Partilha O último jogo

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Vampire Survivors
8.5/10

Desde que tenho a Steam Deck que este era o jogo que mais horas os jogadores dedicavam nas suas consolas. Tentei fugir ao hype várias vezes, mas uma das Steam Sales fez com que o comprasse (ainda) mais barato para experimentar o porquê deste hype.

Agora, após mais de 40 horas de playtime e com todos os unlocks desbloqueados, posso dizer que este é dos melhores filler games que já joguei. Invariavelmente pegava na consola e jogava este jogo quando só tinha uns 30 minutos livres. Às vezes, quando tinha mais tempo, começava com este jogo antes de pegar em algo mais "pesado". O problema é quando acabava por ficar mais horas neste jogo, só porque queria fazer mais uma run :D

O jogo parece simples e é simples. Apenas tens que movimentar a personagem pelo ecran enquanto hordas de inimigos vão na tua direcção, tens que sobreviver o máximo de tempo possível. Mas conquistou-me pelo sentido de progressão que vais tendo. Se nas primeiras runs durar 5 minutos pode ser impossível, com as evoluções e desbloqueio de personagens chega-se a um ponto que aguentar 30 minutos é bastante simples.

Não dou um valor mais elevado porque não é uma obra prima do mundo dos videojogos, mas para o objectivo a que se propõe, Vampire Survivors é claramente do melhor que já joguei. Recomendo.
 
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Hi-Fi Rush - 8.5/10
Completei este jogo em quase 13h e achei no geral um jogo muito bom. Trata-se de um Hack n slash em que é vantajoso acertar os golpes com a batida da musica, uma mistura de Devil may cry com Guitar hero. Estava a fazer falta à industria um jogo como este e foi uma autêntica surpresa na forma como foi anunciado, excelente artwork e um jogo divertido no geral.

Nota-se um bom equilíbrio entre combate e puzzles ao longo do jogo bem como a introdução de novas mecânicas ao longo da história nunca chegando a um ponto de repetitividade. Achei apenas 1 ou 2 niveis um pouco longos de mais pois tive a tendência de completar níveis inteiros antes de desligar a consola.

O gameplay é divertido na grande maioria do tempo embora em alguns bosses o timing dos golpes possam irritar um pouco por não se conseguir de imediato mas percebo que também seja para ter mais desafio e é sinal que nao se fez com o timing correto. A história no geral gostei bem como a banda sonora. É pena não ter mais musicas licenciadas mas para um jogo AA também percebo. Achei os diálogos muito bons com vários momentos cómicos bem como os Easter eggs. A longevidade foi a adequada para o tipo de jogo.

No final do jogo tem-se a oportunidade de explorar umas portas que estavam inacessiveis durante o jogo, não as fiz mas um dia quem sabe volte a uma 2ª run. Jogo recomendado mesmo para quem não tem gamepass por 30€ vale a pena.
 
Última edição:
não há melhor que o Budokai Tenkaichi 3! mas este Dragon Ball Z tem um estilo diferente, é difícil de comparar.

Ainda hoje me pergunto porque não lançaram uma remasterização ou uma sequela do Budokai Tenkaichi 3. Jogo mais completo de Dragon Ball que joguei. Nos tempos da PS2 fazia torneios cá em casa e eramos muitos a jogar.
 
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Hi-Fi Rush - 8.5/10
Completei este jogo em quase 13h e achei no geral um jogo muito bom. Trata-se de um Hack n slash em que é vantajoso acertar os golpes com a batida da musica, uma mistura de Devil may cry com Guitar hero. Estava a fazer falta à industria um jogo como este e foi uma autêntica surpresa na forma como foi anunciado, excelente artwork e um jogo divertido no geral.

Nota-se um bom equilíbrio entre combate e puzzles ao longo do jogo bem como a introdução de novas mecânicas ao longo da história nunca chegando a um ponto de repetitividade. Achei apenas 1 ou 2 niveis um pouco longos de mais pois tive a tendência de completar níveis inteiros antes de desligar a consola.

O gameplay é divertido na grande maioria do tempo embora em alguns bosses o timing dos golpes possam irritar um pouco por não se conseguir de imediato mas percebo que também seja para ter mais desafio e é sinal que nao se fez com o timing correto. A história no geral gostei bem como a banda sonora. É pena não ter mais musicas licenciadas mas para um jogo AA também percebo. Achei os diálogos muito bons com vários momentos cómicos bem como os Easter eggs. A longevidade foi a adequada para o tipo de jogo.

