorrência que parece estar para durar, temo que o 23 seja uma porcaria ainda pior que o 22.
 
Última edição:
FIFA 22 modo Seasons online (Xbox Series X): -10/10

Quando pensava que o 21 tinha sido o pior FIFA de sempre, eis que o buraco volta a ganhar mais profundidade no 22:
- IA inexistente nos colegas de equipa;
- Gameplay, se isto é futebol, o CR7 merece o prémio Nobel da física;
- Scripting, scripting, scripting…
- Controlos: lag, lag e mais lag.

Depois deste desastre e face à falta de concorrência que parece estar para durar, temo que o 23 seja uma porcaria ainda pior que o 22.

Dark_Warrior

A pontuação que deste está correta? 10/10?
Não seria 0/10?
:D
 
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Metal Gear (PS3)
Nota: 8.5/10


Após ter re-jogado Metal Gear Solid, e jogado pela primeira vez Metal Gear Solid 2, resolvi voltar à série, mas desta vez a começar onde tudo se iniciou, com o primeiro Metal Gear. Joguei através do Metal Gear Solid 3 (ainda por jogar) que contém as versões Metal Gear e Metal Gear 2: Solid Snake da MSX, jogos que estão na Legacy Collection.

Apesar de ser um jogo de 1987, há muita coisa neste jogo que acaba sendo replicado em futuros jogos (pelo menos dos que joguei). Jogamos como Solid Snake, onde invadimos uma base inimiga com o objetivo de destruir uma arma de destruição em massa: Metal Gear. Para tal, temos que procurar por um agente capturado, salvá-lo, e depois esse agente nos dará informações cruciais para conseguirmos cumprir com a missão. E à medida que vamos jogando o jogo, vamos encontrando outros NPC's que nos vão dando informações importantes para o sucesso da missão. É algo simples, mas não foge muito ao que vi no MGS1 e MGS2. Também o jogo contém bosses com nomes interessantes, e contém alguns plot twists que pensava terem-se originado no MGS1 e MGS2, mas afinal originam-se daqui.

Em termos de jogabilidade, é um jogo top-down onde podemos nos mover a 4 direções. Temos um botão para usar equipamento e outro para usar alguma arma. Existem diversos itens no jogo, alguns que apanhamos antes sequer da situação se apresentar, outros onde só depois de nos depararmos por uma situação específica é que temos que procurar pelo item para progredirmos. Também temos um menu para acedermos ao rádio, onde podemos entrar em contato com o responsável pela operação, bem como outros personagens.
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Tal como é de costume da série, neste jogo há backtracking. E por vezes, torna-se difícil encontrar um item específico. Só tive que ir ao Google 2 vezes para saber onde encontrar algum item para poder progredir na história. Um dos itens até acredito que mais cedo ou mais tarde iria o encontrar, mas há um outro item que jamais iria conseguir encontrar por conta própria. Geralmente um item como uma arma ou um equipamento encontram-se dentro de uma sala individual, em que para entrarmos nela temos que abrir uma porta usando um cartão. Mas há uma sala onde ao entrarmos, não tem nada lá dentro. É suposto estarmos do lado de fora da sala em questão, abrir o rádio, entrar em contato com um NPC, e depois o NPC diz que vai colocar o item dentro da sala para recolhermos, e só depois disso tudo é que o item aparece. Que eu saiba, não há nada no jogo que indique que tenha de fazer isso dessa forma. Mas fora essas 2 ocasiões, consegui jogar o jogo praticamente sem o apoio de um guia.

Uma pequena crítica que tenho a fazer sobre o jogo é que, tal como o MGS1 e MGS2, neste jogo há portas que só abrem com um cartão específico. Mas as portas não estão enumeradas. Ou seja, sempre que queremos abrir uma porta, temos que selecionar o cartão no menu de equipamento, depois voltar ao jogo, clicar no botão para usar o equipamento, e ver se a porta abre ou não. Se abre, é porque é aquele cartão selecionado que é necessário para abrir a porta. Se não é, temos que repetir o processo com todos os restantes cartões até descobrirmos qual o cartão para abrir a porta, ou descobrir que ainda não temos o cartão necessário para abrir a porta. E como são muitas portas, é bem difícil estar a memorizar qual o cartão que abre qual porta. Pior ainda é num andar onde há seções em que o ar é tóxico e temos que andar com uma máscara para não perdermos vida. Mas sempre que temos de abrir uma porta, temos que retirar a máscara para equipar o cartão. E enquanto não descobrimos qual o cartão para abrir uma porta nesta seção, vamos estar a perder vida, porque não podemos ter a máscara equipada ao mesmo tempo que queremos usar um cartão. Salvo erro foi com o MGS2 que arranjaram uma boa solução: sempre que obtemos um cartão, basta nos aproximarmos de uma porta que ela abre-se logo, sem ser necessário selecionar o cartão. Eu sei que não é algo que prejudica muito o jogo, mas é algo que chateia. Mesmo tendo em conta em que época o jogo saiu, acredito que havia maneira de arranjar um sistema melhor. Como, por exemplo, em vez das portas serem numeradas (sem vermos o número), haver uma distinção entre portas e cartões por cores.
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Ainda assim, gostei bem do jogo. Alguns bosses foram simples, mas outros interessantes. Não há muita variedade de música, mas o tema que mais ouvimos é um tema que também tem versão no MGS1. E o final é fixe. Dentro em breve, irei para o Metal Gear 2: Solid Snake, e depois disso planeio jogar ainda neste ano o Metal Gear Solid 3.
FXKT7KNWYAEBvph

EDIT: Post 4.000 neste tópico. Nice :D
 
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