No final do jogo tem-se a oportunidade de explorar umas portas que estavam inacessiveis durante o jogo, não as fiz mas um dia quem sabe volte a uma 2ª run. Jogo recomendado mesmo para quem não tem gamepass por 30€ vale a pena.

Já terminei o jogo. O conteudo após o final vale a pena, ou acaba por ser sempre mais do mesmo?
Gostei bastante. A minha única critica é que após desbloqueares os companheiros todos aquilo passa-se tudo bem só a spamar os ataques e os companheiros, à exceção de uma das fases do último boss.
 
Já terminei o jogo. O conteudo após o final vale a pena, ou acaba por ser sempre mais do mesmo?
Gostei bastante. A minha única critica é que após desbloqueares os companheiros todos aquilo passa-se tudo bem só a spamar os ataques e os companheiros, à exceção de uma das fases do último boss.
Não joguei mais após ter completado, na analise refiro que um dia quem sabe volte a jogar para explorar essas portas. Pelo que vi em video essas portas tratam-se apenas de salas com carradas de inimigos e não progressão de historia por cenários. Dá a ideia que são mini-desafios para quem quiser algo extra jogo.
 
Horizon Forbidden West - 9.5/10

Depois de ter adorado o primeiro, ainda gostei mais deste segundo. As adições que fizeram foram espetaculares, as missões secundárias têm valor de missão principal muitas delas, grafismo de topo. Não é perfeito porque tem alguns Bugs a escalar e em certos momentos onde faltam aqueles pozinhos para chegar ao patamares das masterpieces.

Venha de la o dlc e o 3 la mais para o final da geração ps5
 
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Spider-Man

Nota:
8/10
Até parece mentira como nunca tinha jogado este jogão! Magnífica aventura, não consigo quantificar quão bom era andar a balançar-me por NY depois do trabalho. Adorei a experiência mesmo tratando-se de um jogo de super-heróis, pois não sou muito fã do género. Está tudo muito bem conseguido, mal posso esperar pelo novo Spider-Man. Aproveitei para fazer a platina, rápida e acessível.
 
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Battlefield 2042
8/10

Battlefield deve ser uma das minhas sagas preferidas de FPS, joguei todos desde o Bad Company 1. Ainda hoje considero o Battlefield 3 o melhor de todos.
Este Battefield 2042 quando saiu recebeu imensas críticas, não tinha classes, imensos bugs, o hit mark funcionava muito mal. Agora, mais de 1 ano depois parece que o jogo está em condições e recentemente saiu um Patch que introduziu as classes que sempre tiveram presentes nos jogos anteriores.

Os modos Conquest e Rush continuam no jogo e existe também o modo Breakthrough que é uma mistura de Conquest com Rush.
Mas o que mais destaco é o Portal onde é possível qualquer pessoas criar um servidor com o que quiser e dá para meter alguns mapas antigos como o Caspian Border, Noshahr Canals, Valparaíso... E além dos mapas existem também os soldados e as armas dos Battlefield Bad Company, 3 e 1942. Este modo Portal é tão bom mas é pena não ter muita gente a criar servidores neste modo.

Este Battlefield 2042 foi o primeiro a introduzir bots em alguns modos. Se quisermos jogar sozinhos ou apenas com amigos dá para jogar apenas com bots e escolher a dificuldade.

O jogo ainda tem um modo novo, Hazard Zone que é do gênero do DMZ do CoD, só que neste modo está um pouco mal feito. O modo em si até é bastante interessante com 32 jogadores e 8 squads com 4 jogadores cada. A meio do jogo aprece um avião onde temos de extrair e no final mais um. Além dos outros jogadores ainda há bots espalhados pelo mapa.
Eu para jogar este modo tive que ligar o crossplay porque sem isso não encontro um único jogo e ganhar neste modo era mesmo complicado. Além disto achei que os mapas são muito grandes para apenas 32 jogadores.
Conheci malta da Austrália e Brasil que não conseguem jogar este modo porque nunca encontram jogos, mesmo com o crossplay ligado. Eles para jogarem têm sempre de se juntar a 2 jogadores Europeus ou Americanos.

Apesar de todas as críticas eu acho que o jogo neste momento está muito bom.
 
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Não foi um jogo bem aceite pela critica e sinceramente não percebo o porquê.
Biomutant é um rpg num mundo pós apocaliptico, só aqui a grande diferença é que jogamos com um animal que sofreu mutações.
Logo aqui temos liberdade de escolher a aparência do nosso bichito, a classe ( eu escolhi dead-eye que e tipo um pistoleiro) a cor do pelo, se é mais inteligente, se é mais forte, e a sua aparência muda, consoante o que escolhermos. Mas isto não é estanque, há certas zonas onde o jogo nos dá a possibilidade de alterarmos isso se assim o quisermos.
Não há humanos, todos os npcs e inimigos são criaturas semelhantes, mas ao mesmo tempo temos variedade de inimigos.

Visualmente temos um jogo muito colorido, o que não esperava num jogo que aborda esta temática.
E neste cenário muito bonito, temos muitas coisas para fazer, desde explorar fábricas abandonadas, bombas de gasolinas, centrais eléctricas, etc.
Muitas side missions, e tudo isto dá-nos armas e peças para armaduras que vamos poder usar, modificar, criar coisas recambulescas.
Este é sem dúvida um dos pontos mais fortes do jogo, um crafting sistem que nos dá as mais variadas opções.
Eu cheguei a ter caçadeiras cujo cano era uma boca de trombone, espadas feitas de partes de máquinas de lavar, armas cuja mira era uma antena de televisão. As opções são infinitas :D.


A nivel de gameplay é algo simples não é nada demais, vamos disparando com as armas, batendo e fazendo parry com as espadas.
E se conseguirmos fazer ataques especiais sem tomar dano, desbloqueamos o que eles chamam de Wung-Fu, e a nossa personagem é mestre nessa arte, é tipo um rage mode Bruce Lee style.

A história além de derrotarmos o tipico mau da fita, também temos 4 monstros que temos de defrontar, porque os mesmos estão a roer as 4 raizes da Tree of Life que existe no jogo ( sim, muito Viking, mas também a produtora do jogo é sueca, por isso :D)
Existe também a opção de nos unirmos a uma tribo das que existem no jogo, umas preferem um caminho mais light de unir as tribos e destruir os monstros que estão a comer as raizes da árvore.
Outras preferem derrotar as tribos, visão darwinista que só os mais fortes sobrevivem e deixar os monstros em paz, embora se escolhermos uma tribo mais dark, temos de lutar com os monstros na mesma...
E ao longo do jogo vamos tendo decisões deste género, aparece literalmente aquelas duas figuras ( uma clara e outra escura) nos nossos ombros para nós decidirmos.
Mas mais uma vez tudo isto feito de uma forma childish mas ao mesmo tempo divertida, qb.
E a história em si, vai abordando o tema das alterações climáticas, a poluição que os humanos fizeram, etc.

Conclusão: Talvez por o jogo ser um pouco infantil, as reviews não tenham sido as melhores, e sendo o primeiro trabalho desta produtora ( a Experiment 101), é "natural" que tenha havido algum cepticismo.
Apesar de achar um jogo um tanto ou quanto childish em certos aspectos, penso que para primeiro trabalho não está nada mau.
Deu para entreter, e passar umas boas horas, e sobretudo foi divertido.
A casa do Rubenzito dá-lhe: 7/10.
 
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The Gardens Between
7/10

Um belo jogo indie de puzzles um pouco diferente do que estou habituado a jogar.
Pelo que percebi a história é sobre dois vizinhos que se vão separar porque um vai mudar de casa.

O jogo está dividido por níveis e em vez de controlar as personagens controla-se o mundo em si. Ou seja, mexemos no tempo para trás e para a frente para resolver os puzzles e terminar cada nível.
O jogo não é muito longo, pouco mais de 1 hora para o terminar
Os níveis são muito diversificados e com cores que saltam à vista.
 
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Dead Space Remake
9/10

Sou apologista que este tipo de jogo tem de ser jogado de fones, de noite e com luzes apagadas. E foi mesmo assim que joguei este belo jogo. A Motive Studios fez um excelente trabalho e conseguiu melhorar ainda mais o jogo de 2008 neste Remake.
Desde a jogabilidade, passando pelos gráficos, o ambiente, a tensão e o que para mais mais me surpreendeu os efeitos sonoros do jogo. Daí dizer que este jogo tem de ser jogado com fones para ser apreciado da melhor maneira.
Joguei o original e lembrava-me vagamente de algumas partes do jogo e da história mas claro que não me lembrava de onde iam surgir os inimigos. Sempre que jogava andava sempre com aquela tensão de que a qualquer momento ia aparecer algo vindo de uma conduta de ar da parede ou do teto, e quando não eram inimigos eram canos de água ou luzes que se apagavam. E aquelas partes em que tinha de andar sem luz? De borrar um bom bocado.
Um excelente survivor horror mas com poucos puzzles e nunca me senti perdido porque mantiveram a opção no R3 de mostrar o caminho a seguir, mesmo tendo o mapa era raro usar porque a linha indicava sempre para onde ir.
A diferença para o original é que podemos andar para trás e para a frente pela Ishimura toda e o jogo tem um final extra que só se tem acesso no NG+.
Foi muito bom ter regressado a este jogo ao fim de muitos anos, isto é um exemplo de como se faz um bom Remake.
 
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Assassin's Creed Odyssey
9/10

Mal comecei a jogar este Assassin's Creed Odyssey arrependi-me logo de não o ter jogado há mais tempo. Como se passava na Grécia e já estava um pouco saturado da sua mitologia passou-me ao lado, mas eu estava enganado porque a história do jogo nem se quer é sobre a mitologia dos Deuses Gregos mas sim sobre os Espartanos.
Gostei bastante da história do jogo, acho que desde o Unity que não tinha uma história tão interessante como esta.

Na Grécia antiga, Atenienses e Espartanos lutam entre si e nós somos um mercenário que fazia parte de Esparta. Ou seja podemos fazer missões para ambos os lados.
Cada zona da Grécia é dominada por um deles e ao descer o poder dessa zona depois é possível escolher ou Atenienses ou Espartanos para lutarmos ao lado deles numa luta com centenas de soldados num campo de batalha, um pouco ao estilo de 300.
O combate não é inovador apesar de existirem vários tipos de armas, mas senti falta de um escudo. Os Espartanos usam sempre um escudo mas nós não podemos usar um porque nem existem para equipar, foi uma das coisas que não gostei.

Mas o jogo visualmente é fantástico, a Grécia antiga era sem dúvida muito bonita com cores verdejantes e cheias de monumentos e estátuas dos Deuses Gregos.
Andar a nadar debaixo de água à procura de tesouros também tem a sua beleza.

Terminei o jogo com 44 horas, metade do tempo que demorei no Valhalla. Mas as coisas que há para fazer pelo mapa são imensas, muitas missões, combates navais recompensas, tumbas, tesouros escondidos, acampamentos inimigos, matar mercenários, imensa coisa.

No final fiquei em dúvida se gostei mais deste Odyssey ou o do Valhalla.
 
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Assassin's Creed Odyssey
9/10

Mal comecei a jogar este Assassin's Creed Odyssey arrependi-me logo de não o ter jogado há mais tempo. Como se passava na Grécia e já estava um pouco saturado da sua mitologia passou-me ao lado, mas eu estava enganado porque a história do jogo nem se quer é sobre a mitologia dos Deuses Gregos mas sim sobre os Espartanos.
Gostei bastante da história do jogo, acho que desde o Unity que não tinha uma história tão interessante como esta.

Na Grécia antiga, Atenienses e Espartanos lutam entre si e nós somos um mercenário que fazia parte de Esparta. Ou seja podemos fazer missões para ambos os lados.
Cada zona da Grécia é dominada por um deles e ao descer o poder dessa zona depois é possível escolher ou Atenienses ou Espartanos para lutarmos ao lado deles numa luta com centenas de soldados num campo de batalha, um pouco ao estilo de 300.
O combate não é inovador apesar de existirem vários tipos de armas, mas senti falta de um escudo. Os Espartanos usam sempre um escudo mas nós não podemos usar um porque nem existem para equipar, foi uma das coisas que não gostei.

Mas o jogo visualmente é fantástico, a Grécia antiga era sem dúvida muito bonita com cores verdejantes e cheias de monumentos e estátuas dos Deuses Gregos.
Andar a nadar debaixo de água à procura de tesouros também tem a sua beleza.

Terminei o jogo com 44 horas, metade do tempo que demorei no Valhalla. Mas as coisas que há para fazer pelo mapa são imensas, muitas missões, combates navais recompensas, tumbas, tesouros escondidos, acampamentos inimigos, matar mercenários, imensa coisa.

No final fiquei em dúvida se gostei mais deste Odyssey ou o do Valhalla.


E o Origins?
 
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